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Juiz suspende bônus do Enem que dava o de estudantes pernambucanos à UPE 2z3w6m

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24.2.23 1n4q19


Uma nova liminar voltou a suspender o uso bônus na nota do Enem ofertado para candidatos aos cursos de medicina, direito e odontologia da Universidade de Pernambuco (UPE) que cursaram o ensino médio em escolas públicas do Estado. A medida foi deferida pelo juiz Luiz Gomes da Rocha Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital, atendendo ao pedido de uma ação popular que apontou discriminação por parte da instituição de ensino. Suspensão acontece às vésperas do fim do processo de Seleção Unificada (Sisu) 2023.

O bônus regional oferece um acréscimo de 10% às notas do Enem, dispostos ao fim do período de classificação do Sisu. No caso da UPE, a bonificação pode ser usada, mas com restrições que variam entre os campis e os lugares de residência dos alunos. Segundo o juiz, a retirada do incentivo aos alunos pernambucanos da rede pública que prestam vestibular na instituição foi feita “visando o restabelecimento do princípio da isonomia” de forma que a UPE “proceda com a classificação dos candidatos nos cursos pretendidos, nas regiões escolhidas, sem usar o critério regional de bonificação a todos os candidatos”.
UPE. Foto: Arquivo Folha de Pernambuco

Como funciona o bônus ofertado pela UPE

Conforme as regras da Universidade, para cursar graduações ministradas no Recife, o candidato precisa ter estudado e morar na capital pernambucana, Região Metropolitana ou na Zona da Mata. Quem quiser se candidatar ao curso de medicina de Garanhuns, precisa residir e ter estudado no Agreste do Estado. Interessados no curso de medicina de Serra Talhada ou os cursos de odontologia e direito, ofertados em Arcoverde, a UPE permite o o à bonificação apenas aos jovens do Sertão.

Para a advogada Rafaela Guerra, do escritório Fraemam e Guerra - que defende a ação popular, a forma como a UPE permite a utilização do bônus é discriminatória com os próprios estudantes pernambucanos. “Essa resolução da UPE é um pouco distinta da demais. Em outras universidades o bônus é previsto para todo estado, aqui ele é dividido em mesorregiões”, explica e defende que essas restrições de o limitam a escolha dos cursos e o lugar que serão cursados pelos próprios estudantes do Estado.

“O grande ponto é que não haja discriminação. Os [estudantes] que residem na mesorregião do Sertão ou do São Francisco não podem ter o ao outro campus que não Arcoverde. Se aquele aluno quisesse estudar em Garanhuns ele não teria direito”, conta.

Outras universidades
Além da UPE, há outras universidades públicas do Estado que também oferecem o bônus regional para estimular jovens estudantes a ingressarem em cursos que os possibilitem atuar profissionalmente em suas próprias regiões. Ano ado, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) reduziu a bonificação para 5% aos interessados em cursas medicina, porém, segue oferecendo o benefício para todos os estudantes que moram e concluíram ao menos dois terços do ensino médio em escolas do Estado.

Na Universidade Federal Rural de Pernambuco há acréscimo de 10% no Enem para os estudantes, de escolas públicas ou privadas, que cursaram o ensino médio nas regiões do Agreste ou Sertão e pretendem ingressar nos campi de Belo Jardim ou Serra Talhada. Também oferecendo 10%, a Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE) direciona seu bônus apenas aqueles alunos que concluíram o ensino médio no Agreste.

Vale ressaltar que a decisão do juiz sobre a UPE não é definitiva e trata-se de uma suspensão da aplicação do bônus para o processo seletivo do Sisu 2023. A instituição ainda poderá recorrer. As inscrições para o Sisu encerram-se nesta sexta-feira (24) e o resultado da aprovação dos candidatos será divulgado na próxima terça-feira, 28 de fevereiro.

Folha PE

Aulas presenciais na UFPE, UPE, UFRPE e Univasf só no próximo ano 4d3l6h

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Diario de Pernambuco
Foto: UFPE/Divulgação/ Diário de PE
O retorno das aulas totalmente presenciais nas universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), de Pernambuco (UPE) e Federal do Vale do São Francisco (Univasf) só deve acontecer no próximo ano. Na manhã desta quinta-feira (18), reitores e ex-reitores das instituições de ensino superior participaram de um debate virtual sobre como as universidades públicas de Pernambuco estão enfrentando a pandemia da Covid-19. O evento on-line foi promovido pela Academia Pernambucana de Ciências (APC).
Para 2020, as universidades devem adotar um modelo de ensino híbrido, uma junção do ensino remoto e o formato presencial. "Vivemos um contexto de imprevisibilidade e não podemos causar nenhum tipo de exclusão", disse o reitor da UFPE, Alfredo Gomes, no evento. A universidade deve criar ainda um semestre suplementar - além de 2020.1 e 2020.2 - com dois meses de duração e com quantidade limitada de disciplinas.
A ex-reitora da UFRPE Maria José de Sena enfatizou que o modelo remoto ainda não deve ser adotado pelas instituições públicas de ensino superior do estado. "Devemos lembrar que 50% dos nossos alunos são cotistas e vêm do ensino público. Não vamos nivelar essas decisões pensando na fatia que tem condições. Também precisamos pensar nos nossos docentes. Muitos não têm como dar aulas nesse formato", afirmou.
Maria José defendeu que as universidades tenham um diagnóstico das comunidades acadêmicas. "Não há condições para retorno remoto sem o à tecnologia para 100%", pontuou. A UFPE está fazendo uma pesquisa on-line para ouvir a comunidade acadêmica sobre o uso de tecnologias digitais e condições de vida. Os formulários virtuais estão disponíveis para estudantes, docentes e técnicos da instituição.
O reitor da UPE, Pedro Falcão, destacou que a universidade estadual está oferecendo um curso não-obrigatório para que professores tenham formação em aulas remotas. "Nossos estudantes entraram nos cursos na modalidade presencial. Outra questão é que professores não têm formação para isso. Oferecemos curso para os docentes. Não é obrigatório e, mesmo para os que estão fazendo, há um tempo para que estejam formados", esclareceu. Falcão informou que a UPE tem 12 polos de educação a distância (EAD) e cinco cursos nessa modalidade. "Esses cursos não pararam. Os cursos EAD foram criados, tanto o currículo como os professores e alunos, para ter esse formado", disse.
 (Foto: Univasf/Divulgação)
Foto: Univasf/Divulgação

Sobre a situação no Sertão, o ex-reitor da Univasf Julianeli Tolentino pontuou que nem todos os estudantes da instituição tem o à internet. "Existe uma preocupação com o o de estudantes a equipamentos, como computador, notebook, smartphone, e à internet. Além disso, será que todos têm um abiente para estudo? Não podemos pensar em ensino remoto com exclusão. Não podemos privilegiar apenas quem tem o. Temos que pensar nos alunos quilombolas, das áreas rurais e não podemos reforçar desigualdades", afirmou. Segundo Tolentino, uma comissão foi formada na Univasf para discutir como e quando haverá ibilidade para todos e como ficarão as aulas práticas, por exemplo.
Portaria
Nessa quarta-feira (17), uma portaria do Ministério da Educação (MEC), publicada no Diário Oficial da União, estendeu a autorização de aulas a distância em instituições federais de ensino superior até 31 de dezembro. O documento, motivado pelas medidas de contenção à pandemia da Covid-19, também flexibiliza estágios e práticas em laboratório, que podem ser feitos a distância nesse período, exceto para cursos da área de saúde.
Em março, o MEC havia publicado a primeira portaria tratando sobre o tema. A validade era de 30 dias. O prazo foi prorrogado pela terceira vez. De acordo com a nova portaria, as instituições de ensino terão autonomia para definir o currículo de substituição das aulas presenciais, a disponibilização de recursos a estudantes e a realização de atividades durante o período. As instituições podem suspender as atividades acadêmicas presenciais pelo mesmo prazo. No entanto, essas atividades devem ser "integralmente repostas" quando for seguro o retorno ao ensino presencial. 

Confira as provas e gabaritos do primeiro dia da UPE 212n1

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Confira as provas e gabaritos do primeiro dia da UPE


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Surubim terá Campus da universidade de Pernambuco,aununcia Governador 282e52

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Surubim terá Campus da UPE até o meio do ano, diz governador

Eduardo participou da Agenda 40 em Surubim
(Foto: Carlos Galhardo)

O governador Eduardo Campos (PSB) disse neste domingo (16) que Surubim terá um Campus da Universidade de Pernambuco (UPE) até o meio deste ano.

A afirmação foi feita durante entrevista coletiva da Agenda 40, evento que reuniu lideranças do PSB e outros partidos no Clube Cara e Coroa.

Campos deixa o cargo em 4 de abril, para se dedicar à campanha à presidência da República. 

Questionado por Alan Lucena, da Integração FM, sobre as ações prioritárias nesta reta final de mandato, ele disse que entre outras atividades vai percorrer o Estado realizando inaugurações. 

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