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Blogueiro de João Pessoa está na lista de presos por atos terroristas em Brasília 486y1a

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12.1.23 502u6v


Marinaldo Adriano Lima da Silva foi incluso na lista de presos que participaram dos atos golpistas em Brasília no domingo (8).
Por Gabriella Loiola*, g1 PB


Blogueiro paraibano está em lista de presos pela Polícia Federal em Brasília — Foto: Foto: Reprodução/Instagram


Um blogueiro de política, morador da cidade de João Pessoa, está na lista de bolsonaristas radicais presos pela Polícia Federal (PF) em Brasília no último domingo (8). A lista com os nomes das pessoas presas nos ataques foi divulgada pelo governo do Distrito Federal na terça-feira (10) e Marinaldo Adriano Lima da Silva aparece na atualização desta quarta-feira (11). O g1 não conseguiu localizar a defesa dele.

Subtenente reformado do Exército está em lista de presos em Brasília e é pai de nadador brasileiro
Marinaldo, de 20 anos, tem um blog sobre a política paraibana, com postagens desde outubro de 2022. Porém no dia 5 de janeiro de 2023, foi aberto um cadastro MEI, referente ao blog, dias antes dos atos terroristas em Brasília, no nome do blogueiro. O g1 ligou para o número disponibilizado no site de Marinaldo, mas as ligações não foram atendidas.
Em suas redes sociais, Marinaldo publicava mensagens sobre fraudes nas eleições, pedia intervenção militar e postava fotos participando de manifestações golpistas em João Pessoa.


Blogueiro paraibano preso em Brasília também participou das manifestações golpistas em João Pessoa. — Foto: Foto: Reprodução/Twitter

As pessoas presas por envolvimento no ataque aos três poderes no domingo (8) poderão responder por diversos crimes, entre eles golpe de estado, que prevê até 12 anos de prisão.

Segundo a Secretaria de istração Penitenciária do DF (Seap-DF), 1.028 detidos já ingressaram no sistema prisional do DF, até a manhã desta quarta. Do total, 637 homens foram levados ao Centro de Detenção Provisória 2, no Complexo da Papuda. Outras 391 mulheres foram encaminhadas à Penitenciária Feminina do DF.

O ataque às sedes dos Três Poderes e à democracia é sem precedentes na história do Brasil. Os terroristas quebraram vidraças e móveis, vandalizaram obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas.

O prejuízo ao patrimônio público está calculado em ao menos R$ 3 milhões apenas na Câmara dos Deputados, que junto com o Senado Federal compõe o Congresso Nacional.

*Com supervisão de Jhonathan Oliveira

Polícia Federal faz operação contra bolsonaristas radicais suspeitos de organizar atos antidemocráticos 66f2y

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15.12.22 3l224p


Operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Buscas acontecem em oito estados (AC, AM, ES, MT, MS, PR, RO e SC) e no Distrito Federal.


Por Wellington Hanna, Márcio Falcão e Isabela Camargo, TV Globo e GloboNews — Brasília

A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e é relacionada à investigação sobre atos antidemocráticos contra o resultado das eleições.

A TV Globo apurou que o número de mandados pode ar de 100. Também foram autorizados mandados de prisão. Além disso, há ordens de:

Um dos alvos é o deputado estadual Carlos Von (DC-ES), outro é o também deputado estadual Capitão Assunção (PL-ES). Os nomes dos alvos da operação não haviam sido divulgados até a última atualização desta reportagem. Ao todo, no Espírito Santo, foram 4 prisões.
A TV Globo registrou o momento em que, no Mato Grosso, Rafael Yonekubo, Analady Carceiro e Adaviso Azevedo da Silva chegaram à delegacia para prestar depoimento.
Segundo a PF, a operação foi deflagrada em razão dos bloqueios ilegais em rodovias contra o resultado das eleições.
Os mandados de busca são cumpridos em sete estados (Acre, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e Santa Catarina) e no Distrito Federal.
Em Santa Catarina, por exemplo, são cumpridos 15 mandados. Em um dos locais, ainda não informado, a PF apreendeu 11 armas, entre as quais submetralhadora, fuzil, rifles com luneta e munições --o que policiais consideraram um arsenal. Não havia ninguém no momento da apreensão.
Na noite anterior a operação, um grupo bloqueou uma rodovia federal com pneus queimados e "miguelitos" em Santa Catarina. O ato foi considerado "terrorista" pela Polícia Rodoviária Federal.


Bloqueio de bolsonaristas na Rodovia Castello Branco em 2 de novembro — Foto: Reprodução/TV Globo

Em 17 de novembro, Alexandre de Moraes já havia determinado o bloqueio de bens de 43 empresas e pessoas suspeitas de financiar os atos antidemocráticos. A maioria delas é de Mato Grosso.
Ainda não se sabe se os alvos da decisão estão entre os alvos da operação desta quinta-feira (15)
Nomes: Os identificados por envolvimento em bloqueios golpistas.
Miriam Leitão declara que a 'democracia tem o direito e o dever de se defender'

Atos antidemocráticos

Relembre alguns dos atos antidemocráticos registrados nas última semanas:


Tocantins: Em 23 de novembro, agentes da Polícia Civil foram hostilizados por bolsonaristas radicais acampados em frente ao 22º Batalhão de Infantaria do Exército, em Palmas, ao averiguar a presença de crianças e adolescentes no local.



Rondônia: Em 18 de novembro, a tubulação de bairros da cidade de Ariquemes foi arrebentada por supostos manifestantes, e a população ficou sem água tratada. Além disso, uma mulher contou em um vídeo não ter chegado a tempo de ver a mãe doente ainda com vida por ter sido barrada em um bloqueio ilegal.


São Paulo: No dia 23 de novembro, dois trechos da Rodovia Anhanguera, em Campinas, foram bloqueados por bolsonaristas radicais que danificaram caminhões. Além disso, um servidor do IBGE foi espancado por bolsonaristas radicais em Amparo ao tentar fugir de um protesto.


Paraíba: No dia 2 de novembro, uma mulher foi agredida por bolsonaristas radicais e presa pela PM por embriaguez, mesmo sem fazer teste.


Mato Grosso: No dia 22 de novembro, um pai implorou para que bolsonaristas radicais o deixassem ar com o filho, que faria uma cirurgia, e disse que o grupo usava facões. Em outro caso, um grupo de estudantes foi impedido de ar de ônibus e caminhou mais de 5 km para fazer o Enem. Ainda no estado, dois suspeitos foram presos por atos análogos a terrorismo e por porte ilegal de armas ao tentar incendiar caminhão em Sinop. Um homem também foi agredido por participantes de um bloqueio.



Pará: No dia 24 de novembro, no Pará, a Polícia Federal prendeu seis suspeitos de atos golpistas e ataque à Polícia Rodoviária Federal.


Santa Catarina: No dia 18 de novembro, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu bombas, "miguelitos" e comparou bolsonaristas radicais a black blocs. Em outro caso, um vídeo mostra um grupo de bolsonaristas radicais agredindo uma mulher após derrota nas urnas. Ainda em SC, policiais rodoviários levaram golpes de barras de ferro em um bloqueio bolsonarista.


Paraná: No dia 8 de novembro, um caminhoneiro foi agredido ao tentar furar um bloqueio feito por bolsonaristas radicais em uma rodovia.


Acre: No dia 22 de novembro, Rio Branco enfrentou redução da frota de ônibus por causa do desabastecimento de combustível, além de sofrer com falta de cimento e alimentos perecíveis por conta de bloqueios golpistas em Rondônia.




Íntegra




Leia a íntegra da nota da PF sobre a operação:


Brasília/DF – A Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (15/12), 81 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em apuração que tramita na Corte acerca dos bloqueios de rodovias após a proclamação do resultado das Eleições Gerais de 2022.


As medidas estão sendo cumpridas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal, em face de pessoas físicas e jurídicas identificadas pelas forças federais e locais de Segurança Pública.



As informações estão restritas à nota.

Gilberto Gil é insultado por bolsonaristas em estádio no Catar 5b5z

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27.11.22 6zs5m


Correio Braziliense


Na manhã deste domingo, Gilberto Gil agradeceu a "corrente de solidariedade" dos amigos que ligaram e se manifestaram nas redes sociais após o episódio (crédito: Reprodução/Instagram @floragil_)

O cantor Gilberto Gil e a produtora artística Flora Gil foram atacados por um grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), nesta squinta-feira (24/11), no Estádio Lusail, onde aconteceu a estreia da seleção brasileira contra a Sérvia.

Em imagens publicadas no Twitter do deputado eleito André Janones (Avante) e integrante do governo de transição do presidente eleito Lula (PT), o casal Gil é visto em um corredor e, assim que foram reconhecidos, aram a ser alvo de ironias e insultos de alguns bolsonaristas.

"Vamo, Bolsonaro. Vamo, Lei Rouanet", iniciaram alguns em tom de ironia enquanto o ex-ministro da Cultura no governo Lula (2003-2008) caminhava em direção às arquibancadas do estádio, para assistir ao jogo do Brasil.

Em seguida, os bolsonaristas aram na frente e "chamaram" Gil para se encaminhar às cadeiras. O cantor parou para tirar foto com um fã e não respondeu às ironias. "Vem, vem. Você ajudou o Brasil pra c... Vamo lá. Vai lá. Valeu, Lei Rouanet. Obrigado, filho da p…", finalizaram os brasileiros.

Na manhã deste domingo (27/11), Gilberto Gil agradeceu a "corrente de solidariedade" dos amigos que ligaram e se manifestaram nas redes sociais após o episódio. "Amanhã estaremos torcendo pela seleção brasileira e por um Brasil sem ódio", disse o artista, na legenda de um vídeo publicado no Instagram:

A falta de respeito dos apoiadores do atual presidente gerou uma onda de críticas nas redes sociais. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), criticou o episódio. "Vagabundos bolsonaristas atacaram e ofenderam Gilberto Gil no Qatar. Minha solidariedade ao mestre Gil. Vai ar!", escreveu no Twitter.

Quem também se manifestou foi Preta Gil, filha do cantor: " isso tem que acabar".

Relatório de militares não aponta fraudes na eleição de Lula 12412j

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9.11.22 424311




A coluna Radar, da revista Veja, acaba de publicar o relatório de 63 páginas feito por militares sobre o resultado das eleições.

O documento, em diferentes trechos, fala de dificuldades que os militares tiveram para realizar o trabalho de fiscalização das eleições — uma crítica ao TSE –, mas não aponta falhas concretas que comprometam o resultado da eleição.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa, que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022.

As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas.

O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e que as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, a lisura e a total transparência da apuração e da totalização dos votos.

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Novembro/nota-oficial


Veja 

PF prende manifestante por tentativa de homicídio contra agente da PRF em SC 3j4m3d

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8.11.22 n3e55

Homem teria atirado uma pedra e batido em um agente federal com uma barra de ferro durante um protesto em Rio do Sul
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) monitoram manifestação em Santa CatarinaRicardo Trida/Uai Foto/Estadão Conteúdo



A Polícia Federal informou nesta terça-feira (8) que prendeu um homem por tentativa de homicídio contra um policial rodoviário, durante o desbloqueio de uma rodovia BR-470, em Rio do Sul (SC), na noite de segunda-feira (7).

O homem, que se identificou como de empresas, foi levado pela PRF à Delegacia da PF em Itajaí (SC), onde foi lavrado auto de prisão em flagrante, já homologado pela Justiça Federal.


As testemunhas ouvidas em depoimento disseram que, logo no início do protesto, o jogou uma pedra num policial que trabalhava no desbloqueio da rodovia, acertando o rosto do agente. Depois disso, bateu com uma barra de ferro na cabeça do policial, que usava capacete no momento, sem causar ferimentos graves.

O homem também teria usado um sarrafo de madeira para agredir outros policiais que atuavam na desobstrução da rodovia.

Ele foi interrogado e, em seguida, enviado para um estabelecimento prisional em Itajaí (SC), onde está à disposição da Justiça. Ele deve responder pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado, resistência à execução de ato legal, crime de dificultar e impedir o funcionamento de meio transporte e incitação ao crime.

Bloqueios já resultaram em mais de R$ 5,5 milhões em multas 4e6425

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2.11.22 6i32u


Agência Brasil


Foram aplicadas até o momento 912 multas (Crédito: Anderson Coelho/AFP)
Mais de R$ 5,5 milhões em multas já foram aplicadas contra manifestantes que bloqueiam rodovias por todo o país. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (2) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em nota, a pasta disse que os valores das 912 multas variam, conforme o tipo de infração, entre R$ 5 mil e R$ 17 mil.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é penalizado com infração gravíssima o condutor que utiliza veículos para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização de entidade de trânsito. A multa mais cara, de R$ 17 mil, é destinada àqueles identificados como organizadores dos bloqueios.

“Em caso de reincidência, aplica-se em dobro a multa no período de 12 meses. Ainda de acordo com o CTB, as penalidades são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que incorram na infração”, informou o Ministério.

Os motoristas podem consultar as infrações na página da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Bloqueios
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, no início da manhã desta quarta-feira 17 estados ainda apresentavam bloqueios em estradas, apesar de 563 interdições liberadas.

A ação começou após manifestantes bolsonaristas se mostrarem inconformados com a proclamação do resultado das eleições pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com vitória do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, no domingo (31). Ontem (1), o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, veio a público e condenou os bloqueios nas estradas.

“As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição do patrimônio e direito de ir e vir", disse Bolsonaro.

PRF dispersa protesto de apoiadores de Bolsonaro com bomba de gás e bala de borracha em Campina Grande 3b2s3g

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O governador João Azevêdo (PSB) já havia autorizado a Polícia Militar a intervir casos grupos interditassem vias públicas.


O caso teria ocorrido em Campina Grande. (Foto: Reprodução)
Está circulando nas redes sociais um vídeo que mostra o que supostamente seria a Polícia Rodoviária Federal da Paraíba utilizando bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersar um grupo que realizava uma manifestação contra o resultado da eleição do último domingo e a favor do presidente Bolsonaro. O caso teria ocorrido em Campina Grande.
O governador João Azevêdo (PSB) já havia autorizado a Polícia Militar  a intervir casos grupos interditassem vias públicas. Além de Campina Grande, João Pessoa também registrou manifestação de eleitores inconformados com o resultado das urnas.

Click Pb

Fracasso dos bloqueios bolsonaristas nas rodovias do Brasil 1i3e3l

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Bloqueios de bolsonaristas contra resultado das urnas entram no 3º dia com menos força
Boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgado às 10h30 indicava que o número diminuiu ao longo da manhã - 156. O total é menor que o registrado no início da manhã de terça (1º), quando eram 271 pontos de retenção.

Os bloqueios em rodovias por bolsonaristas que protestam contra o resultado das urnas na votação de domingo (30) para a Presidência da República entraram no terceiro dia nesta quarta-feira (2) com redução e pontos liberados. Na terça-feira (1º), após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), governadores começaram a mandar a PM agir para liberar as vias.

De acordo com o boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF), divulgado às 10h30, 156 pontos estavam com vias federais obstruídas. O número vem diminuindo ao longo da manhã. Um boletim anterior apontava 167 pontos. O total é menor que o registrado no início da manhã de ontem, quando eram 271 pontos de retenção. A PRF afirma que já desfez 574 manifestações.

Mais de 200 protestos ocorrem em 13 estados, aponta o balanço de bloqueios do g1, que soma rodovias federais e estaduais. São eles: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Paraná, Rondônia, São Paulo e Tocantins.

Por volta da das 12h15 de terça-feira (1º), eram mais de 450 protestos em 23 unidades da federação. As autoridades do Paraná, entretanto, não divulgaram os dados de bloqueios em rodovias estaduais nesta quarta, diferentemente do que fizeram na terça.

A PRF informou que cerca de 2 mil motoristas foram multados, entre segunda e quarta-feira, por bloquearem rodovias federais em todo o país. Em valores, o total de multas chega a R$ 18 milhões.

Na segunda-feira, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) publicou uma nota de repúdio aos protestos e os classificou de "ação antidemocrática".

G1

Polícia Federal mira grupos que planejaram e convocaram atos bolsonaristas t3u43

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Bolsonaristas organizaram bloqueios em grupos nas redes sociais; PF apura responsáveis


Bloqueio de caminhoneiros na altura do km 150, nos dois sentidos da Dutra, em São José dos Campos, interior de São Paulo, causou grandes congestionamentos na cidade na manhã desta terça-feira, 01 de novembro de 2022.  — Foto: LUCAS LACAZ RUIZ/ESTADÃO CONTEÚDO
G1

As investigações da Polícia Federal sobre bloqueios de estradas mostram que eles não foram espontâneos, mas organizados pelas redes sociais em grupos de bolsonaristas nos aplicativos de mensagens Whatsapp e Telegram.

Segundo o blog apurou, vários desses grupos já foram bloqueados e, depois de solucionado o problema das interdições de estradas no país, as pessoas que articularam os protestos serão identificadas.

Os atos são considerados antidemocráticos e inconstitucionais. As pessoas que participaram da organização dos protestos serão alvo de processo e podem até ser presas por atentarem contra a democracia. Investigadores da PF acreditam que por trás dos grupos há financiadores dos protestos.

Durante o encontro com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro (PL) condenou os bloqueios e disse que eles não eram "orgânicos", mas "espontâneos".

Não é, no entanto, o que as investigações estão levantando. As apurações apontam para a existência de uma organização dos protestos. E que até parlamentares bolsonaristas podem estar envolvidos na operação para questionar o resultado das urnas, embora o próprio presidente Bolsonaro já tenha itido a derrota.

Valdo Cruz: PGR deveria ter aberto um inquérito sobre os bloqueios antidemocráticos
Valdo Cruz: PGR deveria ter aberto um inquérito sobre os bloqueios antidemocráticos

A avaliação de ministros no STF é que a crise provocada pelos bolsonaristas só começou a ser enfrentada no momento em que o Supremo deu respaldo para as polícias militares atuarem em vias municipais, estaduais e até federais, diante da ação burocrática da Polícia Rodoviária Federal.

Foram, inclusive, identificados policiais rodoviários que estão atuando "em parceria" com integrantes de grupos que estão bloqueando estradas no país.

Segundo ministros, a ala ideológica do bolsonarismo não contava com a atuação das polícias militares, que aram a agir a partir de uma articulação do ministro Alexandre de Moraes. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que já foi ministro da Justiça, tem bom trânsito com os secretários estaduais de Segurança Pública e comandantes das polícias militares no país.

PROTESTOS NAS RODOVIAS: Envolvidos em bloqueios de rodovias podem responder criminalmente, divulga SDS 2v4v3b

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Em pronunciamento, secretário Humberto Freire destacou ações de inteligência para identificar os envolvidos nas interdições das vias; multas podem chegar a R$ 100 mil
Por Portal Folha de Pernambuco

Secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire (centro), detalha ações das forças estaduais de segurança para garantir o fluxo nas rodovias de Pernambuco
Secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire (centro), detalha ações das forças estaduais de segurança para garantir o fluxo nas rodovias de Pernambuco - Foto: Reprodução
A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco divulgou na noite desta terça-feira (1º) o detalhamento das ações das forças de segurança estaduais para coibir os protestos que interditaram rodovias federais no Estado, que vêm acontecendo desde a noite do último domingo (30), após o resultado do segundo turno das eleições presidenciais.

De acordo com o secretário Humberto Freire, as ações aconteceram de forma integrada, envolvendo Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Científica, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).

Além disso, o secretário também confirmou que um inquérito policial foi instaurado para identificar e responsabilizar os envolvidos nos bloqueios, com penas que vão de 4 a 8 anos de prisão, além de multas que podem chegar a R$ 100 mil. 

Sobre as consequências dos atos, Freire destacou que a Polícia Federal garantiu que um inquérito foi instaurado para responsabilização dos identificados nos atos, que podem responder criminalmente pelas interdições, com reclusão ou multas, a depender das decisões do Supremo Tribunal Federal. 

Leia também
• PRF se pronuncia após bloqueios pró-bolsonaristas em rodovias brasileiras: "É uma operação complexa"• Bloqueios já levaram ao cancelamento de 25 voos em Guarulhos e podem afetar movimento no feriado• Devido a bloqueios em rodovias, MPPE instala gabinete de gerenciamento de crise• Bloqueios pró-Bolsonaro voltam a dividir o Brasil
"Lembrando que, não apenas as ações de desinterdição geram consequência. Mas também a Polícia Federal já garantiu que foi instaurado inquérito policial, e as pessoas identificadas serão responsabilizadas criminalmente pelas interdições. As penas para esses crimes vão de 4 a 8 anos de reclusão, além de penas pecuniárias, multas que podem ser impostas, em torno de R$ 5 mil a R$ 17 mil, e conforme a decisão do Supremo Tribunal Federal, multas que podem ir até R$ 100 mil por pessoa, que tenham praticado isso", afirmou o secretário. 

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O secretário também destacou que algumas pessoas já foram identificadas, e um relatório está sendo realizado,  e posteriormente será encaminhado ao MPF e ao STF para adoção das medidas complementares. Freire também destacou que o inquérito da PF irá apurar a amplitude dos atos e as responsabilizações de cada indivíduo, além de reforçar que atos violentos contra a democracia não serão itidos, mencionando o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, da tarde desta terça. 

"O inquérito instaurado na Polícia Federal é que vai apurar qual é a amplitude dessas ações e quais são os tipos penais que essas pessoas podem ser enquadradas. A gente não pode fazer a manifestação das ideias com vistas a atacar a democracia. O resultado da democracia é soberano e isso a gente precisa respeitar. Não vamos itir atos violentos que atentem contra esse resultado. O próprio pronunciamento do presidente demonstra que interdição de vias não é caminho para nada e está fora da legalidade", complementou. 

Freire também afirmou que após as responsabilizações, ordens de prisão podem ser cumpridas e até prisões em flagrante efetuadas. 

"Estamos trabalhando muito forte com inteligência, identificando essas pessoas, colocando em relatórios, exatamente para que no momento adequado, possa responsabilizar e impor as multas cabíveis, que podem ir ate R$ 100 mil e obviamente que a gente tem que, no operacional, avaliar qual é o melhor momento de cumprir possíveis ordens de prisão ou efetuar prisões em flagrante", disse.

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Negociação
Segundo o secretário, as rodovias foram liberadas com uso de negociação e que ao longo do dia, a SDS participou de reuniões com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE), para definir ações no campo legal, de e às ações de campo. 

"Desde ontem [segunda-feira, 31], já fizemos algumas desinterdições, principalmente com a ferramenta da negociação. Estivemos em reunião com o Ministério Público Federal, com Procuradores da Republica, com o Ministério Público Estadual, que também participou dessa reunião, definindo ações, no campo legal, que também dão e a essa ação", disse. 

Manifestantes contrários ao resultado das eleições fazem bloqueios em rodovias federais de PE nesta quarta-feira f1v1m

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Há registros de interdições nas BRs 101, 104, 232 e 423, em municípios da Região Metropolitana do Recife e do Agreste do estado.
Por g1 PE

Manifestantes fazem bloqueio em protesto antidemocrático na BR-232, em Caruaru, no Agreste — Foto: PRF/Divulgação

Pelo terceiro dia seguido, Pernambuco tem bloqueios em rodovias federais realizados por manifestantes contrários ao resultado do segundo turno das eleições. Nesta quarta-feira (2), protestos foram registrados nas BRs 101, 104, 232 e 423, em municípios da Região Metropolitana do Recife e do Agreste do estado.

No Grande Recife, houve registro de manifestações na capital pernambucana e em Jaboatão dos Guararapes. No interior do estado, os protestos aconteceram nas cidades de Bezerros, Caruaru, Garanhuns e Taquaritinga do Norte.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que havia protestos nos seguintes locais, às 10h30, quando foi divulgada a atualização mais recente:

Com interdição parcial:

BR-104, Km 67 – Caruaru, perto do 4º Batalhão da Polícia Militar.
BR-104, Km 22 - Taquaritinga do Norte, no distrito de Pão de Açúcar.
BR-232, Km 130 - Caruaru, perto da Uninassau.
Com manifestantes, mas sem interdição:

BR-101, Km 83 - Jaboatão dos Guararapes, próximo ao Posto Pichilau.
BR-232, Km 7 - Recife, próximo ao Comando Militar do Nordeste.
Nesta quarta-feira (2), também houve registro de bloqueio total no quilômetro 93 da BR-423, em Garanhuns, e interdição parcial no quilômetro 103 da BR-232, em Bezerros, no Agreste. A PRF encerrou as duas interdições.

Protestos em diferentes estados brasileiros contestando o resultado das eleições são realizados desde a segunda-feira (31). Nesse dia, em Pernambuco, houve bloqueio parcial na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, no quilômetro 83 da rodovia, no sentido Cabo de Santo Agostinho.

Protesto bloqueia trecho da BR-101 em Igarassu, no Grande Recife, na terça-feira (1º) — Foto: Reprodução/TV Globo

Na terça-feira (1º), foram registradas manifestações, algumas delas com interdições, nas BRs 101, 104, 232 e 408, nas cidades de Bezerros, Carpina, Caruaru, Goiana, Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Taquaritinga do Norte e Toritama.

Nesse dia, os bloqueios na BR-101 afetaram o funcionamento de serviços públicos de transporte, educação e saúde em Igarassu, no Grande Recife (veja vídeo abaixo).

Circulação de ônibus é prejudicada por causa de bloqueios em rodovias federais em PE
Circulação de ônibus é prejudicada por causa de bloqueios em rodovias federais em PE

Decisão do STF
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que polícias impeçam essas interdições. Imagens feitas pela TV Globo em Igarassu na terça-feira (1º) mostram que pneus e madeira foram colocados na pista impossibilitando o tráfego dos veículos. No Grande Recife, houve prejuízos na circulação dos ônibus, o que afetou oferta de serviços públicos (confira detalhes mais abaixo).

LEIA TAMBÉM:

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou que a PRF e as polícias militares dos estados tomassem ações imediatas para desobstrução de vias ocupadas ilegalmente. Ele atendeu a pedidos da Confederação Nacional dos Transportes e do vice-procurador-geral eleitoral.

A decisão de Alexandre de Moraes foi acompanhada, em uma sessão virtual do STF, pela maioria dos ministros da Corte.

A Polícia Militar de Pernambuco informou que, desde a segunda-feira (31), atuou no desbloqueio de rodovias. A Secretaria de Defesa Social afirmou à imprensa, na terça, que participantes de atos antidemocráticos e de interdições de rodovias foram identificados, e que eles vão responder criminalmente. Até o início da noite, ninguém havia sido detido.

A assessoria da PRF no estado informou que os atos são realizados, em sua maioria, por pessoas e não necessariamente caminhoneiros. Em nota, afirmou que "segue cumprindo com sua missão de garantir o direito de ir e vir das pessoas e para isso mobiliza todo seu efetivo, incluindo policiais dos grupos especializados".

Além disso, a PRF em Pernambuco explicou que as ações de desbloqueio contavam com "a parceria da Polícia Federal e da Secretaria de Defesa Social, por meio da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros".

Atuação dos ministérios
Diante dos impactos causados pelas manifestações, os ministérios públicos Federal (MPF) e de Pernambuco (MPPE) emitiram recomendações.

O MPF notificou a Superintendência da PRF no estado para que atue diante dos bloqueios totais ou parciais das rodovias federais que atravessam o estado, solicitando que seja feito o desbloqueio total das estradas.

A orientação do MPF é que, em caso de persistência, sejam aplicadas de multa, feitas apreensões istrativas e prisões em flagrante, mediante uso de força, de forma moderada, caso necessário. Foi dado um prazo de duas horas, após a notificação, para a PRF se manifestar.

Além disso, o MPF requisitou que a Polícia Federal identifique, na próxima hora, os participantes dos bloqueios que praticarem atos criminosos, como incitação à prática de crime, emprego de violência e ameaça para impedir ou restringir o exercício dos poderes constitucionais, "como para depor governo legitimamente constituído".

Já o MPPE criou um gabinete de crise e informou que o procurador-geral do Justiça, Paulo Augusto de Freitas Oliveira, procurador-geral está em contato com o comando da Polícia Militar. O procurador-geral recomendou ao secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire, "o fiel cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Federal".

O ministério estadual também informou que acionou o Núcleo de Inteligência do MPPE e o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) para que "adotem as providências que se fizerem necessárias" e que verifiquem se há organizações criminosas por trás dos atos.

FINANCIAMENTO: Acionista de empresa de máquina agrícola pagou ônibus para manifestantes bolsonaristas 1a721z

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Os interessados deveriam entrar em contato com a Jacto e que quatro ônibus já estavam reservados
Por Joana Cunha/Folhapress 
Folha de PE

Momento em que dinheiro é distribuído em ônibus
Momento em que dinheiro é distribuído em ônibus - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um dos acionistas da fabricante de máquinas agrícolas Jacto, localizada no município de Pompeia (SP), pagou pelo transporte de ônibus de manifestantes da região para o ato bolsonarista realizado na capital paulista na terça (7).


Em nota, a empresa diz que a ação foi organizada por Takashi Nishimura, que usou recursos próprios para bancar a excursão. Segundo a Jacto, o empresário não tem participação nem influência na istração das companhias do grupo.

"A Jacto reforça mais uma vez que tem em seu código de conduta não apoiar candidatos ou partidos políticos de nenhuma corrente doutrinária, seja na esfera federal, estadual ou municipal", afirmou a empresa.

O caso envolvendo o nome da Jacto e os protestos em apoio a Bolsonaro começou no fim de agosto, quando circulou no WhatsApp uma mensagem com o alerta "encaminhada com frequência", afirmando que a própria empresa bancaria o transporte às manifestações.

Como antecipou o jornal Folha de S.Paulo, o texto dizia que os interessados deveriam entrar em contato com a Jacto e que quatro ônibus já estavam reservados. A empresa também negava participação na ocasião.

Fernando Filho votou contra os Professores; o Deputado bolsonarista têm aliados em Casinhas e Orobó 4c1f3x

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                   Cléber Chaparral (DEM) Fernando Filho (DEM) Juliana Aguiar (DEM)
O Deputado Federal Fernando Coelho Filho (DEM), votou não pelo reajuste do Piso salarial dos Professores. A votação aconteceu no último dia 17 de agosto na Câmara dos Deputados. Por 225 votos favoráveis e 222 votos contrários, a Câmara dos Deputados aprovou o recurso contra a apreciação conclusiva de um projeto de lei que reajusta o piso salarial nacional dos professores pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acumulado nos 12 meses anteriores.
O Deputado é aliado do Governo Bolsonaro no Congresso Federal. Click aqui e veja a relação de Deputados que votaram sim e não. 
As cidades de Casinhas e Orobó, ambas no Agreste do Estado, há dois gestores aliados de Fernando Filho e o pai dele Fernando Bezerra. A dupla recebe o apoio da Prefeita de Casinhas que é esposa do ex Prefeito de Orobó, Cléber Chaparral, pré candidato a Deputado. 
A educação de Casinhas e Orobó, no Agreste de Pernambuco está sendo mal representada por políticos que não representam a classe dos Professores.  Esse é o Deputado Federal que poderá  pedir votos para o povo de Orobó e Casinhas nas próximas eleições

Por Dentro da Notícia Para Orobó 
Com Casinhas Agreste



NA MIRA: Militantes bolsonaristas usam atos para impulsionar pré-candidaturas Municipais 1t3e61

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Além da alegada defesa do presidente Jair Bolsonaro, militantes bolsonaristas aram a usar os protestos semanais em Brasília para impulsionar suas pré-candidaturas nas próximas eleições.
São ativistas que, ao discursarem nos caminhões de som ou com transmissões nas redes, buscam repetir agora o mesmo fenômeno que levou à eleição de deputados como Carla Zambelli (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB).
A Folha de S.Paulo identificou, dentre os militantes mais ativos nos protestos, pré-candidatos em diversas cidades do país -ou que são assim apontados pela imprensa local.
São nomes que pretendem concorrer para prefeito ou obter vaga nas Câmaras Municipais em cidades como Corumbá (MS), Sinop (MT), Luziânia (GO), Criciúma (SC), Uberlândia (MG), Volta Redonda (RJ), Belo Horizonte (MG) e Anápolis (GO), entre outras.
Eles, no entanto, afirmam que a participação nos atos têm o único objetivo de apoiar Bolsonaro. O ganho de popularidade seria um efeito colateral, do qual não reclamam.
O empresário Marcelo Stachin, 34, tornou-se figura conhecida. O loiro alto, que frequentemente veste roupas de aspecto militar, chegou a ficar quase um mês na capital federal, marcando presença nas manifestações.
Stachin relata que registrou um aumento de 40% a 50% no número de seguidores nas redes sociais. Seu nome foi incluído em pesquisas de intenção de voto em sua cidade, Sinop (MT). Sites noticiosos da região também o apontam como provável nome nas urnas.

Ele diz não ser pré-candidato a prefeito. "Até a presente data, não há interesse algum de ser. Colocar-se como candidato neste momento, algumas pessoas entenderiam que estou usando esta construção da pátria e de valores para uma conquista individual."

"Agora, se acontecer de haver uma necessidade de uma representatividade no município de Sinop, eu estou à disposição", conclui ele, que é o presidente na sua região do PRTB, partido do vice-presidente Hamilton Mourão.

Stachin foi um dos alvos da operação deflagrada no âmbito do inquérito das fake news do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele não estava em sua residência no momento da ação de busca e apreensão, mas depois apresentou-se à unidade da PF em Cuiabá e se disse "tranquilo".

O ativista goiano Téo Gomes é um dos membros do grupo armado de extrema direita 300 do Brasil, que chegou a ter um acampamento em Brasília para treinar militantes para a defesa do governo.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, a líder do movimento, a ex-feminista Sara Winter, reconheceu que alguns membros estavam armados, embora tenha dito que as armas eram apenas para defesa do grupo e não para atividades de militância. Ela também foi alvo da operação contra fake news.

Em Luziânia (GO), Gomes é apontado como pré-candidato a uma vaga no Legislativo municipal. No entanto, ele afirma que não usa os protestos para promoção pessoal.

"Eu sou pré-candidato em Luziânia, mas não tem relação entre as manifestações e a minha pré-candidatura", disse em entrevista por telefone, para em seguida afirmar que não queria ver seu nome publicado e ameaçou processar a reportagem.

Dias depois, Gomes pediu que a entrevista fosse por escrito. "Quero deixar claro que não sou líder dos 300 do Brasil, até então, não sou candidato a nada, apenas comungo com algumas ideias das manifestações, dentre elas, a soberania nacional, a defesa da família, o cristianismo, a tripartição dos Poderes e a democracia. Sou um cidadão comum exercendo meus direitos."

"Até então, não sou candidato, mas o que ficou em meu coração foi um discurso do papa Francisco no sentido de que os católicos devem se posicionar, contribuindo direta ou indiretamente na política para uma sociedade melhor", acrescentou.

Em Corumbá (MS), Elano Holanda de Almeida parte para a sua terceira eleição municipal, mas apenas a primeira ligada ao movimento bolsonarista –as outras candidaturas malsucedidas foram pelo PPS. Almeida também está em Brasília, atuando em um acampamento de militantes.

Sites noticiosos de sua cidade destacaram fotografia em que ele aparece junto com o militante acusado de agredir profissionais de enfermagem, durante ato na praça dos Três Poderes. "Estou focado aqui no apoio ao presidente Bolsonaro, de forma incondicional. Só isso", disse Almeida, recusando-se a responder outras perguntas.

O cientista político Carlos Melo, do Insper, afirma que é legítimo que líderes de protestos busquem espaço na política, fenômeno presente ao longo da história do Brasil.

Melo diz que a polarização a nível nacional tem potencial para beneficiar apoiadores do presidente.

O professor acrescenta que uma provável estratégia desses futuros candidatos seja abordar na campanha as políticas de distanciamento social, que promoveram ampla divisão na sociedade.

"Manifestar-se contra o distanciamento social significa falar em nome do presidente, mas também falar contra o prefeito que adotou essa regra. Com certeza esse discurso atinge uma parte insatisfeita da população."

Wagner Cunha, líder do MDC (Movimento Direita Conservadora), é apontado como pré-candidato a prefeito de Uberlândia (MG).

Assim como Bolsonaro, ele defende o que chamam de isolamento vertical -que preserva idosos e pessoas em grupos de risco, mas libera os demais para trabalhar. Além disso, considera essencial o retorno gradual da economia.

Em relação aos protestos, Cunha afirma que a participação é um "direito e um dever de todo patriota no exercício da sua cidadania".

Moraes inclui período eleitoral de 2018 em quebra de sigilo de Hang e empresários bolsonaristas 4x565o

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 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), incluiu parte do período da campanha eleitoral de 2018 ao determinar a quebra dos sigilos bancário e fiscal de empresários suspeitos de financiar uma rede de fake news.

Entre os alvos dessa decisão está o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e apoiador de Jair Bolsonaro desde a disputa presidencial daquele ano.
A decisão de Moraes se refere a dados financeiros do período de julho de 2018 a abril de 2020, o que abrange parte dos meses da última campanha.
Duas ações em tramitação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apuram um esquema de disseminação de informações falsas durante a disputal presidencial, a favor de Bolsonaro.
Os autores dos processos pedem a cassação da chapa que elegeu o presidente e o vice Hamilton Mourão. As ações ainda não foram liberadas para julgamento. Advogados de Bolsonaro já pediram ao TSE que elas sejam extintas.
Os casos se baseiam em reportagem do jornal Folha de S.Paulo que revelou o disparo em massa de mensagens financiado por empresários sem a devida prestação de contas à Justiça Eleitoral.

Hang chegou a ser apontado como responsável por financiar o impulsionamento de mensagens via WhatsApp para atacar Fernando Haddad (PT), adversário de Bolsonaro no segundo turno daquela campanha.

Em depoimento à Polícia Federal, ainda em 2019, o dono da rede varejista afirmou não saber o que era impulsionamento. "Jamais participamos ou enviamos qualquer coisa por zap ou qualquer outra rede. E, ao final, isto ficará provado", disse ao UOL seu advogado Fábio Roberto de Souza.

Na operação deflagrada nesta quarta-feira (27), Moraes também determinou a quebra do sigilo bancário de outros três alvos: Edgard Corona (dono das academias BioRitmo e SmartFit), o humorista Reynaldo Bianchi Junior e o militante Winston Rodrigues Lima.

Moraes afirma que a estrutura "aparentemente estaria sendo financiada por empresários que, conforme os indícios constantes dos autos". Ele acrescenta que há indícios de que esse grupo "atuaria de maneira velada fornecendo recursos (das mais variadas formas), para os integrantes dessa organização".

FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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