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TCU vai investigar compras de R$ 20 bilhões das Forças Armadas nos Estados Unidos Brasil, Mundo

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20.3.23



Por Magno Martins




O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, autorizou viagem de auditores do órgão aos Estados Unidos para investigar compras realizadas por unidades militares das Forças Armadas em Washington de 2018 a 2022, totalizando R$ 20 bilhões. O período engloba os governos Michel Temer (2018) e Jair Bolsonaro (2019, 2020, 2021 e 2022).

Ao longo de cinco anos, foram contabilizadas 57.640 transações pelas unidades da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na capital americana.

A inspeção nas unidades militares brasileiras nos EUA foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo. O Estadão teve o ao despacho do TCU ontem.


A previsão é de que os auditores do TCU fiquem nos EUA de 12 a 20 de abril. Em Washington, eles farão vistorias na Comissão Naval Brasileira (CNBW), na Comissão do Exército (CEBW) e na Comissão Aeronáutica (CABW). A última auditoria realizada pelo TCU nas comissões militares sediadas nos EUA, com a aplicação de procedimentos presenciais, foi em 1997, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Entre as justificativas apresentadas pelo TCU para a investigação in loco agora está o fato de que “foi detectada a ausência de dados usualmente armazenados em um sistema de compras.” Os auditores chegaram a solicitar o ao sistema às Forças Armadas, mas a autorização não foi concedida, sob alegação da existência de informações sigilosas. O TCU ainda argumentou que a equipe de auditores tinha competência legal para analisar as informações e que os dados requeridos eram públicos por não envolver compras estratégicas de defesa.

As comissões do Exército e da Aeronáutica em Washington possuem depósitos próprios para guarda de materiais adquiridos no exterior. Na Europa, ainda estão sediadas a Comissão Naval Brasileira na Europa (CNBE) e a Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa (CABE), mas ambas não possuem depósitos próprios ou alugados.

Nos EUA, os auditores farão exame documental (para verificar se as transações realizadas estão documentadas), inspeção física (para constatar a existência ou não dos objetos), observação direta (para checar se processos estão sendo executados corretamente), entrevistas e análises de conteúdo (conferência dos bancos de dados).

A auditoria é baseada em artigo do regimento interno do TCU para verificar “economicidade, eficiência e eficácia” das compras.

Procurados pelo Estadão para comentar sobre a investigação do TCU nas unidades localizadas nos EUA, os comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e o Ministério da Defesa não responderam até a publicação desta reportagem.

Falta de transparência

O Estadão revelou na última quinta-feira, 16, documento produzido durante a transição da gestão de Jair Bolsonaro para Luiz Inácio Lula da Silva que responsabiliza as Forças Armadas por um apagão da transparência no governo federal. Foram mapeados pelo grupo técnico de Transparência, Integridade e Controle casos de reiterado descumprimento da Lei de o à Informação, de contratos a notas fiscais, ando por informações sobre a vida funcional de oficiais, os militares se negaram a tornar públicos documentos requeridos por cidadãos entre 2019 e 2022.

O relatório obtido pelo Estadão afirma que nos últimos anos foram colocados inúmeros obstáculos para se garantir a transparência e o o à informação. Especificamente sobre as Forças Armadas, aponta uma “forte tendência de sempre ou quase sempre se considerar ‘pessoais’ informações sobre integrantes do Exército que não seriam informações pessoais para servidores civis”.

Como exemplos, o documento relata que o Exército negou o a notas fiscais de compras públicas, documentos de pregões eletrônicos, salários de servidores, lista de empresas que firmaram contratos com a Força, pareceres, notas técnicas, processos disciplinares e outros dados básicos. Em relação ao Comando da Aeronáutica, o grupo técnico critica a negativa de o à lista de ageiros e ao custo de voos oficiais. Por fim, relata que a Marinha mantém mais de 77 mil documentos em sigilo.

Brasil Lula planeja “revogaço” de normas ambientais e de armas na 1ª semana

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7.11.22


Presidente eleito vai rever decretos e portarias do governo Bolsonaro que facilitaram o a armas e dificultaram combate ao desmatamento.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja pôr em prática, logo na primeira semana de governo, em janeiro de 2023, um “revogaço” de portarias e decretos publicados durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL) que facilitaram o o a armas de fogo e dificultaram o combate ao desmatamento. A informação foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Metrópoles.
As revisões das normas criticadas por ambientalistas e especialistas em segurança pública foram prometidas por Lula durante a campanha eleitoral e dependem apenas da caneta do presidente eleito para entrarem em vigor, ou seja, não precisam ar pelo Congresso Nacional.

Do Metrópole

Rússia veta resolução da ONU contra guerra; Brasil condena invasão

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25.2.22


Rússia veta resolução condenando invasão da Ucrânia no Conselho de Segurança da ONU; Brasil vota a favor
A China, Emirados Árabes Unidos e Índia se abstiveram. Essa foi a primeira vez que o Brasi se posicionou oficialmente sobre a crise no leste da Europa – e foi contrário à invasão russa.

Embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, durante votação de resolução do Conselho de Segurança sobre a guerra na Ucrânia em foto de 25 de fevereiro de 2022 — Foto: Carlo Allegri/Reuters

A Rússia vetou a resolução do Conselho de Segurança da ONU que serviria para condenar a invasão da Ucrânia nesta sexta-feira (25). Foi o único país a votar contra, mas seu voto tem poder de veto.

A resolução recebeu o voto favorável de 11 dos 15 membros do Conselho, entre eles o Brasil, que ocupa um assento temporário no grupo. China, Emirados Árabes Unidos e Índia se abstiveram.

A representante dos Estados Unidos, a embaixadora Linda Thomas-Greenfield, foi a primeira a discursar e justificar seu voto – a favor de uma condenação à invasão russa.

"Vimos russos protestando contra as atitudes de Putin, eles não querem ver inocentes morrendo pela ambição dele. Nós temos a obrigação solene de não virar as costas para os ucranianos", disse.

Membros do Conselho de Segurança da ONU em reunião sobre a guerra da Ucrânia em foto de 25 de fevereiro de 2022 — Foto: Carlo Allegri/Reuters

Brasil se posiciona
Embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Costa Filho, disse que o Conselho de Segurança deve agir urgentemente diante da agressão da Rússia. Essa foi a primeira vez que o Brasil se manifestou oficialmente e foi contra a invasão russa à Ucrânia.

"O enquadramento do uso da força contra a Ucrânia como um ato de agressão, precedente pouco utilizado neste Conselho, sinaliza ao mundo a gravidade da situação", reforçou o embaixador brasileiro.
Na quinta-feira (25) o vice-presidente Hamilton Mourão disse que o Brasil não era neutro neste conflito e que não concordava com a invasão do território ucraniano. A fala foi desautorizada pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro durante uma transmissão pela internet.

"Renovamos nosso apelo pela cessação total das hostilidades, pela retirada das tropas e pela retomada imediata do diálogo diplomático", disse o embaixador ao Conselho. "Não há alternativa à negociação para resolver a crise atual."
Embaixador brasileiro em reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas em Nova York — Foto: Carlo Allegri/Reuters
Embaixador brasileiro em reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas em Nova York — Foto: Carlo Allegri/Reuters

Costa Filho disse também que o país tentou manter uma posição de equilíbrio, e que durante as negociações do texto, o Brasil procurou "manter o espaço de diálogo, mas ainda sinalizando que o uso da força contra a integridade territorial de um Estado-membro não é aceitável no mundo atual".

"As preocupações de segurança manifestadas pela Federação Russa nos últimos anos, particularmente em relação ao equilíbrio estratégico na Europa, não dão à Rússia o direito de ameaçar a integridade territorial e a soberania de outro Estado", disse o embaixador brasileiro.

Como é formado o Conselho de Segurança?
O Conselho de Segurança da ONU é formado por 15 membros das Nações Unidas. Destes, dez assentos são rotativos, e cinco são permanentes – estes são os que têm direito a veto.

Fazem parte da atual formação do Conselho de Segurança os países:

Albânia
Brasil
China*
França*
Gabão
Ghana
Índia
Irlanda
Quênia
México
Noruega
Rússia*
Emirados Árabes
Reino Unido*
Estados Unidos*
*Países com assento permanente no Conselho de Segurança. Todos eles têm direito a vetar as resoluções votadas.

O que pode acontecer após o veto?
Após a rejeição do Conselho de Segurança, um texto semelhante poderia ser enviado à Assembleia Geral das Nações Unidas, para ser avaliada pelos 193 membros da ONU e onde não há direito de veto.

O texto vetado pelos russos havia sido apoiado por cerca de sessenta países – além dos 11 membros do Conselho que foram favoráveis a ele –, e pedia para a Rússia "cessar imediatamente o uso da força" e "abster-se de qualquer ameaça ilegal ou uso de força contra um estado membro da ONU".

A resolução pedia ainda que a Rússia "retirasse imediata, completa e incondicionalmente" suas forças militares da Ucrânia e "revertesse" a decisão de reconhecer a independência das províncias do leste ucraniano de Donetsk e Luhansk, em guerra, uma vez que "viola a integridade territorial".

G1

GUERRA: Rússia ataca a Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24)

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24.2.22


Mapa mostra locais da Ucrânia que foram bombardeados pela Rússia
Invasão russa não se limitou a região de conflito no leste ucraniano. Pelo menos 10 cidades foram bombardeadas, entre elas a capital Kiev.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação no leste da Ucrânia na noite desta quarta-feira (23), horário em Brasília. No entanto, o ataque foi além da região de Donbass e diversas cidades ao longo de toda a fronteira ucraniana foram bombardeadas.
Exército da Ucrânia está respondendo a ataques russos, diz presidente Volodymyr Zelensky; pelo menos 50 soldados russos teriam morrido
Militares da Ucrânia afirmaram mortes ocorreram na região de Luhansk, destruíram 4 tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e que derrubaram 6 aeronaves russas
Os militares da Ucrânia estão respondendo aos ataques da Rússia no sul e no norte do país, e já há perdas entre os russos, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em um pronunciamento televisionado nesta quinta-feira (24), após a invasão russa.

Mais cedo, os militares da Ucrânia afirmaram que mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk, destruíram 4 tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e que derrubaram 6 aeronaves russas, também no leste do país, de acordo com a agência Reuters.
Veja abaixo no mapa as regiões atingidas:

Mapa mostra locais da Ucrânia que foram bombardeados em primeiro ataque feito pela Rússia — Foto: Arte g1

Mapa mostra locais da Ucrânia que foram bombardeados em primeiro ataque feito pela Rússia — Foto: Arte g1


Ucrânia: invasão russa não se limita à região de Donbass
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Ucrânia: invasão russa não se limita à região de Donbass

Prédio atingido por bombas na cidade de Chuhuiv, na região de Kharkiv, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Divulgação/Serviço de Emergência da Ucrânia/Reuters

Prédio atingido por bombas na cidade de Chuhuiv, na região de Kharkiv, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Divulgação/Serviço de Emergência da Ucrânia/Reuters

Fumaça sobe de um aeroporto militar em Chuhuiv, perto de Kharkiv, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Aris Messinis/AFP

Fumaça sobe de um aeroporto militar em Chuhuiv, perto de Kharkiv, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Aris Messinis/AFP

Volodymyr Zelensky em imagem de 22 de fevereiro de 2022 — Foto: Reprodução/Facebook/Volodymyr Zelensky

Volodymyr Zelensky em imagem de 22 de fevereiro de 2022 — Foto: Reprodução/Facebook/Volodymyr Zelensky

Zelensky afirmou que armas já estão sendo distribuídas entre os cidadãos ucranianos, e pediu para que as pessoas que se consideram aptas a “defender a Ucrânia” procurem os centros do exército nas cidades.

  • Zelensky: Ucrânia não vai entregar sua liberdade
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Zelensky: Ucrânia não vai entregar sua liberdade

    O presidente do país também pediu que as pessoas doem sangue.

    “A Ucrânia não vai entregar sua liberdade e seu direito de viver em sua própria terra. A Rússia tacou o nosso país do mesmo jeito que a Alemanha fez no início da segunda guerra. A Federação Russa entrou no caminho do mal.”

    Ele afirmou também que a Ucrânia cortou laços diplomáticos com a Rússia.

    No centro de Kiev, na Ucrânia, pessoas fazem fila para se voluntariar em um batalhão iniciado por um grupo de extrema direita, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Sergei Supinsky / AFP

    No centro de Kiev, na Ucrânia, pessoas fazem fila para se voluntariar em um batalhão iniciado por um grupo de extrema direita, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Sergei Supinsky / AFP

    Ele então fez um pedido aos cidadãos russos. Ele pediu protestos na Rússia contra a guerra. “Cidadãos russos, vocês, hoje, vão escolher o caminho que vão seguir; todos que estão na Rússia e têm consciência, vão protestar, se manifestar contra a guerra com a Ucrânia” disse ele.

    Nota de Zelensky

    A primeira reação de Zenlensky após a invasão foi divulgar uma mensagem pedindo calma e informando que está adotando lei marcial (quando regras militares substituem as leis civis comuns de um país). Veja abaixo a nota

    “Caros cidadãos ucranianos, esta manhã o presidente Putin anunciou uma operação militar especial em Donbass. A Rússia realizou ataques contra nossa infraestrutura militar e nossos guardas de fronteira. Ouviram-se explosões em muitas cidades da Ucrânia."

    Tanques do exército da Ucrânia após a invasão da Rússia, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Stringer/Reuters

    Tanques do exército da Ucrânia após a invasão da Rússia, em 24 de fevereiro de 2022 — Foto: Stringer/Reuters

    Invasão russa

    A Rússia iniciou, na madrugada desta quinta-feira (24) uma ampla operação militar para invadir a Ucrânia. Há imagens de explosões e movimentações de tanques em diferentes cidades ucranianas. Putin disse às forças ucranianas que deponham as armas e voltem para casa.
    “Quem tentar interferir, ou ainda mais, criar ameaças para o nosso país e nosso povo, deve saber que a resposta da Rússia será imediata e levará a consequências como nunca antes experimentado na história”, afirmou o presidente russo, Vladimir Putin.

    Baixas entre os ucranianos

    O número oficial de soldados ucranianos mortos na invasão russa que começou nesta quinta-feira (24) subiu para cinco, informou o ministério do Interior.



    Um militar da defesa aérea morreu na região de Zaporiyia, no sul do país, e quatro guardas de fronteira morreram em várias localidades da região de Kherson, também no sul do país, segundo o ministério.



    Tanques entram na cidade de Mariupol, na Ucrânia, após Putin ordenar uma invasão do país — Foto: Reuters/Carlos Barria

    Tanques entram na cidade de Mariupol, na Ucrânia, após Putin ordenar uma invasão do país — Foto: Reuters/Carlos Barria

    Rússia é um dos países que mais investe em avanços tecnológicos militares. Confira abaixo algumas das armas e tropas que o exército russo tem a sua disposição para combate:

    Infográfico mostra as principais armas russas para combate — Foto: Arte g1

    Infográfico mostra as principais armas russas para combate — Foto: Arte g1

    Além dessas armas, o exército da Rússia começou em 2021 a produção em massa do tanque T-14 Armata. O veículo é um dos mais tecnológicos do mundo, ele tem mais adaptabilidade ao terreno, mísseis mais potentes e maior alcance do que seu anterior o T-90, além de poder chegar a até 90 km/h.

    Tanque T-14 Armata durante o ensaio de um desfile em 2016 — Foto: Vitaly V. Kuzmin / Arquivo pessoal

    Tanque T-14 Armata durante o ensaio de um desfile em 2016 — Foto: Vitaly V. Kuzmin / Arquivo pessoal

    Ele contém uma torre não tripulada que se ativa por controle remoto, enquanto a tripulação permanece protegida por uma cápsula blindada. A expectativa é de que o modelo se atualize para que não seja mais preciso a presença de tripulantes.

    Rússia x Ucrânia

    O poderio militar russo é muito superior ao ucraniano, apesar do apoio de aliados estrangeiros. Compare os arsenais dos dois países.

    Forças de Ucrânia e Rússia — Foto: g1

    Forças de Ucrânia e Rússia — Foto: g1

    Capacidade nuclear

    Rússia não é apenas uma grande potência nos combates terrestres, mas também uma especialista em armas nucleares.

    Sarmat, ou 'Satan 2', foi anunciado pela Rússia como uma arma 'invencível' — Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP

    Sarmat, ou 'Satan 2', foi anunciado pela Rússia como uma arma 'invencível' — Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP

    Segundo uma pesquisa do Instituto Internacional da Paz de Estocolmo (SIPRI) realizada em 2019, os russos possuem mais de 6 mil ogivas nucleares. Com isso, eles se tornam o maior país, numericamente, em armamentos nucleares.

    Esse número ainda pode ser menor do que o total verdadeiro, uma vez que os países dificultam o o a essas estatísticas.

    Ucrânia, por outro lado, não dispõe de armamentos nucleares. Durante o período em que o país ainda fazia parte da União Soviética, boa parte desse arsenal atômico era armazenado por Kiev.

    Pouco tempo depois do fim da URSS, porém, o governo local devolveu os armamentos a Moscou.


    FESTA DO TAPUIA 2022

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