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ATOS TERRORISTAS: Vândalo que destruiu relógio de Dom João VI no Planalto pode pegar até 30 anos de prisão q35

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Ele é investigado por crimes como tentativa de depor governo legitimamente constituído
Por Agência O Globo

Homem que quebrou relógio que Dom João VI trouxe para o Brasil em 1808 foi identificado como Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos - Foto: Reprodução de TV
Identificado como o responsável pela destruição do relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto, Antônio Cláudio Ferreira poderá receber uma pena de até 30 anos de prisão.

Além de associação criminosa, ele deve responder por crimes como tentativa de abolir com violência o Estado Democrático de Direito e ato para depor o governo legitimamente constituído.

O mecânico ainda é investigado pela Polícia Federal por destruir um bem protegido por lei e um patrimônio com valor histórico. A relíquia é uma das duas peças existentes do relojoeiro francês Balthazar Martinot.

Na representação pela prisão preventiva de Ferreira, a qual O Globo teve o, a PF cita quatro artigos do Código Penal e dois da chamada Lei de Crimes Ambientais. Nesses dispositivos, é imputado ao mecânico a destruição de patrimônio da União e outros itens protegido pela legislação.
Professor de Direito Penal da PUC-Rio, o advogado André Perecmanis explica que, a partir do eventual indiciamento de Ferreira, o Ministério Público Federal poderá denunciá-lo por todos ou parte dos delitos pelos quais ele é investigado. Ainda assim, após o curso do processo, caso ele seja condenado, será realizada a chamada dosimetria da pena, cálculo que define a pena que deverá ser cumprida em uma eventual condenação:

— Dependendo de como for feita a acusação, a pena pode variar muito. Assim, se a Procuradoria-Geral da República entender que o réu praticou várias ações independentes entre si, as penas de cada um dos crimes serão somadas. Por outro lado, se o Ministério Público entender que os vários crimes tinham relação entre si, seja porque cometidos com apenas uma ação ou ainda porque um era a continuação do outro, o juiz deverá considerar a pena do delito mais grave e aumentá-la, a depender da hipótese, em no máximo metade ou dois terços.

Já o criminalista Breno Melaragno, também professor da PUC-Rio, pondera que o tempo máximo de cumprimento de pena em território brasileiro ou de 30 a 40 anos desde a aprovação do Pacote Anticrime, em 2020. Durante esse período, o preso tem garantido o direito a progressão de regime, de forma gradual, e ainda ao livramento condicional, em que o encarcerado é posto em liberdade se houver preenchido determinadas condições impostas legalmente.
Para chegar até Ferreira, investigadores seguiram diferentes pistas, ouviram testemunhas, monitoraram imagens de rodovias e utilizaram tecnologia de reconhecimento facial. A cena explícita de vandalismo no Planalto, revelada pelo programa Fantástico, da TV GLOBO, impulsionou uma série de denúncias anônimas sobre a identidade do golpista. Duas delas, que o apontavam como principal suspeito, foram feitas à 9ª Delegacia Regional de Polícia de Catalão, cidade localizada a 260 quilômetros da capital de Goiás.

Ao checar as informações, policiais levantaram dados de um veículo do vândalo e vasculharam registros de câmeras de rodovias. Esse banco de dados apontou que o automóvel havia se dirigido para Brasília em 2 de janeiro e voltado para Catalão na madrugada do dia 9 do mesmo mês, logo após as invasões às sedes dos Poderes.

A partir daí, a PF começou a analisar a foto do suspeito. A imagem do vândalo foi submetida à avaliação de um programa de reconhecimento facial — que a comparou com vídeos do sistema de segurança do Planalto. O resultado foi atestado por dois peritos experientes.

Folha PE

Vaquejada Parque J. Galdino em Surubim ao vivo na TV Vaquejada 1f4x

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Após 85 anos de cultura e tradição, o Parque J. Galdino em Surubim-PE, ou por uma das maiores reformas nesses anos todos. Nesta semana, a família Galdino apresenta um novo Parque totalmente reformado e ampliado para melhor atender aos competidores e ao público em geral. Assista ao vivo no vídeo a seguir:
O destaque da reforma fica por conta da nova pista reconstruída no padrão exigido pelo regulamento ABVAQ e que atenderá as expectativas dos vaqueiros. A saída do Brete ficou mais moderna com um visual deslumbrante destacando a logo do J. Galdino com traços estilizados. O parque mudou, mas a essência continua intacta e os Galdinos pretendem seguir fazendo vaquejada raiz.
O evento começou oficialmente nesta terça-feira com o Futeboi, um campeonato de futebol deferente disputado dentro da pista de vaquejada com presença de alguns bois bravos entre os jogadores. A atração é bastante prestigiada e atraí gente de diversos lugares para essa noite de esquenta para a corrida de mourão.

A festa de gado no Parque de Seu João Galdino conta com um total de R$ 750 mil em prêmios, etapa do Campeonato Portal com Super Derby, final da Copa Don Príncipe, o cavalo do cantor Wesley Safadao do Haras WS e muito forró com atrações que estão bombando. "Quem mais vai tá aqui. Eu não perco essa Vaquejada de Surubim por nada", declarou a estudante Maitê Miranda da cidade de Garanhuns que já se encontra hospedada em Surubim desde domingo.
 
As atrações dos shows que serão realizados em dois dias (sexta e sábado), são as seguintes: No sábado tem João Gomes, Tarcísio do Acordeon. Vitor Fernandes e Limão com Mel.  Já no sábado que anima a galera é Wesley Safadão, Rai Saia Rodada, Erickand e Taty Girl.      
 
Para a família Galdino, poder reformar o Parque referência internacional como o mais antigo na promoção continuada de vaquejada, é uma grande alegria. "Hoje estamos entregando uma pista super moderna, uma estrutura funcional que chega para enriquecer ainda mais o jeito de fazer festa de gado em nossa cidade e contribuir para o crescimento de renda na região e a promoção de empregos temporário," declarou João Galdino Neto, um dos promotores do evento.

Texto Jornal do Vaqueiro

Coração de Dom Pedro I chega ao Brasil nesta terça-feira (22) 532w6p

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Transportada pela FAB, a relíquia chegará ao país no próximo dia 22 de agosto. É a primeira vez, em 187 anos, que o coração de D. Pedro I deixa a cidade do Porto para uma solenidade no Brasil
O coração do monarca, que morreu em 1834, aos 35 anos, ficará no Brasil até 8 de setembro. Ao longo de três semanas, será exposto no Palácio do Planalto e no Itamaraty

(crédito: Coração de Dom Pedro /Reprodução)

Como parte das celebrações do bicentenário da Independência do Brasil, o coração de Dom Pedro I chegará ao país na próxima segunda-feira (22/8), vindo de Portugal, transportado pela Força Aérea Brasileira (FAB) em uma aeronave VC-99. O pouso está previsto para as 9h30 na Base Aérea.
Já na terça-feira (23), às 17h, o presidente Jair Bolsonaro (PL) recepcionará a relíquia em uma solenidade no Palácio do Planalto. O órgão totalmente preservado é do então príncipe que declarou a libertação do país de Portugal.

Lisboa — As relações políticas entre Brasil e Portugal estão longe do que prega a boa diplomacia, mas, por conta das comemorações dos 200 anos da independência brasileira, o país europeu fará uma deferência enorme à antiga colônia. Cederá, em forma de empréstimo, uma relíquia que pouquíssimas pessoas puderam ver em quase dois séculos: o coração de Dom Pedro I — ou Dom Pedro IV, para os portugueses —, primeiro imperador do Brasil. O órgão, que está guardado na Igreja de Nossa Senhora da Lapa, na cidade do Porto, desembarcará em Brasília na segunda-feira (22/8) numa cerimônia com honras de chefe de Estado.
O empréstimo do coração de Dom Pedro I ao Brasil foi possível depois de uma ampla negociação entre a embaixada brasileira em Lisboa, a Prefeitura do Porto e a Irmandade Nossa Senhora da Lapa, que detém o direito à propriedade da relíquia. Havia muitas dúvidas se o transporte do órgão, realizado pela Força Aérea Brasileira (FAB), poderia acarretar danos, mas o Instituto de Medicina Legal do Porto (IML) avalizou a operação, apesar de todos os alertas.
O coração do monarca, que morreu em 1834, aos 35 anos, ficará no Brasil até 8 de setembro. Ao longo de três semanas, será exposto no Palácio do Planalto e no Itamaraty. Neste fim de semana, o coração foi, pela primeira vez, exibido ao público em Portugal.
A presença do coração de Dom Pedro I no Brasil deveria ser um acontecimento neste bicentenário da independência. Mas, para a professora de Relações Internacionais Miriam Saraiva, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o momento é inoportuno, devido ao acirramento das disputas pela Presidência da República e, sobretudo, pelo uso político que o presidente Jair Bolsonaro pretende fazer do 7 de Setembro.
"Infelizmente, a festa de independência foi sequestrada por uma ideologia que prega o discurso de que o hino nacional, a bandeira do país e as cores verde e amarela só pertencem aos seus adeptos", diz. "Trata-se de uma enorme distorção, pois esses símbolos são de todos os brasileiros", ressalta.
Na avaliação da historiadora Ana Carolina Delmas, o maior temor de especialistas é que o coração de Dom Pedro I tenha uso político, quando, na verdade, deveria ser visto como parte de um contexto histórico pouco conhecido da maior parte da população, devido à péssima qualidade da educação no país. Ela lembra que, quando da comemoração dos 150 anos da independência, em 1972, durante a ditadura, mais precisamente na gestão de Emílio Garrastazu Médici, houve o mesmo movimento populista em torno da vinda dos restos mortais (sem o coração) de Dom Pedro I e da mulher dele, a princesa Leopoldina, doados por Portugal e que estão no Museu do Ipiranga, em São Paulo.
Para o pesquisador Leonardo Paz, do Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional da Fundação Getulio Vargas (FGV), a apropriação pelo atual governo dos símbolos nacionais é tão clara, que segmentos, ainda que pequenos, como os saudosos da monarquia, endossam esse tipo de postura.

"Tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto seus seguidores assumem a posição de que são os verdadeiros patriotas, o que não é verdade", afirma. Ele destaca que, ao contrário do Brasil, que age por questões ideológicas, Portugal, com seu gesto, ao emprestar o coração de Dom Pedro I, reforça a lógica de Estado, não de governo, que é ageiro.

Riscos enormes
A sugestão para que o governo Bolsonaro pedisse o coração de Dom Pedro I emprestado a Portugal para a comemoração dos 200 anos da independência foi feita ao presidente pela médica oncologista Nise Yamaguchi, defensora contumaz do uso de cloroquina no tratamento contra a covid-19. O imperador é apontando como grande defensor do liberalismo, bandeira que o Palácio do Planalto encampou, tendo o ministro da Economia, Paulo Guedes, como garoto-propaganda. Os quase quatro anos da atual istração mostraram, porém, que de liberal o governo não tem nada, é intervencionista e populista.

Ameaça radical no 7 de Setembro mudou plano de evento no Rio
O uso político do coração de Dom Pedro I, contudo, é apenas uma das preocupações da historiadora Ana Carolina. "Estamos temerosos com o translado daquele órgão. Qualquer descuido pode provocar um desastre e pôr tudo a perder", alerta. Há, segundo ela, todo um cuidado na preservação da relíquia e, dependendo da forma como o transporte se dará, o órgão pode se dissolver. Como ela, outros especialistas alertam para a pressurização do avião da FAB que transportará o coração e para a temperatura à qual ele ficará submetido durante o tempo que será exposto no Palácio do Itamaraty.

No entender da professora Miriam Saraiva, o presidente Bolsonaro está pouco se importando com os riscos de se trazer o coração de Dom Pedro I para o Brasil. "O que interessa é o ganho político que ele acredita que terá", frisa. Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, que encabeçou as negociações do empréstimo da relíquia ao Brasil, tem ressaltado que há exageros nas afirmações de que todo o processo está baseado apenas em interesses políticos. Para ele, trata-se de um gesto entre dois países irmãos, que mantêm relações profundas por séculos.

Distanciamento diplomático
No governo português, o transporte do coração de D. Pedro I ao Brasil é tratado com reservas e muita apreensão. O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo Soares, estará presente nas celebrações do 7 de Setembro no Brasil. Isso, apesar de ele ter sido destratado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que recentemente cancelou um almoço com o líder português porque ele teve um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder nas pesquisas de intenção de votos para a Presidência da República.

Para o pesquisador Leonardo Paz, as relações políticas entre Portugal e Brasil só tendem a melhorar caso Bolsonaro não seja reeleito. "O atual presidente brasileiro se afastou de vários países europeus, incluindo Portugal, por questões ideológicas", detalha.

Devoção ao Porto
A doação do coração de Dom Pedro I à Irmandade Nossa Senhora da Lapa foi prevista em testamento pelo imperador pouco antes de morrer. Era desejo dele que o órgão ficasse na cidade que o recebeu quando retornou a Portugal, em 1831, para recuperar o trono de sua filha, Dona Maria II, que havia sido roubado pelo tio dela, Dom Miguel. Em 1832, Dom Pedro I, que havia abdicado do reinado no Brasil, adentrou o Porto liderando um grupo de liberais que lutavam contra o então imperador absolutista.

Sem um exército suficiente, pois não teve o apoio esperado de França e Inglaterra, Dom Pedro I assinou uma aliança com os espanhóis para combater o irmão. Foram dois anos de guerra. Em 1834, ele conseguiu derrubar Dom Miguel e devolver o trono à filha, Dona Maria II. Portugal deixou de ser um reino absolutista para ser um reino liberal. O monarca, entretanto, já estava bastante fragilizado, havia contraído tuberculose. Morreu em setembro daquele ano.

Desde 1835, o coração do monarca está guardado a cinco chaves na Igreja de Nossa Senhora da Lapa, num monumento localizado na capela-mor, ao lado do Evangelho. A primeira chave abre uma placa de metal. A segunda e a terceira movimentam uma rede de ferro. A quarta destranca uma urna e a quinta, uma caixa de madeira onde está depositada um porta-joias de prata que abriga o vidro que contém o órgão. O coração está conservado em uma substância de formol, que é trocada a cada 10 anos. A última foi em 2015. Seis pessoas participam do procedimento.


"A torcida é para que tudo transcorra bem no período em que o coração de Dom Pedro I estiver no Brasil", reforça a historiadora Ana Carolina Delmas. A segurança da relíquia no país será enorme, a ponto de a vigília ser comandada pessoalmente pelo chefe da polícia do Porto, António Leitão da Silva. Houve, inclusive, a preocupação dos portugueses de construírem a caixa de madeira em que o órgão será transportado para o Brasil e a caixa de vidro em que ele será exposto.

Surubim a Capital nacional da Vaquejada traz João Gomes, Tarcísio do Acordeon, Wesley Safadão e Raí Saia Rodada 2f1p30

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Vaquejada de Surubim Foto: reprodução Maluma Marques
Após dois anos distante do público, artistas se apresentam na tradicional vaquejada de Surubim, no Agreste de Pernambuco, o evento acontece nos dias 16 e 17 de setembro deste ano no Parque J. Galdino, às margens da rodovia PE-90. Este ano atrações de nome nacional estará se apresentando na sexta-feira, como Limão com Mel, Tarcísio do Acordeon , João Gomes e Vitor Fernandes. No sábado sobe ao palco Wesley Safadão, Erci Land, Raí Saia Rodada e Taty Guel. Os ingressos podem ser comprados pela internet no
Site recifeingressos .
O Parque J. Galdino após dois anos parado devido a pandemia, está ando por uma reforma estrutural para apresentar melhor comodidade para os forrozeiros de plantão.

A Voz do Planalto - A vaquejada é a manifestação esportiva mais genuína do povo brasileiro. Reflete o modo de vida do povo nordestino. Até o momento não teve esse reconhecimento amplamente credenciado, mas o descaso está com os dias contados.
Através de uma pesquisa detalhada, surge Memórias das Vaquejadas de Surubim – A História da Vaquejada Mais Antiga do Brasil, do jornalista, escritor e poeta Fernando Farias Guerra. O livro é um documento histórico, resultado de longos anos de pesquisa, e inclui imagens de reportagens feitas pelo Diário de Pernambuco em agosto de 1937 e anos posteriores, além da ampla cobertura da revista O Cruzeiro, a maior do Brasil à época, no ano de 1949.
O autor conta que desde 2003 procurou saber as raízes da vaquejada de Surubim. “Identificamos que a primeira ocorreu em 1937”. Foi introduzida pelo prefeito Paulo Mota. Ao recolher depoimentos, Fernando descobriu que a vaquejada nasceu no campo. Suas raízes estão ligadas ao trabalho do vaqueiro. “Com a diminuição dos cercados e a chegada do arame farpado, as fazendas que não tinham divisão foram sendo divididas. As festas de apartação, que era o ajuntamento do gado das fazendas da região, aconteciam nas fazendas mais estruturadas”, explica o escritor. Em geral, o vaqueiro fazia uma demonstração da queda do boi, mas esse tipo de exibição perdeu a finalidade porque as fazendas foram se isolando devido às divisões particulares.

Fernando conta que a origem da vaquejada deu-se dentro de uma “visão lúdica de corrida, de competição, que é próprio da natureza humana”. Foi através de pesquisas, que incluem fatos do século XIX e início do século XX, que o autor descobriu que a primeira vaquejada ocorrida no Brasil, dentro do perímetro urbano, foi em Surubim. O Estado do Ceará reivindica o título de detentor da primeira vaquejada do País, mas a pesquisa feita pelo escritor prova que essa afirmativa não condiz com a verdade dos fatos. Ele tem em mãos registros fotográficos e a histórica edição do Diário de Pernambuco de 7 de agosto de 1937. “Temos uma documentação farta”, garante.
No período, o poeta Ascenso Ferreira foi aclamado presidente da vaquejada. Ao Diário, Ascenso disse o seguinte: “Contam-me vitórias do povo de Caruaru e outros municípios nos jogos de futebol. Isso para mim é uma tristeza. Como seria interessante que em lugar desse esporte todo de fora, cuidássemos daquilo que é eminentemente nosso; uma derrubada, uma apartação de gado, etc. Poderíamos promover nesse sentido reuniões interessantíssimas em nossas fazendas, o que viria a contribuir para a perpetuação dos costumes da terra”.

O berço – Surubim é a terra e “berço da vaquejada urbana moderna”, escreveu o publicitário e escritor José Nivaldo Jr. em artigo publicado no jornal Terra da Gente. Nivaldo Jr. é prefaciador de Memórias das Vaquejadas de Surubim. “É um livro destinado a ficar como um marco da historiografia pernambucana”, frisou o publicitário.
“1949 foi o ano em que o Brasil inteiro tomou conhecimento da existência da vaquejada”, afirmou Fernando. Naquele ano foi feito um documentário, com o apoio do Ministério da Agricultura, que acabou sendo exibido nos cinemas de todo o Brasil. A revista do ministério também deu amplo espaço ao evento.
O livro traz o levantamento da história dos vaqueiros, um capítulo sobre o cavalo crioulo, animal usado nas primeiras vaquejadas, fotos ilustrativas que registram agens inesquecíveis, grandes nomes e heróis das vaquejadas e a evolução do esporte.
O registro histórico foi dividido em três ciclos: os primeiros eventos, a ampla notoriedade país afora e a evolução das novas regras de vaquejada, além da criação do parque J. Galdino.

O filme de 1949 foi restaurado e está à disposição do público. O lançamento está marcado para o dia 13, no Restaurante Capitu, onde também funciona a sede do jornal Correio do Agreste, cujo diretor é o próprio Fernando Guerra, e no dia 14, no Parque J. Galdino. Na ocasião haverá o show da dupla Sirano e Sirino.
Não é à toa que Surubim é capital da vaquejada. A cidade pernambucana foi originada de uma fazenda de gado e seu nome foi dado em homenagem ao boi Surubim, atacado e devorado por uma onça. Essa história do homem nordestino e da lida com o gado é mantida até hoje. O tempo ou, a história tomou forma de festa e hoje a cidade é palco da mais famosa e tradicional das vaquejadas, realizada no Parque J. Galdino.
Este ano Surubim comemora 85 anos de vaquejada. A festa, que começou como brincadeira entre fazendeiros amigos, teve o apoio de seu Dão, patriarca da família Galdino, é responsável por tornar a cidade conhecida nacionalmente. A vaquejada acontece no Parque J. Galdino, localizado próxima a rodovia PE-90e. "O parque foi construído no início da década de 70 pelo meu avô, Dão Galdino", contou João Galdino Neto.
Netos de seu Dão, João e Guilherme aprenderam não só a correr, mas herdaram do avô o talento para organizar grandes vaquejadas. Atualmente eles são os responsáveis pela festa no Parque J. Galdino e recebem o apoio e colaboração de toda família. "É uma satisfação muito grande que sentimos em poder dar continuidade ao que nosso avô e nossa vó, Dona Tila, construíram. Sabemos da importância dessa festa não só para a história da cidade. A vaquejada de Surubim mantém a cultura local", disse João.
Muita gente se encontrou e viveu com toda intensidade a cultura nordestina nos arredores da vaquejada de Surubim. A festa foi imortalizada através de versos que viraram música, fosse pelo Quinteto Violado ou pela dupla Sirano e Sirino. A cada ano, cerca de 100 mil pessoas circulam pelo Parque J. Galdino nos quatro dias de festa.

Texto: Portal Vaquejada

CASINHAS- Faleceu aos 58 anos de idade, a dona de casa de nome Dalva, moradora do Sítio Montado 646f5m

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Faleceu nesta quarta feira 18/05, a dona de casa  Severina Batista da Silva 58 anos de idade, conhecida popularmente por "Dalva", esposa de Zezo, moradora do Sítio Montado, na zona rural de Casinhas. O velório acontece na residência da sua filha, próximo ao campo de futebol do Sítio Montado. O sepultamento será hoje, às 15 horas, no cemitério municipal de Casinhas. 
Nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de perca . 

Umbuzeiro completa 132 anos nesta segunda-feira 02/05, com Forrozão Tropykália 3bf66

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Forrozão Tropykália vai animar a festa de 132 anos de emancipação Política de Umbuzeiro, nesta segunda-feira dia 02 de maio, o evento será realizado às 21 horas, em praça pública. Também sobe ao palco o artista Luan e Forró Massa. A programação de aniversário de Umbuzeiro começa às 7:00 horas com hasteamento da bandeira  na Prefeitura Municipal de Umbuzeiro, 09:00 horas -  lançamento do concurso de cordel para a juventude on-line, 10:00 horas -  abertura da festa literária para às escolas Municipais.
Às 19:00 horas acontece Missa em ação de graças pelos 132 anos de Emancipação Politica, a missa será realizada na Matriz Nossa Senhora do Livramento.
 A história de Umbuzeiro
O Município de Umbuzeiro que fica no Estado da Paraíba, completa 132 anos de aniversário, em 2 de maio de 1890, pelo Decreto nº 15 do Governo Provisório do Estado da Parahyba do Norte foi criado o município de Umbuzeiro, com sede na Vila de mesmo nome e com território desmembrado do então município do Ingá, cabe ressaltar que era então secretário do governo provisório o grande jurista e filho da terra, o Dr. Epitácio Pessoa. Sendo formado pela Vila de Umbuzeiro e pelas localidades da Barra de Natuba, Mata Virgem, Aroeiras, Pedro Velho, Aguapaba, Natuba, Matinadas, Oratório, Pirauá, entre outras localidades.
Tendo em 1892 a sede municipal transferida para a Vila da Barra de Natuba, situada no encontro do Rio Paraíba com o Riacho de Natuba, ato esse, revogado em 1904, com a volta da sede municipal para Umbuzeiro, face a completa decadência e falta de estrutura na Barra. Hoje a antiga Vila da Barra de Natuba é uma fazenda no município de Natuba. Em 1938 é elevado a condição de cidade, status esse que mantém até hoje.

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Para comemorar 132 anos de aniversário, a Prefeitura anunciou a programação oficial para os dias 30 de abril, 01  e 02 de maio, data do aniversário da cidade. 
No dia 30 de abril acontece apresentação cultural - NUCA Umbuzeiro PB, às 18:00 horas, e encontro de repentistas às 18:30. 
No dia 01 de maio -  dia do trabalhador - carnaval fora de época, às 10:30, Bloco mela-mela, concentração na Praça  Pau Santo.
Dia 02 de maio -  Dia do aniversário da cidade.
07:00 horas - hasteamento da bandeira, na Prefeitura Municipal de Umbuzeiro.
09:00 horas -  lançamento do concurso de cordel para a juventude on-line.
10:00 horas -  abertura da festa literária para às escolas Municipais.
19:00 horas-  Missa em ação de graças pelos 132 anos de Emancipação Politica, a missa será realizada na Matriz Nossa Senhora do Livramento.
21 Horas: Show em praça Pública:
Luan e Forró Massa
Forrozão Tropicália
História de Umbuzeiro Paraíba
O Município de Umbuzeiro que fica no Estado da Paraíba, completa 132 anos de aniversário, em 2 de maio de 1890, pelo Decreto nº 15 do Governo Provisório do Estado da Parahyba do Norte foi criado o município de Umbuzeiro, com sede na Vila de mesmo nome e com território desmembrado do então município do Ingá, cabe ressaltar que era então secretário do governo provisório o grande jurista e filho da terra, o Dr. Epitácio Pessoa. Sendo formado pela Vila de Umbuzeiro e pelas localidades da Barra de Natuba, Mata Virgem, Aroeiras, Pedro Velho, Aguapaba, Natuba, Matinadas, Oratório, Pirauá, entre outras localidades.
Tendo em 1892 a sede municipal transferida para a Vila da Barra de Natuba, situada no encontro do Rio Paraíba com o Riacho de Natuba, ato esse, revogado em 1904, com a volta da sede municipal para Umbuzeiro, face a completa decadência e falta de estrutura na Barra. Hoje a antiga Vila da Barra de Natuba é uma fazenda no município de Natuba. Em 1938 é elevado a condição de cidade, status esse que mantém até hoje. Confira um vídeo histórico de Umbuzeiro:



Gado Bravo completa 28 anos de emancipação política com vasta programação cultural. Confira 3l3zi

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O Município de Gado Bravo, no Estado da Paraíba, completa 28 anos de aniversário, no dia 29 de abril de 1994, data de sua emancipação política,  Gado Bravo está situado na Mesorregião do Agreste Paraibano, cerca de 170 quilômetros da capital. Com uma população estimada em 8.376 pessoas. O Município limita-se ao Norte com Aroeiras e Queimadas, ao Sul com Umbuzeiro e Santa Cecília, A Leste com Aroeiras e a Oeste com Barra de Santana.
Para comemorar os 28 anos de fundação, a Prefeitura preparou para o dia 29 de abril, uma programação especial em comemoração ao aniversário da cidade, às 05:00 horas da manhã haverá a tradicional queima de fogos, em seguida alvorada festiva pelas ruas da cidade. Também haverá hasteamento da bandeira do Município, do Estado e do Brasil,  apresentação teatral, café da manhã e, em seguida missa na Igreja São José pelo aniversário da cidade. 
A Programação festiva continua com torneio de futebol no Estádio o "Luizão". No período da tarde acontece a primeira Feira Cultural de Gado Bravo a ser realizada nesta sexta-feira, às 16:00 horas no centro da cidade. De acordo com  a organização do evento, haverá apresentação de artistas: coco de roda, quadrilha, forró e entre outros. No local do evento será instalado barracas de artesanatos  de artesãos local, como crochê, miçangas e customização, ainda haverá barracas de comidas regional, queijo, nata, pamonha e doces. A organização do evento fica por conta da Secretaria de Educação e Cultura de Gado Bravo com o incentivo cultural  Lei Adir Blanc.

Historia de Gado Bravo

A sua história  começou  com uma pequena vila e tem sua origem ligada à construção de uma casa de farinha de propriedade do Sr. Antônio Gonçalves no fim do século XIX e início do século XX, com migrações de origem endógena e exógena, principalmente do Estado de Pernambuco. Seus primeiros nomes foram: Olho d’água, Vila São José, Cruzeiro e o nome atual Gado Bravo, que se deu devido à criação de bovinos (gados), onde os criadores ao conduzir o rebanho gritavam “vai gado bravo”, a citação foi pegando até que surgiu o nome da localidade. Eventos turísticos: Festa do Padroeiro da cidade, Festa dos Tapuios, Festa de Emancipação Política, Vaquejada de Gado Bravo. Atrações turísticas naturais: Rio Paraíba, Montanhas de Gado Bravo, Relevos junto ao Rio Paraíba. Patrimônio Arquitetônico-Cultural material: Igreja de São José, Associação Municipal de Artesãos de Gado Bravo.

Umbuzeiro realiza o Grande Festival de repentistas neste sábado 30/04, dentro da Programação de 132 anos de Emancipação Política 174n20

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O Município de Umbuzeiro está completando 132 anos de emancipação política, dentro da programação cultural está sendo realizado o grande Festival de repentistas neste sábado dia 30 de abril. Dentre as atrações destacamos Marivaldo dos Anjos, Afonso Pequeno, Anderson Rodrigues, André Rodrigues, Evaldo Filho e Evaldo Severino e Erasmo Ferreira. O evento será realizado às 18:30 em praça Pública. 
O Município de Umbuzeiro completa 132 anos de emancipação política no próximo dia 02 de maio. 
Confira a Programação da Festa dos 132 anos de Emancipação Política de Umbuzeiro:

Cacildo Barbosa foi eleito o primeiro prefeito de Vertente do Lério em 1992. Veja o resultado das eleições até 2020 104j6m

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Vertente do Lério terra do calcário, conhecida como a "terra do ouro branco", foi desmembrada de Surubim  pela Lei Estadual  nº 10622, de 1 de outubro de 1991. No ano seguinte, foi realizada a primeira eleição para Prefeito e vereador, na época, Vertente do Lério, tinha  um eleitorado que ava de pouco mais de cinco mil eleitores. Dois políticos colocaram o nome para a chapa de candidatos a prefeitos para
 serem avaliados pela população local.
Cacildo de Souza Barbosa (PFL), comerciante, vinha de uma linhagem política de Surubim, com forte  ligação aos "Ferreira Lima" e aos "Barbosas". Cacido trazia consigo a bagagem de vereador eleito por Surubim no ano de 1988  com 933 votos. Com relevantes serviços prestados em sua região, teve o seu nome alçado como pretenso candidato a Prefeito de sua terra natal, representando a região do Tambor de Cima, Tambor de Baixo, Sitio Salvador, Gambá e toda a região. 
Luiz José da Silva (PSB), comerciante e pecuarista mais conhecido por "Lula de Zé da Sopa". Liderança política local, teve o seu nome cotado graças a popularidade com o povo de sua terra natal, era considerado o candidato nativo da região de Vertente do Lério. Com grandes serviços prestado em toda a região, Lula foi consagrado o nome forte para a disputa eleitoral de 1992.
O resultado da eleição trouxe Cacildo Barbosa eleito com 2.496 votos contra 2.066 votos de  Luiz José, o "Lula de Zé da Sopa". Compareceram 5.092 eleitores, votos válidos 4.562 votos, brancos 492, nulos 101. No ano de 1993, Cacildo Barbosa assumiu a prefeitura de Vertente do Lério e encerrou o seu mandato no ano de 1996.
Foram eleitos os primeiros nove vereadores a legislar o Município de Vertente do Lério:
Na eleição de 1996, Cacildo Barbosa ainda chegou a apoiar Pedro de Souza Barbosa , o "Pedro da Banca"  para prefeito, mas foi derrotado pelo médico Antonio Valdir de França Sales que obteve 2.540 votos contra 2007 votos de Pedro da Banca. Doutor Valdi assumiu o seu primeiro mandato no ano de 1997 até o ano 2000. 
Na eleição de 2000, Cacildo Barbosa volta a disputar o cargo para prefeito contra o seu principal opositor Doutor Valdir. Cacildo Barbosa perdeu com 1.763 votos contra 2.858 votos de Doutor Valdir que foi reeleito prefeito de Vertente do Lério  assumindo a Prefeitura em janeiro de 2001 governando o Município até  dezembro do ano de 2004.
Cacildo Barbosa volta a disputar a prefeitura de Vertente do Lério no ano de 2004, desta vez contra a médica Wélita Sales,  e na terceira via o advogado Inaldo Pessoa.  A eleição trouxe os seguintes resultados:  Wélita Sales (PR), obteve 2391 votos conta 1.894 votos para Cacildo Barbosa que ficou em segundo lugar. Inaldo Pessoa em terceiro lugar com  211 votos. Doutora Wélita foi eleita prefeita  Vertente do Lério apta a governar o Município de 2005 a 2008. Wélita Sales foi reeleita a prefeita de Vertente do Lério no ano de 2008 contra Doutor Valdir. O resultado foi o seguinte: Wélita Sales obteve 3.88 votos contra 2.397 votos de Doutor Valdi. Wélita Sales assume a Prefeitura em janeiro de ano de 2009 e encerra o seu segundo mandato no ano de 2012.  
O médico Doutor Valdir, volta a disputar a eleição  para prefeito no ano de 2012 e sofre a sua segunda derrota, desta vez para o mecânico Daniel Almeida que obteve 3.509 votos contra o candidato derrotado Doutor Valdi que teve 2.527 votos. Em 2016, três candidatos figuram como pretensos candidatos a Prefeitura de Vertente do Lério,  Renato Sales, esposo da ex-prefeita Wélita Sales,  Daniel Almeida e  Angela Sales que é  esposa de Doutor Valdi. Renato Sales vence com mais de 50% dos votos obteve 3.133 votos contra 2.876 de Daniel Almeida e 191 votos de Angela Sales.  Renato Sales assumiu a prefeitura no ano de 2017. 
Na eleição de 2020 Renato Sales obteve 58,45% dos votos, obtendo 3.500 votos contra 1.191 de Dão da Lavanderia, Daniel Almeida obteve 603 votos. Em Janeiro de 2021 Renato Sales assume pela segunda vez a Prefeitura de Vertente do Lério e governa até os dias atuais. 

A História de Vertente do Lério

Contam ao mais velhos que o local sempre foi castigado por anos e anos de seca, e uma Vertente de água salobra era a salvação para muitas pessoas que moravam nas proximidades e até alguns quilômetros e distância da cacimba.
Um homem chamado Lério resolveu construir, a sua casa junto ao local da água onde conservavam a vertente sempre limpa minando o precioso liquido para quem viesse buscá-lo.
Um certo dia caravana de ciganos que ava por ali, pediu pousada e o Sr. Lérico prontamente cedeu o local, onde descansaram, deram água aos animais e partiram, deixando uma jovem cigana apaixonada por Lério que também correspondeu ao seu amor.
Casaram-se e fizeram o local o seu lar, construíram uma casinha a sombra da gameleira e junto a vertente de água sempre limpa a espera de alguém para saciar a sede.
Por volta de década de 1880, uma grande seca, assolou a região e pessoas que moravam a vários quilômetros de distância da Vertente do Lério, vinham a ela abastecer-se. E quando se encontravam diziam uns aos outros: De onde vem essa água? -Da Vertente do Lério.
E assim, à sombra frondosa da gameleira, embalado pelo amor de uma cigana nasce o município de Vertente do Lério.

Formação istrativa
Distrito criado com a denominação de Vertentes do Lério, ex-povoado, pela lei municipal nº 17, de 22-05-1953, subordinado ao município de Surubim.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de Vertente do Lério permanece no município de Surubim.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 17-I-1991.
Elevado à categoria de município com a denominação de Vertentes do Lério, pela lei estadual nº 10622, de 01-10-1991, desmembrado de Surubim. Sede no antigo distrito de Vertente do Lério. Constituído do distrito sede em 01-01-1993.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.


Pesquisa  realizada  por Edmilson Gonçalves do Blog Casinhas Agreste 
Fonte : IBGE e TRE PE 

CASINHAS- João Camêlo e Rosineide Barbosa destacam apoio político para Lula e Danilo Cabral 1n665c

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Eleitores do Município de Casinhas, cidade que fica no Agreste de Pernambuco, respiram política 24 horas, para se ter ideia, nos quatro cantos do município, o assunto é um só, política.  O assunto principal na roda de amigos é o mais comentado como a  conjuntura política nacional, estadual e Municipal. Por se falar em política local, a tradição política de Casinhas, mantêm o olhar especial para figuras importantes que tiveram relevantes serviços prestados no Município. Segue o exemplo de Miguel Arraes de Alencar, Luiz Inácio Lula da Silva, Eduardo Campos e do surubinense Danilo Cabral. O último foi o escolhido pela Frente Popular de Pernambuco como o pré -candidato a Governador de Pernambuco. Danilo Cabral vêm da escola  política de Miguel Arraes e Eduardo Campos e tantos outros que colocaram Pernambuco no eixo do desenvolvimento, como o ex-presidente Lula da Silva e da ex-presidente Dilma Rousseff. 
O surubinense Danilo Cabral está cotadíssimo como pré-candidato de Lula no Estado de Pernambuco, com relevantes serviços prestados no Estado de Pernambuco, Danilo conhece todo o Estado  na palma da mão, foi no governo de Eduardo Campos que se destacou como um dos melhores secretários de educação do Brasil. Casinhas abraça Danilo como filho, são por esse e tantos outros motivos que o povo casinhense juntamente com  João Camêlo e Rosineide Barbosa já definiram o apoio político incondicional a Luiz Inácio Lula da Silva para presidente e Danilo Cabral para governador. O palanque também já definiu Pedro Campos Para Federal - filho de Eduardo Campos e Rodrigo Farias, para estadual, o grupo político representa a força do homem do campo e das classes mais simples e humilde do município de Casinhas. Destacou. 

A esperança está de volta

A Frente Popular de Pernambuco, faz renascer o espírito de luta quando na época, Miguel Arraes voltou do exílio, como uma das maiores figuras políticas daquele período no ano de 1979. Naquela época com a frase: "A esperança está de volta", Miguel Arraes foi consagrado como uma das maiores forças políticas do Brasil durante a sua trajetória política. A história de Lula e Miguel Arraes, se misturam e representam a história do povo pernambucano. 
A população casinhense têm uma gratidão enorme por Luis Inácio Lula da Silva, foi no seu governo que pernambucano teve como marcos a introdução de programas sociais, como o Bolsa Família e o Fome Zero, ambos reconhecidos pela Organização das Nações Unidas como os programas que possibilitaram a saída do país do mapa da fome.
Lula representa milhares de nordestinos que assim como ele, saíram da seca que castigava o Nordeste  em busca de dias melhores no Estado de São Paulo. Lula representa o Agreste,  o Agreste representa Lula, não foi ele que escolheu Pernambuco para nascer, mas foi  Deus quem escolheu o ex- presidente para nascer na terra dos grandes revolucionários. É por isso que Lula têm sangue de guerreiro, que diante tantas dificuldades enfrentadas durante a sua trajetória política da sua prisão até a liberdade, conseguiu provar a sua inocência e colocar de volta a esperança do povo brasileiro como aos irmãos pernambucanos  e,  em especial o povo de Casinhas. Como falar de Lula e não lembrar de Miguel Arraes de Alencar? outro pernambucano que têm a  história cravada na terra de Frei Canela, um dos maiores líderes revolucionários do nosso país, Miguel Arraes ficou conhecido como o grande defensor da pobreza, de família humilde.  Veja mais aqui.

O surubinense Antônio Farias, vereador de Surubim, Prefeito do Recife , Deputado e Senador da República. Veja w1w2i

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Antônio de Arruda de Farias nasceu em Surubim (PE) no dia 28 de novembro de 1932, filho de Severino Barbosa de Farias e Estefânia Arruda de Farias. Seu pai foi líder da União Democrática Nacional (UDN) em sua cidade natal.
Formado em economia na Universidade Católica de Pernambuco, no Recife, dedicou-se a atividades empresariais no setor açucareiro, vindo a ser diretor-presidente da Usina Pedrosa S.A. e das Destilarias Outeiro S.A. e Baía Formosa S.A.
Estreou na política eleitoral, no pleito de outubro de 1954, elegendo-se vereador em Surubim, na legenda da UDN. Em fevereiro do ano seguinte, assumiu sua cadeira na Câmara de Vereadores e cumpriu o seu mandato até 1959. No pleito de outubro de 1962, elegeu-se deputado estadual, novamente pela UDN. No início de 1963 assumiu a sua cadeira na Assembléia Legislativa de Pernambuco, ocupando o cargo de terceiro-secretário da casa durante dois anos. Em 1964, no ambiente de perseguição política promovido pelo regime militar, foi um dos deputados estaduais que assinou a cassação do então governador Miguel Arrais. Com a extinção dos partidos políticos e a instauração do bipartidarismo — pelo Ato Institucional nº 2 de 27 de outubro de 1965 — migrou para a Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação ao regime militar.

Nas eleições de novembro de 1966 reelegeu-se deputado estadual, como o candidato mais votado do estado. Em fevereiro do ano seguinte, assumiu a sua cadeira na Assembléia, integrando-se à Comissão de Finanças, na qual ocupou a presidência. Abalado com a morte do pai no ano de 1970, cumpriu o seu mandato de deputado estadual até o fim da legislatura, mas depois se afastou temporariamente da vida pública. Neste tempo, dedicou-se à istração dos negócios da família, com empresas do ramo álcool-açucareiro.

Retornou à política eleitoral no pleito de novembro de 1974, novamente pela Arena, candidatando-se a suplente de senador na chapa de João Cleofas. Não obteve sucesso, sendo vencido pelo candidato oposicionista Marcos Freire, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). No ano seguinte, foi indicado pelo então governador de Pernambuco, Moura Cavalcanti, para ocupar a prefeitura do Recife. No exercício deste cargo, construiu importantes obras viárias na cidade.

Com a proximidade do pleito de setembro de 1978, tentou a indicação do seu partido para a disputa da sucessão eleitoral de Moura Cavalcanti, mas foi preterido por Marcos Maciel. Optou, então, por não se lançar candidato a qualquer outro cargo e concluiu a sua gestão de prefeito em fevereiro de 1979. Com a extinção do bipartidarismo, em 29 de novembro de 1979, e a conseqüente reformulação partidária, filiou-se ao Partido Democrático Social (PDS), legenda que sucedeu à antiga Arena em seu apoio ao governo militar.

No pleito de novembro de 1982, elegeu-se deputado federal por Pernambuco, sendo o candidato mais votado do PDS. No início do ano seguinte, assumiu sua cadeira na Câmara dos Deputados, integrando-se à Comissão de Economia, Indústria e Comércio.

Na sessão da Câmara dos Deputados de 25 de abril de 1984, votou contra a emenda Dante de Oliveira, que defendia a realização de eleições diretas para a presidência da República em novembro daquele ano. Como a emenda não obteve o número de votos indispensáveis à sua aprovação — faltaram 22 para que o projeto pudesse ser encaminhado à apreciação pelo Senado Federal — Farias iniciou uma ativa campanha a favor do candidato do seu partido Paulo Maluf, em quem votou em 15 de janeiro de 1985. A essa altura, Farias — em virtude da grave crise interna que abalava o PDS por conta da indicação de Maluf como candidato do partido — encontrava-se na presidência do partido governista. O ex-governador paulista, contudo, acabou sendo derrotado pelo oposicionista Tancredo Neves, eleito novo presidente da República pela Aliança Democrática, união do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) com a dissidência do PDS abrigada na Frente Liberal. Tancredo Neves, contudo, não chegou a ser empossado na presidência, falecendo em 21 de abril de 1985. Seu substituto foi o vice José Sarney, que já vinha exercendo o cargo interinamente, desde o dia 15 de março deste ano.

Farias deixou a presidência do PDS em janeiro de 1985, sendo substituído pelo senador Amaral Peixoto. Em maio, filiou-se ao Partido Municipalista Brasileiro (PMB) e, por meio de um acordo pessoal, formalizou seu apoio a Miguel Arrais, candidato a governador de Pernambuco pelo PMDB. Desse modo, ou a integrar a chapa majoritária da Frente Popular na disputa de uma das vagas do Senado nas eleições de novembro de 1986. Contrariando as previsões, elegeu-se senador constituinte derrotando o candidato do Partido da Frente Liberal (PFL) e ex-governador de Pernambuco, Roberto Magalhães. Empossado em fevereiro do ano seguinte, quando tiveram início os trabalhos da Assembléia Nacional Constituinte, foi membro titular da Comissão de Sistematização.

Faleceu em Brasília no dia 13 de abril de 1988, ainda na primeira fase de votações da constituinte, vitimado por um enfarto agudo do miocárdio, enquanto era atendido pelo Serviço Médico do Senado. Sua vaga foi ocupada por Nei Maranhão.

Era casado com Maria Geralda Heracleo do Rego Farias, com quem teve três filhos.

Gustavo Lopes/Cláudia Montalvão
FARIAS, Antônio

*dep. fed. PE 1983-1987; const.1987-1988; sen. PE 1987-1988.

 
FONTES: ASSEMB. NAC. CONST. (1987-1988); Correio Brasiliense (19/1/87); Estado de S. Paulo (14/4/88); Folha de S. Paulo (19/1/87); Globo (26/4/84, 16 e 24/1/85 e 14/4/88); Jornal do Brasil (18/11/84)

SURUBIM - Vídeo mostra a história do Monsenhor Luiz Ferreira Lima , ex- prefeito de Surubim, idealizador do Hospital São Luiz 4b1q30

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PROJETO  -  MINHA RUA TÊM MEMÓRIA - COM EDVALDO CLEMENTE

O Monsenhor Luiz Ferreira Lima,  nasceu no dia 15 de novembro de 1912, em Upatininga, Distrito de Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte de Pernambuco,  seus pais: Cizinho Ferreira Lima e Jovina Pessoa de Lima. Concluiu o Ensino Fundamental, e já ingressou no Seminário de Olinda, no dia 24 julho de 1938, onde foi ordenado padre pela imposição das mãos do Bispo Diocesano, Dom Ricardo Vilela.
A primeira Missa dele aconteceu na velha Matriz de Nossa Senhora do Bom Despacho. Além de Surubim, Monsenhor Ferreira foi também pároco nas cidades de Vertentes, Orobó e Itambé.  Em 16 de fevereiro de 1946, veio para a cidade de Surubim e foi a partir daí que o padre realizou muitas obras na cidade, entre elas, o Hospital São Luiz, que atende dezenas de pessoas diariamente, a Maternidade Nossa Senhora do Bom Despacho, além do Colégio Marista Pio XII, e a Igreja Matriz de São José.
O Hospital São Luiz foi uma obra idealizada pelo saudoso Monsenhor Luiz Ferreira Lima e foi inaugurado em 06 de dezembro de 1953. Vem funcionando initerruptamente durante todos esses anos, prestando assistência médica hospitalar, ambulatorial e de emergência 24h. É considerado unidade hospitalar de referência para o Sistema Único de Saúde-SUS, atendendo a população do município de Surubim e mais (9) municípios circunvizinhos.
Foi eleito por duas vezes como prefeito de Surubim, e também por duas vezes deputado estadual e federal, sendo agraciado com o prêmio Springer de economia.
No ano de 1978, exerceu as funções de Cura da Catedral de Brasília, tendo emprestado todo o dinamismo para a conclusão das obras da Catedral. 
Em 1979, foi condecorado pelo Papa João Paulo II, com o título honroso de “Prelado de Honra de Santidade”, esse atributo foi um testemunho de gratidão da Arquidiocese de Brasília, pelos trabalhos realizados na Catedral.

Mandatos (na Câmara dos Deputados):
Deputado(a) Federal - 1975, PE, ARENA, Dt. Posse: 18/03/1975.
Suplências e Efetivações:
Assumiu, como Suplente, o mandato de Deputado Federal na Legislatura 1975-1979 em 18 de março de 1975. Afastou-se em 10 de agosto de 1975.
Atividades Parlamentares:
CÂMARA DOS DEPUTADOS - Legislaturas anteriores à 54ª:

Comissão de Comunicações, Titular, 2-4-1975. 
Mandatos Externos:
Prefeito(a) , PE, Período: 1959 a 1962; Prefeito(a) , PE, Período: 1969 a 1970; Deputado(a) Estadual , PE, Período: 1971 a 1974.
Estudos e Cursos Diversos:
Filosofia e Teologia, Seminário de Olinda, PE, 1938..

Monsenhor Luiz Ferreira Lima, faleceu em 20 de março de 1987.






Em 1996, Casinhas vivenciou a primeira e mais concorrida das eleições; Rosineide venceu Zé Guerra por 309 votos 455w3

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Casinhas vivenciou em 1996 um dos maiores duelos políticos eleitorais e consagra Rosineide Barbosa a primeira prefeita do Município.


O ano de 1996, protagonizou um dos maiores duelos políticos na história de Casinhas. Na época, Casinhas recém emancipada de Surubim de quem desmembrou através da Lei Estadual número 11228 de 12 de julho de 1995. A eleição de 1996 foi um dos mais importantes fatos históricos já narrados na história geopolítica de Casinhas. A eleição trouxe dois políticos filhos da terra eleitos vereadores de Surubim no ano de 1992 quando Casinhas ainda era Distrito. 
No ano de 1996, a primeira eleição para prefeito e vereadores de Casinhas,  teve o candidato a Prefeito o pecuarista José Guerra de Farias (PFL), vinha de uma tradição familiar, de uma brava luta pela emancipação política de Casinhas, na qual foi um dos grandes baluartes nesta luta. Como vereador de Surubim elencou algumas conquistas para Casinhas.
Relembre

Maria Rosineide Araújo Barbosa (PSB), candidata a Prefeita de Casinhas - Enfermeira com nível superior, natural da serra do Oratório,  vereador eleita pelo Município de Surubim no ano de 1992, filha  do pecuarista e político Miguel Agostinho, tornou visibilidade política quando exerceu  com maestria o cargo de vereadora, ando a ajudar às classes mais pobres com relevantes serviços prestados  na área da saúde. Rosineide Barbosa trouxe consigo o sangue aguerrido de fazer política com o seu pai, como também recebeu grande apoio político do ex- governador Miguel Arraes de quem era alinhada nas causas sociais. 
Período eleitoral bate a porta,  campanha astronômica de Zé Guerra de Farias, mantinha a tradição de manter a qualidade do político revolucionário, o exemplo da moralidade, aliado político do ex- prefeito  Murilo Barbosa, Humberto Barbosa e o o Deputado Geraldo Barbosa, durante a campanha política não faltava embates políticos nas comunidades, o amarelo das bandeiras representava o partido político de zé Guerra. A campanha política de Rosineide agregava a política socialista, como uma verdadeira força que ecoava nos quatro cantos do município, com músicas de campanha ao toque do tambor do vermelhou toda a sua campanha nos quatro cantos do Município.
A campanha política de Rosineide Barbosa (PSB), foi crescendo gradativamente durante todo o período eleitoral, mais foi na reta final que Rosineide Barbosa conseguiu emplacar de vez o seu nome como pretensa vitoriosa nas urnas. 
No dia da eleição, contagem dos votos que ainda eram nas cédulas, a era da urna eletrônica ainda não existia, aram-se horas para o resultado oficial, parte do eleitorado acompanhava ao som do rádio, outros sequer queriam ouvir o resultado.  A eleição por fim, trouxe Rosineide Barbosa eleita com 3.098 votos, a  primeira prefeita do Município de Casinhas a governar de 1997 a 2000. José Guerra de Farias obteve 2.789 votos. Uma diferença de 309 votos.
Na época foram eleitos nove Vereadores eleitos que assumiram o cargo
Antônio Araujo Barbosa 
Iraudenil Nunes Ramos
João Severino do Nascimento
José Everaldo Barbosa Leal
Lamartine Barbosa Leal
Manoel Soares da Silva
Maria Pires da Silva
Severino Vieira Barbosa
Valdemiro Severino Gerônimo





FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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