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Intervalo entre segunda e terceira dose será reduzido para quatro meses

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20.12.21


Correio Braziliense

O ministro da Saúde disse que a intenção é proteger a população contra a variante ômicron. Estudos preliminares têm apontado que eficácia de vacinas contra a variante é reduzida com apenas duas doses (Walterson Rosa/Ministério da Saúde)
O ministro da Saúde disse que a intenção é proteger a população contra a variante ômicron. Estudos preliminares têm apontado que eficácia de vacinas contra a variante é reduzida com apenas duas doses (Walterson Rosa/Ministério da Saúde)
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na tarde deste sábado (18) que o Ministério da Saúde vai reduzir o intervalo de aplicação de vacinas contra a covid-19 dos atuais cinco para quatro meses a partir da próxima semana. Segundo ele, a medida visa oferecer mais proteção à população contra a variante Ômicron, que tem pelo menos 19 casos confirmados no Brasil.


"Para ampliar a proteção contra a variante Ômicron vamos reduzir o intervalo de aplicação da 3ª dose de cinco para quatro meses. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco", disse ele, em seu perfil do Twitter. Segundo Queiroga, a portaria que oficializará mudança será publicada na próxima segunda-feira (20).

Até o momento, não há estudos conclusivos sobre a eficácia de todas as vacinas disponíveis hoje contra a covid-19 no caso da variante Ômicron. Algumas das principais farmacêuticas do mercado, no entanto, já disseram que estão desenvolvendo novas versões de seus imunizantes, como a Pfizer/BioNTech, Moderna, Janssen e Astrazeneca, já que estudos preliminares apontaram queda na proteção das vacinas produzidas por esses laboratórios.

Por aqui, ainda, há a discussão sobre a vacinação ou não de crianças entre cinco e 11 anos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a vacinação dessa faixa etária com a vacina da Pfizer, mas Queiroga anunciou que o Ministério da Saúde vai deixar para janeiro a decisão definitiva sobre vacinar ou não crianças.


Diário de PE



Em PE, Municípios negam aplicação de doses de vacinas vencidas

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4.7.21


Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil. 
Diário de PE

Após o jornal Folha de São Paulo revelar que no sistema do Ministério da Saúde consta que diversas cidades teriam aplicado doses vencidas de vacinas da Astrazeneca, os gestores de saúde de vários municípios pernambucanos vêm a público comunicar que os imunizantes ofertados à população foram aplicados dentro do prazo estabelecido.


A Prefeitura de Caruaru declarou ao Diario de Pernambuco que houve um erro de digitação por parte do Ministério da Saúde e, na verdade, as 36 doses de vacinas da Astrazeneca que constam como vencidas foram aplicadas no prazo de validade.


“A Secretaria de Saúde de Caruaru esclarece que o lote 4120z005 foi o primeiro lote de AstraZeneca a chegar no município. O recebimento aconteceu no dia 26 de janeiro de 2021. No dia 14 de abril de 2021, data de vencimento do lote, todas as doses já tinham sido aplicadas entre os dias 26/01 e 03/04. As 36 doses que contam no sistema como aplicadas fora do prazo de validade, na verdade, trata-se de um erro no sistema de informação do Ministério da Saúde, que já está sendo corrigido”, diz a nota divulgada.


A Secretaria Municipal de Garanhuns, município do Agreste que aparece como o segundo colocado no quantitativo de doses supostamente vencidas, afirma que “o lote 4120Z005 foi recebido em 27 de janeiro, com 1130 vacinas válidas até o dia 14 de abril de 2021, que foram aplicadas até o dia 05 de fevereiro. Já o lote 4120Z025 foi recebido em 04 de março de 2021, com 110 vacinas válidas até 04 de junho de 2021, que foram aplicadas até o dia 10 de março. Os dois lotes foram destinados para as primeiras doses de idosos com 85 anos ou mais”.


Para corrigir o problema, “a equipe da Secretaria está trabalhando para corrigir os dados no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. A pasta ressalta ainda o seu compromisso em garantir a vacinação dos garanhuenses de forma ágil e segura, seguindo todos os protocolos para istração das doses readas pelo Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde (SES)”.


Por sua vez, a Prefeitura de Ipojuca, município com o maior quantitativo de doses supostamente vencidas, também negou a informação por meio de nota oficial alegando que os imunizantes do lote 4120Z005, recebido em 26/01/2021, foram aplicados antes do prazo de validade, em 14 de abril. Já o lote 4120Z025, recebido em 26 de fevereiro, teve a aplicação concluída antes de 4 de junho, quando a validade se encerraria.


“O que identificamos foi um atraso na digitação das informações no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização (SIPNI). Ipojuca tem se destacado no estado pela eficiência da aplicação das doses, sendo no último dia 21/06 considerado o município da Região Metropolitana do Recife (RMR) que aplicou de forma mais imediata as vacinas recebidas”, informou o município.


A Secretaria Municipal de Jaboatão dos Guararapes alega que “todas as 13 doses referentes ao lote 4120Z005, da Astrazeneca, foram aplicadas no período entre 26 de janeiro de 8 de fevereiro de 2021”, cujo vencimento ocorreria no mês de março.







'Brincar com a morte é perverso', diz Maia após governo divulgar dados divergentes sobre o coronavírus

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8.6.20

Primeiro balanço do ministério apontava para 1.382 novas mortes. O segundo, no entanto, divulgado no oficial do ministério que acompanha a evolução da doença, informava 525 óbitos.
G1
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a criticar a alteração do governo na divulgação dos dados sobre o coronavírus. Em um post nas redes sociais na madrugada desta segunda-feira (8), ele afirmou que 'brincar com a morte é perverso' após o Ministério da Saúde apresentar dois boletins com números divergentes de óbitos na noite deste domingo (7).

"Brincar com a morte é perverso. Ao alterar os números, o Ministério da Saúde tapa o sol com a peneira. É urgente resgatar a credibilidade das estatísticas. Um ministério que tortura números cria um mundo paralelo para não enfrentar a realidade dos fatos", afirmou.
Maia critica atraso na divulgação dos dados da Covid-19: 'Muito ruim que a gente precise estar pedindo'
O deputado informou ainda que a comissão externa da Câmara que trata da Covid-19 vai 'se debruçar sobre as estatísticas'. "É urgente que o Ministério da Saúde divulgue os números com seriedade, respeitando os brasileiros e em horário adequado. Não se brinca com mortes e doentes", finalizou.

Governo volta atrás e divulga novamente números de infectados e mortos por Covid-19
Governo volta atrás e divulga novamente números de infectados e mortos por Covid-19

Confusão nos dados
Neste domingo (7), o Ministério da Saúde divulgou dados diferentes sobre a quantidade de mortos e infectados por Covid-19. Questionado, o governo ainda não explicou a razão da diferença dos dados.

O primeiro balanço do ministério apontava para 1.382 mortes nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 37.312. O segundo, no entanto, divulgado no oficial do ministério que acompanha a evolução da doença, informava 525 óbitos, somando 36.455 mortes desde o início da pandemia no Brasil.

A diferença na apuração das mortes das últimas 24 horas entre os dois balanços é de 857 pessoas.

Primeiro balanço do coronavírus divulgado no domingo (7) — Foto: Reprodução
Primeiro balanço do coronavírus divulgado no domingo (7) — Foto: Reprodução

O número de casos informados nas últimas 24 horas também é diferente. O primeiro balanço indicava 12.581 casos, levando o total de casos confirmados para 685.427. O oficial do ministério, no entanto, apontava para 18.912 casos a mais da doença, somando 691.758 casos.

Segundo balanço do coronavírus divulgado no domingo (7) — Foto: Reprodução
Segundo balanço do coronavírus divulgado no domingo (7) — Foto: Reprodução

Nova divulgação
Desde sexta-feira, o ministério mudou a forma de divulgação dos indicadores do coronavírus, deixando de apresentar alguns dados consolidados.

No sábado, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que o governo ou a adotar uma nova sistemática para prestar informações sobre o coronavírus.

"As rotinas e fluxos estão sendo adequados para garantir a melhor extração dos dados diários, o que implica em aguardar os relatórios estaduais e checagem de dados. Para evitar subnotificação e inconsistências, o Ministério da Saúde optou pela divulgação às 22h, o que permite ar por esse processo completo. A divulgação entre 17h e 19h, ainda havia risco subnotificação. Os fluxos estão sendo padronizados e adequados para a melhor precisão”, informou o presidente.

Uma das mudanças é que o boletim diário do ministério, divulgado a partir de sexta, traz apenas o número de recuperados, novos casos e mortes registrados nas últimas 24h. Antes, o quadro apresentava também os números totais, registrados desde o início da pandemia.

Outra alteração é que o boletim ou a ser divulgado pelo ministério por volta das 22h. Inicialmente, essa divulgação ocorria às 17h – depois, ou para 19h.

A divulgação às 22h começou nos últimos dias sem que o Ministério da Saúde desse uma justificativa para o atraso.

Além disso, o portal do governo federal que traz os números da pandemia no Brasil saiu do ar na noite desta sexta. Ao ser ada, a página apresentava apenas a mensagem "Portal em Manutenção." Ela voltou por volta das 17h deste sábado.

No entanto, o portal retornou reformulado e com dados ínfimos, se comparado à versão anterior. Não há, por exemplo, informações detalhadas sobre cada estado – nem o total acumulado de contágios e de mortes. Ou seja, ficou igual ao boletim que o ministério ou a divulgar.

Bolsonaro diz ter 'zero chance' de esvaziar ministério de Moro agora

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24.1.20

Foto: Carolina Antunes/PR
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (24) que há "zero chance" de um Ministério da Segurança Pública ser criado "neste momento".
Ao chegar em seu hotel na capital indiana, onde se reúne com o primeiro-ministro Narendra Modi, Bolsonaro afirmou que "a chance no momento (de criar um ministério da Segurança Pública) é zero, não sei o amanhã, porque na política tudo muda, mas a intenção não é criar ".

A discussão sobre o desmembramento do Ministério da Justiça para criar um Ministério da Segurança Pública criou um mal-estar com o ministro Sergio Moro, que disse a aliados que poderia deixar o governo caso isso acontecesse.

O presidente disse que não se manifestou antes sobre a questão de forma mais enfática porque estava em voo para a Índia, que levou 25 horas.

"Há interesse de setores da política [na criação do ministério], simplesmente recolhemos as sugestões educadamente e dissemos que vamos estudá-las", disse.

Segundo Bolsonaro ele não chegou a falar com Moro sobre o assunto porque não era necessário.

"Não preciso falar com ele, nos entendemos muito bem. Ele tem o seu perfil, outros ministros têm os seus próprios, Brasil está indo muito bem", disse. "Números de segurança pública estão muito bem, e é a minha máxima, em time que está ganhando, não se mexe."

Ele disse que a maior pressão que existe é para a volta dos mistérios do Planejamento e da Fazenda, que foram fundidos para criar o Ministério da Economia. "Se isso (a pressão) se tornar público, vão dizer que eu estou querendo enfraquecer o [Paulo] Guedes." 

Bolsonaro diz que deverá fazer corte adicional de R$ 2,5 bilhões no Orçamento

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21.7.19

Presidente disse que o corte deve ser feito em uma única pasta, mas não especificou qual. Ele afirmou, ainda, que o valor é uma 'merreca' perto do orçamento do governo que é 'trilionário'.
Por G1 — Brasília
Bolsonaro anuncia que governo vai cortar R$ 2,5 bilhões no Orçamento
O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (20) que deverá fazer um "novo corte" no Orçamento, de R$ 2,5 bilhões. Segundo o presidente, o governo ainda está decidindo em qual pasta será feito o corte.
Bolsonaro falou com jornalistas no início desta tarde, na portaria da residência oficial, em Brasília.
"Nós estamos no sufoco. Nós queremos evitar que o governo pare. Dado o orçamento nosso completamente comprometido. Deve ter um novo corte agora. O que deve acontecer, não quer dizer que vai acontecer. Um novo corte agora, de dois bilhões e meio", disse o presidente.
Em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que o valor do possível corte é uma "merreca" perto do Orçamento da União.

"Uma merreca. Concorda que é uma merreca perto do orçamento trilionário nosso. É pouca coisa, num orçamento de trilhão, 2 bilhões e meio é pouco. O que que estamos decidindo [com a] equipe econômica, em vez de cortar em seis ou sete ou oito ministérios e todo mundo ficar, morrer praticamente, corta de um só. Vamos matar um ministério só. Tô sendo obrigado a decidir naquela história da Sofia", afirmou.

Em janeiro, o orçamento sancionado por Bolsonaro era de R$ 3,381 trilhões. Em março, o governo anunciou um primeiro bloqueio de R$ 29 bilhões. Em valores absolutos as áreas que sofreram maior bloqueio foram Educação (R$ 5,83 bilhões) e Defesa (R$ 5,1 bilhões).


O bloqueio é um congelamento de uma parcela das verbas do Orçamento Federal com o objetivo de tentar cumprir a meta de déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de até R$ 139 bilhões para este ano.

No início de maio, o governo anunciou um bloqueio de 30% no orçamento de todas as universidades e institutos federais e usou chocolates para explicar o contingenciamento. O Ministério da Educação explicou, na ocasião, que o bloqueio atingiu 3,4% do orçamento total das universidades federais.

Governo adia anúncio de autorização de saque de parte do saldo do FGTS

FGTS
Na entrevista, Bolsonaro foi questionado sobre a liberação de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que está em estudo pelo governo. O presidente disse que "pequenos acertos estão sendo feitos".

"Nós não queremos desidratar a questão do Minha Casa, Minha Vida, que é importante para quem precisa de uma casa. E não queremos ser irresponsáveis", afirmou Bolsonaro.

Havia expectativa de anúncio da medida ainda nesta semana, mas o governo adiou para a próxima semana (veja no vídeo acima).

Indagado sobre detalhes da liberação, Bolsonaro disse que o assunto está sendo tratado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. "A palavra final é com Paulo Guedes", disse.

De acordo com o governo, a liberação de saques de contas do FGTS e do PIS/Pasep é uma medida para aquecer a economia. Segundo o ministro Paulo Guedes, a liberação dos saques deve colocar o total de R$ 63 bilhões na economia do país.


A liberação do FGTS valerá para os trabalhadores com contas ativas ou inativas.

Educação Financeira: saiba o que é o FGTS e como ele funciona

Taxa Selic
O presidente afirmou não querer interferir na taxa básica de juros, a chamada Selic, que é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Em junho, o Copom decidiu manter a taxa em 6,5% ao ano, decisão esperada pelos analistas de mercado financeiro.

Foi a décima vez consecutiva em que a taxa foi mantida no menor patamar da série histórica. A Selic serve como referência para as demais taxas de juros cobradas de pessoas e de empresas.

"A taxa Selic vamos supor que baixe 1%. Não é na canetada, porque eu não sou o Dilma Rousseff, por favor. Um por cento equivale a quanto de economia para os cofres? R$ 40 bilhões [...]. Agora, não quero interferir. Porque vão falar. Igual falaram mentirosamente que eu interferi no preço do combustível lá atrás", disse.

Questionado sobre se tem conversado com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre corte de juros, Bolsonaro afirmou: "Eu não falo certas para evitar dizer que eu estou interferindo. O que ele tem falado é que as medidas tomadas já se sente o reflexo numa menor taxa de juros a longo prazo".


Bolsonaro volta a afirmar que 'no Brasil se come mal'

Fome
Neste sábado, Bolsonaro voltou a falar com jornalistas sobre fome no país. "Da forma como é pregado lá fora, não existe a fome no Brasil. O que eu falei é que no Brasil se come mal", disse.

"O que tira o homem da miséria não são bolsas. É conhecimento. Criaram bolsa para manter um pessoal como se fosse um curral eleitoral", acrescentou.

Nesta sexta (19), durante conversa com jornalistas de veículos estrangeiros, o presidente afirmou que "falar que se a fome no Brasil é uma grande mentira", depois em outra entrevista o presidente disse que "alguns am fome".

Um relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgado este ano indica que o Brasil tem menos de 2,5% da população em situação de desnutrição (o documento não detalha os índices abaixo de 2,5% para nenhum país) entre 2016 e 2018. A edição anterior do mesmo relatório, divulgado em 2018, estimava o número de pessoas desnutridas no Brasil em "menos de 5,2 milhões" no período 2015-2017.

Bolsonaro sobre governadores do Nordeste: 'foi uma crítica de três segundos'


Governadores
Na conversa com jornalistas, Bolsonaro comentou uma declaração, divulgada nesta sexta-feira (19), sobre governadores do Nordeste.

Durante uma conversa informal com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, registrada pela TV Brasil, Bolsonaro afirmou que daqueles "governadores de 'paraíba', o pior é o do Maranhão; tem que ter nada com esse cara".

O uso de um termo pejorativo para se referir aos nordestinos provocou a reação de governadores da região, que manifestaram "espanto e profunda indignação" (veja no vídeo abaixo).

Bolsonaro disse que foi "uma crítica em 3 segundos" e que a imprensa "fez uma festa" com a declaração.

"Eu fiz uma crítica ao governador do Maranhão e da Paraíba. Vivem me esculhambando. Obras federais que vão para lá, eles dizem que é deles. Não são deles, são do povo. A crítica foi a esses dois governadores, nada mais além disso", disse o presidente.

"Eles [os governadores] são unidos. Eles têm uma ideologia, perderam as eleições e tentam o tempo todo através da desinformação manipular eleitores nordestinos", completou Bolsonaro.

Questionado sobre se a declaração pode atrapalhar a votação da reforma da Previdência na Câmara, Bolsonaro disse que o Parlamento não "é tão raso" a esse ponto.

O governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), reagiu à fala de Bolsonaro em uma rede social. "Não ao preconceito ao Nordeste e ao nosso povo. Respeito, federação e democracia são conceitos amplos que não combinam com a visão pequena, mesquinha", escreveu o emedebista.

Governadores do Nordeste rebatem declaração de Bolsonaro em carta aberta


Licença de ministro
Bolsonaro também foi questionado sobre uma licença solicitada pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que vai se afastar da função por uma semana para tratar de assuntos particulares.

"Eles [os ministros] estão pedindo aqui, como tem recesso parlamentar, é uma semana, dez dias, tá nas férias deles. Ou é férias ou entra não remunerado", afirmou Bolsonaro.

Outro ministro de Bolsonaro, o da Justiça, Sergio Moro, solicitou licença por cinco dias para férias.

Bolsonaro comenta pedido de licença do Ministro do Turismo

PGR
Na entrevista, Bolsonaro falou ainda sobre a indicação que fará para o cargo de procurador-geral da República. O mandato da atual chefe do Ministério Público, Raquel Dodge, termina em setembro.

O presidente disse que, no máximo, até o dia 17 de agosto “vai ter uma fumacinha branca”, fazendo uma analogia à escolha de novos Papas pela Igreja Católica.

Em julho, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) entregou a lista tríplice, com sugestões de nomes para a função.

O presidente pode escolher um procurador fora da lista, se quiser. Bolsonaro tem dito que não necessariamente indicará um nome entre os apontados pela AN

Bolsonaro fala em cortar ao menos 30% dos cargos em bancos estatais

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14.11.18

O presidente eleito Jair Bolsonaro disse que sua equipe prepara um 'pente-fino' para mapear indicações nos bancos
Bolsonaro voltou a destacar que pretende dar transparência às operações do BNDES
Foto: Diego Nigro/ JC Imagem
Estadão Conteúdo

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse na tarde desta terça-feira (13) que pretende cortar "no mínimo" 30% dos cargos políticos nos bancos federais. Em conversa com jornalistas no Superior Tribunal Militar (STM), ele confirmou reportagem publicada hoje pelo jornal O Estado de S. Paulo que sua equipe prepara um "pente-fino" para mapear indicações partidárias no Banco do Brasil (BB), no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Banco do Nordeste (BNB) e no Banco da Amazônia (BASA). "Pretendemos diminuir (o número de cargos) e colocar gente comprometida com outros valores lá dentro", afirmou.

A uma pergunta sobre o "cabide" de empregos nos bancos federais e autarquias, Bolsonaro afirmou que a equipe do economista Paulo Guedes, escalado para o ministério da Economia, irá "rever" as estruturas das instituições. "Vamos diminuir isso aí", ressaltou O presidente eleito disse "concordar" que há um "exagero" no número de comissionados e citou ainda o quadro de funcionários dos ministérios.



Na entrevista, ele voltou a destacar que pretende dar transparência às operações do BNDES, uma bandeira de campanha. "No BNDES, o sigilo vai ser zero", disse.

Paulo Guedes
Bolsonaro destacou que as mudanças nos bancos estatais e as nomeações de presidentes, incluindo a do Banco Central, estão sendo analisadas por Paulo Guedes. Até agora, o futuro ministro da Economia informou que Joaquim Levy, ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff, comandará o BNDES. "É da minha índole confiar nas pessoas", disse Bolsonaro, referindo-se a Guedes. "Essa é a política econômica do Paulo Guedes. Ele tem ascendência", completou. "O Brasil está numa situação crítica e está nas mãos dele tirar (o País) dessa situação."

Não é uma possibilidade eu desistir do cargo, afirma Cristiane Brasil

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10.1.18

Cristiane Brasil disse que, durante reunião com Michel Temer, ficou decidido que ela aguardará o julgamento do recurso pelo STF
A posse da deputada estava marcada para esta terça-feira (9)
Foto: Ananda Borges/Câmara dos Deputados
Estadão Conteúdo

Com a nomeação suspensa para o comando do Ministério do Trabalho, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) afirmou na tarde desta terça-feira (9) ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que não há a possibilidade de ela desistir do cargo. Ela disse que, em reunião com o presidente Michel Temer mais cedo no Palácio do Planalto, eles decidiram que vão aguardar julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) do recurso que o governo apresentará contra as decisões que suspenderam sua nomeação. 

"Não é uma possibilidade", declarou, ao ser questionada se poderá desistir do cargo. Segundo ela, Temer não pediu para ela desistir do posto durante a reunião nesta terça-feira, da qual o presidente do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson, pai da deputada, também participou. "Foi o contrário", afirmou. Cristiane negou também que, durante o encontro, eles tenham discutido um novo nome para o cargo, caso ela seja impedida. "Vamos esperar o STF (Supremo Tribunal Federal)", declarou. 



Nessa segunda-feira, 8, o juiz federal Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), suspendeu a nomeação de Cristiane Brasil para o cargo de ministra do Trabalho. A decisão do magistrado foi mantida nesta terça-feira pelo vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), desembargador federal Guilherme Couto de Castro. A Advocacia-Geral da União (AGU), por sua vez, anunciou que vai entrar com novo recurso contra a decisão, desta vez no STF. 

A posse da deputada estava marcada para esta terça-feira. Como mostrou mais cedo o Broadcast Político, alguns convidados da deputada e de Roberto Jefferson estavam no Palácio do Planalto e aguardavam para participar da cerimônia, que estava agendada para 15 horas. O Salão Nobre estava inclusive já arrumado para o evento.


Dois concursos com inscrições abertas e vagas para Pernambuco

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3.2.14

Dois concursos federais abriram as inscrições nesta segunda-feira (3): Ministério da Fazenda e Ministério da Agricultura. E o que é melhor: os dois têm vagas para Pernambuco.

A seleção do Ministério da Fazenda tem, no total, 1.026 vagas para o cargo de Assistente Técnico-istrativo. Destas, 52 são para Pernambuco. A função exige do candidato nível médio de escolaridade. O salário não é de se jogar fora: R$ 3.050,82. Esse valor inclui as gratificações.

Quem ar e for nomeado terá de trabalhar 40 horas semanais. As inscrições seguem até o próximo dia 16, apenas pela internet, no site da ESAF. A taxa é de R$ 62. Na hora da inscrição o candidato já tem que optar pelo local de locação e a cidade onde quer fazer a prova.

As provas objetivas será feitas em todas as capitais, provavelmente no dia 27 de abril. Segundo o edital, a avaliação terá 70 questões sobre conhecimentos básicos e específicos. Você pode ar aqui o edital e conferir todas as informações.

Já o concurso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento oferece 796 vagas. As oportunidades são para níveis fundamental, médio/técnico e superior. Os salários variam de R$ 2.818,02 a R$ 12.539,38. Há 62 vagas em Pernambuco.

As vagas para Pernambuco estão distribuídas assim:

NÍVEL SUPERIOR (3 para engenheiro agrônomo, 2 para farmacêutico, 4 para veterinário, 2 para químico)

NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO (1 para agente de atividades agropecuárias, 3 para agente de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal, 25 para técnico de laboratório, 10 para agente istrativo)

ENSINO FUNDAMENTAL (12 para auxiliar de laboratório)

Para maiores detalhes das vagas, confira o edital aqui. As inscrições serão feitas até 6 de março pelo site da banca organizadora, a Consulplan. A taxa de inscrição é de R$ 38,50 para nível fundamental, R$ 50 para nível médio e R$ 71 para nível superior.

O concurso terá provas provas objetivas e discursivas para todos os cargos, além de avaliação de títulos para os de nível superior. As provas estão previstas para 4 de maio, nas 26 capitais dos estados da Federação e no Distrito Federal.Com informações Diário de Pernambuo

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