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Auditoria do TCU não vê riscos para a segurança das eleições 38326a

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Em nova fase de auditoria, TCU diz que planos do TSE garantem segurança das eleições
Tribunal, que fez auditoria do sistema eleitoral, diz que não identificou, até o momento, quaisquer riscos relevantes à realização da votação neste ano.

O Tribunal de Contas da União (TCU) atestou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possui planos de contingência para garantir a segurança e a normalidade das eleições de 2022. O Tribunal de Contas também não identificou, até o momento, quaisquer riscos relevantes à realização do pleito eleitoral deste ano.
As conclusões fazem parte da terceira etapa de auditoria realizada pelo TCU para verificar, em todas as etapas da votação, desde a conferência das urnas eletrônicas até a totalização de votos, a segurança, a confiabilidade e a auditabilidade do sistema eleitoral. O resultado foi divulgado na sessão plenária desta quarta-feira (13).
A fiscalização começou no ano ado e continua ao longo deste ano. Serão seis fases, ao todo. Na primeira etapa, o TCU atestou que o sistema eletrônico de votação é seguro e auditável, e que a adoção do voto impresso levaria a um sistema de votação mais oneroso, mais moroso e com maior risco de fraudes.
Na segunda fase de fiscalização, a equipe de auditoria não identificou riscos de insuficiência orçamentária que pudessem impactar no desenvolvimento e a manutenção dos sistemas eleitorais. Também avaliou que os mecanismos de segurança estão aderentes aos níveis de confiabilidade exigidos.

Terceira etapa
Nesta terceira etapa de auditoria, o TCU avaliou se o TSE estabeleceu mecanismo de gestão de riscos adequado para garantir proteção aos processos críticos das eleições de 2022, de forma a evitar a interrupção do pleito e, em caso de incidentes graves, assegurar a retomada em tempo hábil, de forma a não prejudicar o resultado eleitoral.

A conclusão do tribunal foi que o TSE possui planos de contingência adequados para prevenir, detectar, obstruir e neutralizar quaisquer ações adversas à normalidade da eleição, como ataques cibernéticos. O TCU também atestou que os planos estão adequados aos padrões internacionais.

"O TSE possui planos de contingências para situações específicas previstos em manuais ou normativos internos que oferecem proteção aos processos críticos na eleição de forma a não permitir a interrupção das atividades em caso de incidentes graves, falhas ou desastres ou ainda assegurar a sua retomada em tempo hábil a não prejudicar o resultado das eleições", afirmou o ministro Bruno Dantas.
"Como exemplo, destacam-se os planos de contingências de votação e apuração motivadas por problemas na urna eletrônica. Para essa situação, o TSE reserva cerca de 3% e os TREs aproximadamente 15% do total das urnas para contingências. Esses números atenderam satisfatoriamente às necessidades nas últimas eleições", exemplificou.

Contingência
Ao todo, foram identificados 15 diferentes tipos de planos de contingência de alcance nacional envolvendo todas as fases do processo eleitoral.

"Testes bem-sucedidos foram realizados em procedimentos previstos nesses planos e algumas das situações previstas foram observadas pela equipe, de forma presencial, ao acompanhar a eleição suplementar de Agudos do Sul-PR, realizada em 3/4/2022", disse Dantas.

O ministro afirmou, ainda, que a "Justiça Eleitoral brasileira e o Tribunal Superior Eleitoral estão abertos a sugestões" e que isso "tem sido feito de forma constante pelas equipes de auditores do TCU e as equipes técnicas do Tribunal Superior Eleitoral".

"Diante do apresentado e cumprindo o propósito desta terceira rodada de fiscalização, concluo que não foram identificados até o momento quaisquer riscos relevantes à realização das eleições de 2022 do escopo abordado por essa auditoria", concluiu o ministro.

Ao final, Dantas fez recomendações ao TSE e disse que o TCU, como autoridade de controle externo, vai continuar monitorando e acompanhando as eleições de 2022. Os demais ministros da Corte acompanharam o voto de Dantas, por unanimidade.

G1

Auditoria encontra mais de R$ 300 mil em geladeira de prefeitura na Paraiba 602ef

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Fiscalização encontra mais de R$ 300 mil em geladeira de Prefeitura paraibana

O equipamento que ficava na sala da secretária de Finanças do município.


FOTO ILUSTRATIVA


Uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) realizada na Prefeitura de Boa Ventura, no Vale do Piancó, encontrou mais de R$ 300 mil em dinheiro vivo numa geladeira.

Segundo os auditores do órgão que participavam de uma inspeção in loco, na sede da Prefeitura local, a R$ 307.723,75 estava em um equipamento que ficava na sala da secretária de Finanças do município.

Em nota, a Prefeitura explicou que o dinheiro teria sido sacado de contas bancárias para pagamento de artistas e músicos contratados para o São João da cidade, contudo, durante a inspeção.
Mais irregularidades

Além do dinheiro na geladeira, os auditores que participaram da fiscalização teriam identificado ainda um desfalque de R$ 169.454,98 das contas do município, desta vez referente as disponibilidades em 11 de maio, verificado por meio da conciliação contábil com o montante auferido in loco, conforme memória de cálculo.

Portal Paraíba

Gado Bravo- PB: comissão apresenta resultado positivo de auditorias realizada nas urnas eletrônicas. Veja o vídeo z256o

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Comissão apresenta resultado das auditorias das urnas eletrônicas em Gado Bravo
Trabalho realizado pela Comissão de Auditoria de Votação Eletrônica, atesta lisura da votação, em evento fiscalizado por representantes da OAB-PB e do Ministério Público

Comissão apresenta resultado das auditorias das urnas eletrônicas em Gado Bravo
Neste domingo (12), às 17h17min, o juiz José Ferreira Ramos Júnior, presidente da Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas para a Eleição Suplementar de Gado Bravo/PB, concluiu os trabalhos de auditagem. Aperte o play e assista:

“A auditoria ocorrida nas urnas eletrônicas atestaram a integridade e a segurança dos sistemas eletrônicos de votação, significando que os votos digitados na urna foram os mesmos colhidos das cédulas de papel, ou seja, foram recebidos e contabilizados, atestando a lisura das eleições brasileiras”, afirmou o juiz Ferreira Júnior.
O presidente da Comissão de Auditagem agradeceu o trabalho dos alunos voluntários e cidadãos, dos profissionais da imprensa, dos representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Paraíba e do Ministério Público, que participaram ativamente do processo.

Nesta sexta-feira (10), sob a presidência do juiz José Ferreira Ramos Júnior, a Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas para a Eleição Suplementar de Gado Bravo/PB, deu início à instalação dos equipamentos que serão utilizados no sábado (11) e no domingo (12), voltados à realização do sorteio de duas urnas eletrônicas para auditagem.

O juiz Ferreira Júnior explicou que são duas as auditorias, uma de funcionamento em condições normais de uso da urna, para testar a segurança e a confiabilidade da urna eletrônica na captação e contabilização do voto, e outra, para verificação da autenticidade e da integridade dos softwares instalados nas urnas, ampliando a transparência do processo de votação.

Ele disse também, que o sorteio dessas urnas será realizado no sábado (11), às 15h, na Escola Municipal Padre Godofredo, situada na rua Cruzeiro do Sul, s/n, Centro, Gado Bravo/PB. E que após o sorteio, serão preenchidas cédulas de papel com votos para os candidatos, cédulas com votos brancos e cédulas com votos nulos, de forma aleatória, para serem utilizadas na auditoria de funcionamento da urna eletrônica no domingo (12), no mesmo horário em que acontece a Eleição Suplementar, das 7h às 17h.

O presidente da Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas informou ainda, que essa auditoria é uma votação, paralela à Eleição oficial, que tem por objetivo demonstrar que “a quantidade de votos digitados na urna eletrônica a partir das cédulas é a mesma que aparecerá no Boletim de Urna expedido ao final da votação”.

Explicando sobre auditoria de verificação da autenticidade e integridade dos sistemas instalados na urna, o juiz afirmou que tal auditoria acontece na seção eleitoral, no dia da eleição, antes da emissão da zerézima, na presença do juiz eleitoral, dos representantes e fiscais dos partidos e do(a) presidente da mesa receptora de voto.

“Eleições suplementares são tão importantes quanto eleições municipais ou gerais, por isso todas as providências foram atadas”, asseverou o juiz Ferreira Júnior, presidente da Comissão de Auditoria de Urnas eletrônicas.
Fonte: TRE-PB

AUDITORIA MILIONÁRIA: TCU dá 20 dias para BNDES explicar auditoria milionária da 'caixa-preta' 72c65

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Agência Brasil

O Tribunal de Contas da União (TCU) deu um prazo de 20 dias para o BNDES dar explicações sobre o aumento do valor da auditoria contratada para abrir a "caixa-preta" das operações do banco com as empresas do grupo J&F, que custou R$ 48 milhões após dois aditivos. O caso ainda pode se tornar alvo de fiscalização específica na Corte de Contas, já que o Ministério Público junto ao TCU entrou com uma representação pedindo verificação do pagamento ao Cleary Gottlieb Steen & Hamilton, escritório contratado para realizar os serviços de auditoria.
Após um ano e dez meses focado em oito operações com as empresas JBS, Bertin, Eldorado Brasil Celulose, a auditoria não apontou nenhuma irregularidade. O Ministério Público Federal em Brasília porém, apurou prejuízos de R$ 2 bilhões ao banco em operações com o grupo J&F. Dados da Operação Bullish mostram desrespeito ao limite de crédito que poderia ser emprestado à JBS e dispensa de recebimento de juros sobre o valor injetado na empresa.

Desde a revelação do caso pelo jornal O Estado de S. Paulo, o atual presidente do banco, Gustavo Montezano, tem sido pressionado pela diretoria e pelo conselho de istração do BNDES a dar uma resposta mais contundente e rápida sobre a auditoria contratada para desvendar a suposta caixa-preta de operações feitas entre 2005 e 2018.

A avaliação entre diretores e conselheiros do BNDES é que o banco está muito lento para responder e divulgar uma nota da diretoria justificando a contratação da auditoria externa que investigou as operações, com um o a o. Uma coletiva à imprensa chegou a ser planejada, mas depois foi descartada.

O ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro, responsável pelo início da auditoria, também engrossa o pedido por explicações em carta a Montezano. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, plataforma de notícias em tempo real do Grupo Estado, o contrato inicialmente previa um custo próximo a R$ 16 milhões.

Um dos aditivos, de acordo com informações obtidas pela reportagem, foi feito durante a gestão de Dyogo Oliveira no BNDES, no segundo semestre de 2018. Já o último aditivo, de outubro de 2019, foi realizado sob a gestão de Montezano e incrementou em cerca de R$ 15 milhões o valor do contrato.

A revelação do aditivo assinado sob a gestão Montezano causou ainda mais desgaste interno porque o atual presidente, em entrevista em Davos (Suíça), havia tentado jogar a responsabilidade pela auditoria para seus antecessores.

A pressão externa sobre Montezano, por sua vez, aumentou com os dois movimentos do TCU: o prazo de 20 dias para uma resposta e a representação do MP-TCU, que pode gerar um novo processo específico.

Frei Miguelinho,Tribunal de contas suspende contrato de empresa de lixo,servidores da própria prefeitura quem fazia o serviço 2p5962

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20.9.13 41y5m


PAULO BUENO - DIÁRIO DO PODER 

Surubim - Tribunal de contas ,suspende contrato do LIXO da Prefeitura de Frei Miguelinho,Agreste de PE, segundo baseada numa auditoria de acompanhamento realizada pela TCE Surubim, o serviço da coleta de lixo não estava sendo efetuado pela empresa contratada ACOMÉRCIO e serviços, e sim por pessoas da própria Prefeitura. 

Deste fato ficou também evidenciado um inadequado acondicionamento do lixo recolhido do município, suspender pagamentos á empresa A Comércio.
Para realizar o serviço de limpeza urbana,vez que tais serviços, pelos elementos indiciários ora considerados, são realizados pela Prefeitura., adotar as providencias necessáricasinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com informações Paulo Bueno Diário do Poder.

Casinhas Agreste
casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com

FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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