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O ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, se posicionou contra investigações sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; Diz Site 2g5k4e

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Moro disse a Deltan temer que investigação melindrasse FHC, afirma site
Site The Intercept Brasil divulga mais mensagens entre o Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol

Por: Folha PE

Foto: Valter Campanato e José Cruz/Agência Brasil
O ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, se posicionou contra investigações sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) na Lava Jato por temer que elas afetassem "alguém cujo apoio é importante", segundo mensagens divulgadas nesta terça-feira (18) pelo site The Intercept Brasil.

Em mais uma rodada de conversas divulgadas pelo site e atribuídas ao então magistrado e a integrantes da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Moro questiona o procurador Deltan Dallagnol em 2017 sobre citações a FHC na delação da Odebrecht.

O ex-juiz afirmou que uma petição, oriunda da colaboração da empreiteira, apurava relatos prescritos e "melindra" o ex-presidente, segundo o The Intercept Brasil.
A menção ao tucano na delação da Odebrecht foi enviada, na época, para análise da Justiça Federal de São Paulo pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin.

O caso não chegou a ser analisado nem no âmbito da Procuradoria da República no Paraná, cuja coordenação da Lava Jato é feita por Deltan, nem por Sergio Moro.
Nas mensagens divulgadas nesta terça pelo site, Moro pergunta a Deltan: "Tem alguma coisa mesmo séria do FHC? O que vi na TV pareceu muito fraco", afirma. "Caixa dois de 96?", completa.

Leia também:
Intercept Brasil publica sexta parte da reportagem 'As mensagens secretas da Lava Jato' 
Sergio Moro não reconhece autenticidade de mensagens de site

Deltan responde: "Em pp [princípio] sim, o que tem é muito fraco". "Não estaria mais do que prescrito?", questiona novamente Moro. "Foi enviado para SP sem se analisar prescrição. Suponho que de propósito. Talvez para ar recado de imparcialidade", afirma Deltan.

Moro, então, comenta: "Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante." O caso de Fernando Henrique Cardoso foi enviado para São Paulo e considerado pela Polícia Federal como prescrito.

Em 2017, a Justiça Federal de São Paulo arquivou a petição contra o ex-presidente decorrente da delação de Emílio Odebrecht. Em sua decisão, o juiz Márcio Assad Guardia considerou que eventuais irregularidades teriam prescrito. "Reconheço a prescrição da pretensão punitiva estatal e declaro extinta a punibilidade do representado Fernando Henrique Cardoso dos fatos apurados nestes autos", disse o juiz na peça.

O sócio majoritário da empreiteira relatou em seu acordo de delação premiada o "pagamento de vantagens indevidas, não contabilizadas, no âmbito da campanha eleitoral de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República, nos anos de 1993 e 1997".

O tucano se elegeu presidente em 1994 e se reelegeu em 1998. O caso foi desmembrado e enviado como petição pelo ministro Edson Fachin à Justiça Federal em São Paulo, já que FHC não possui foro privilegiado. Procurado pela reportagem na noite desta terça, o ex-presidente ainda não se manifestou.
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FHC pediu a Odebrecht doações para campanha 222625

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Na troca de e-mails entre o tucano e o empreiteiro, não há citação a valores. Em um deles, FHC fala em "SOS" para campanha e envia dados bancários

Por: Agência Estado
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
Um laudo da Polícia Federal (PF) anexado a uma ação penal em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu na Lava Jato cita e-mails enviados pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2010, ao empresário Marcelo Odebrecht. Nas mensagens, Fernando Henrique pede doações para dois então candidatos tucanos ao Senado, Antero Paes de Barros (MT) e Flexa Ribeiro (PA).

FHC, que não é investigado na Lava Jato, afirmou que, se houve solicitações, foram "legais". "Posso ter pedido, mas era legal. Não sei se deram e não foi a troco de decisões minhas, pois eu estava fora dos governos", disse ele, que, à época, já era presidente de honra do PSDB e não ocupava cargo público. Os outros citados não foram localizados pela reportagem.

Na troca de e-mails entre o tucano e o empreiteiro, não há citação a valores. Em um deles, FHC fala em "SOS" para campanha e envia dados bancários. "Recordando nossa conversa no jantar de outro dia, envio-lhe um SOS. O candidato ao Senado pelo PSDB, Antero Paes de Barros, ainda está em segundo lugar, porém a pressão do governismo, ancorada em muitos recursos, está fortíssima", afirma FHC a Marcelo, em mensagem no dia 13 de setembro de 2010. "Seria possível ajudá-lo?"

No mesmo dia, Marcelo responde: "Presidente, estou fora até amanhã, mas até 4ª dou uma olhada e retorno. Fique tranquilo (no que depender de nós). Depois aproveito, e lhe dou o dos demais apoios e reforços que fizemos na linha do que conversamos."

Em 21 de setembro, FHC insiste pela doação. "Desculpem a insistência e nem mesmo sei se já atenderam o que lhes pedi, mas há dois possíveis senadores que precisam atenção."

Em outra troca de e-mails, com o assunto "iFHC", do então executivo da Odebrecht André Amaro para Marcelo, são citados valores. "Em alinhamento com EO (Emílio Odebrecht) informei a Daniel que nossa contribuição será de 1,8 mi em 24 meses, conforme acertado no último encontro dos empresários no Instituto", diz Amaro.

O laudo foi produzido pela PF com autorização do juiz Sérgio Moro, que atendeu a pedido da defesa de Lula para determinar uma perícia no computador de Marcelo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FHC diz que reagiria com tristeza a prisão de Aécio 2p4h4e

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Ex-presidente tucano comparou o caso à prisão do ex-presidente Lula

Silas Martí – Folha de S.Paulo - Nova York

Em visita à sede das Nações Unidas, em Nova York, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que reagiria “com tristeza” à possível prisão do colega tucano Aécio Neves, acusado de receber propina de empresas.

Ele comparou o caso à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que semanas atrás havia chamado de uma “notícia triste, mas justa”. Em relação a Aécio, FHC acrescentou que a “Justiça vai decidir”.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), durante entrevista à Folha em seu escritório na sede do iFHC (Instituto Fernando Henrique Cardoso), em São Paulo (SP). - Bruno Santos/Folhapress

Na ONU, ele se reuniria com o secretário-geral, António Guterres, para falar sobre a descriminalização das drogas, afirmando que essa sua bandeira deveria estar no debate eleitoral agora em curso no Brasil, mas não está por receio dos candidatos ao Planalto.

“Não vai entrar no debate. A questão é que você precisa ter uma descriminalização e uma regulamentação e muita campanha educativa. É mais um processo educativo”, disse o tucano, em Nova York. “É preciso que a sociedade entenda melhor o tema, e os políticos têm medo de discutir isso.”

Horas antes de seu encontro com Guterres, FHC participou de um evento organizado pelo Instituto de Tecnologias para o Trânsito Seguro, em que defendeu o uso de medidas mais inteligentes no combate ao uso de drogas, no caso, regras que não “sejam sentidas como perseguição”.

“Vivemos um momento de grande ansiedade no mundo e a tecnologia muda as relações entre as pessoas”, disse. “O uso de drogas também aumenta em consequência disso tudo.”

Na saída, FHC não quis entrar em detalhes sobre como vê a corrida eleitoral em curso no Brasil, mas disse que a sociedade está muito fragmentada e que o “futuro do PSDB é como o futuro de todos os outros partidos, vai depender da mensagem para o povo”.

Momento não é para busca de aproximação com o governo, diz FHC 216w2c

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Discurso é uma resposta à pressão de outros líderes do PSDB para barrar as conversas com o governo
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Da Folhapress
Daniela Lima
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou a declaração neste sábado (25) / Foto: Wilson Dias/ABr
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou a declaração neste sábado (25)
Foto: Wilson Dias/ABr
Em meio as críticas de setores do PSDB à tentativa de aproximação do ex-presidente Lula e do Palácio do Planalto com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o tucano publicou neste sábado (25) uma nota dizendo que "qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo".

"O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo", diz o texto no perfil do tucano em uma rede social.

A articulação foi revelada pela Folha de S.Paulo na quinta (23). Cresceu após ministros da presidente Dilma Rousseff endossarem a ação dizendo que seria natural uma conversa dela com os ex-mandatários.

Na primeira ocasião, ao ser procurado para comentar, FHC, em férias, disse por e-mail que estaria disposto a um encontro, desde que houvesse uma agenda pública.

Também neste sábado, os líderes do PSDB no Senado e na Câmara, Cassio Cunha Lima (PB) e Carlos Sampaio (SP), divulgaram nota conjunta em que rechaçam uma aproximação e dizem que, com esses gestos, o PT quer fazer dos tucanos sócios na crise que dragou o governo.

Eles dizem que os petistas aram anos "estimulando a intransigência, o rancor e dividindo o país entre nós e eles". "Agora, sob o pretexto de uma súbita preocupação com o Brasil, dizem querer buscar o diálogo com quem antes rechaçavam. Para quê? Por que só agora?", indagam.

Ligados ao senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB que até agora não falou sobre o assunto, Cunha Lima e Sampaio afirmam que petistas "não estão preocupados com o país, mas com eles mesmos".

Dilma também busca uma agenda com governadores em nome da governabilidade. Entre os citados com deferência por interlocutores da petista está o tucano Geraldo Alckmin, de São Paulo. Da ala de moderados do PSDB, Alckmin não endossa ofensivas pelo impeachment.

O senador José Serra (PSDB-SP) também foi procurado por petistas para conversar. Ele foi abordado por Lula, em maio, durante a festa de um amigo em comum. Lula disse que gostaria de conversar sobre os rumos do país.
Alckmin e Serra despontam como rivais internos de Aécio pelo posto de presidenciável do PSDB em 2018.

FHC diz a aliados itir aproximação com Dilma 4l1d41

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Da Folha de S.Paulo – Cátia Seabra

Assediado por governistas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem itido a aliados a hipótese de uma aproximação com a presidente Dilma Rousseff em busca de uma saída para a crise política e econômica.

Segundo a Folha apurou, FHC tem se reunido com petistas e interlocutores do Planalto e discutido os efeitos da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.

A movimentação é acompanhada e avalizada por Dilma e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. FHC já avisou, no entanto, que só se manifestará após o dia 15, quando estão programados protestos pelo impeachment da presidente.

A posição de FHC dependerá do impacto das manifestações e da eficiência da abordagem dos petistas.

Como revelou a coluna Mônica Bergamo, da Folha, o empurrão para uma espécie de pacto viria de setores empresariais preocupados com a deterioração da situação do país. "Ele não quer que o circo pegue fogo, porque todo mundo se queima", explica o ex-ministro e vereador Andrea Matarazzo (PSDB-SP).

Procurado pela Folha, FHC afirmou, por intermédio de um amigo, que "conversa com todo mundo, mas não recebeu emissários do Planalto".

A articulação rumo a um pacto enfrenta resistência tanto no PT como no PSDB. Apesar da disposição de dialogar, o próprio FHC não esconde suas mágoas, especialmente com Lula. "Fernando Henrique acha que em algum momento vai ter que pactuar. Mas diz que Lula insiste no 'nós contra eles'.Blog Blog Casinhas Agreste casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com Com Edmilson Arruda

Bolsa eleitoreira 4n2g35

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31.10.13 4d1xd

O Governo fez uma grande festa, ontem, em Brasília, para comemorar 10 anos de funcionamento do programa Bolsa-Família - sete anos de Lula e três de Dilma.

Um verdadeiro exército de pessoas foi retirado da miséria, exatamente 35 milhões de almas vivas, segundo a presidente Dilma enfatizou.

Com beneficio médio de R$ 152 por família, o programa atinge, hoje, mais de 16 milhões de famílias, beneficiando cerca de 50 milhões de pessoas.

Uma distribuição fantástica de renda, que o PT, especialmente o ex-presidente Lula, soube como ninguém tirar dividendos eleitorais. E o PSDB, burramente, nunca associou à sua origem ao Governo Fernando Henrique.

Conforme lembrou, ontem, o senador Aécio Neves, em pronunciamento no Congresso, com os programas de transferências de renda FHC contemplou seis milhões de famílias, que recebiam de vários programas, entre eles o Bolsa-Escola, o Bolsa-Alimentação e o Vale-Gás.

FHC deixou, inclusive, segundo ainda Aécio, o Cadastro Único iniciado e deu os caminhos para que fossem unificados e depois ampliados. Mas a população beneficiária só associa o programa a Lula, que posa como pai dos pobres.

Alguém duvida que Lula, que chegou ao fundo do poço no escândalo do mensalão, foi salvo na reeleição pelo mágico Bolsa-Família? E que, consequentemente, elegeu Dilma?

O programa reduziu a miséria, é verdade, mas ou a se constituir em modelo prático da maior compra de voto oficial da história do País.

Quando deveria ser ao contrário, com uma janela aberta para recuperar miseráveis para o mercado de trabalho, evitando uma histórica ralação de reféns.Com informações Magno Martins

Casinhas Agreste
casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com

FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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