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TRANSPARÊNCIA: Umbuzeiro vai gastar quase R$ 2 milhões com combustíveis em 2023 g6d5a

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A Prefeitura de Umbuzeiro irá gastar quase R$ 2 milhões com o fornecimento de combustíveis ao longo do ano de 2023, de acordo com contrato publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) na primeira semana de janeiro. Serão pagos R$ 1.833.630,85 pela istração do município por meio de parcelas mediante requisição diária e/ou periódica. O contrato foi realizado por meio de pregão eletrônico.

Na prévia do censo 2022, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Umbuzeiro conta com 9.124 habitantes. Se o valor que foi homologado o contrato fosse dividido para cada habitante, cada umbuzeirense receberia um 'abono' de R$ 200.

Apesar do alto valor, ele ainda é menor do que o empenhado ao longo de 2022. No ano ado, a gestão do prefeito José Nilvaldo Araújo (Cidadana) empenhou R$ 1.900.498,74 para o abastecimento da frota municipal. Com isso, em apenas dois anos, a cidade de menos de 10 mil habitantes irá gastar R$ 3.734.129,59. Confira detalhes:





Fonte: https://casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com/politica/municipio-da-paraiba-com-9-mil-habitantes-vai-gastar-quase-r-2-milhoes-com-combustiveis-em-2023-343302.html

Bolsonaro gastou R$ 75 milhões com cartão corporativo, quase o triplo do que havia sido divulgado r1n3i

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Quebra do sigilo de 100 anos trouxe à tona altos gastos pontuais em padarias, em transações que ultraam a marca dos R$ 50 mil
Por Portal Folha de Pernambuco

Jair Bolsonaro, presidente do Brasil - Foto: MAURO PIMENTEL/AFP
Os gastos do cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) são maiores do que aqueles divulgados anteriormente, de R$ 27 milhões. De acordo com as informações do Portal da Transparência, o valor real chega a R$ 75 milhões desde o início do mandato, em 2019. 

As planilhas divulgadas antes apontavam, por exemplo, R$ 4,9 milhões dos gastos apenas em 2022, mas no portal foram declarados R$ 22,8 milhões no mesmo período. A quebra do sigilo de 100 anos trouxe à tona altos gastos pontuais em padarias, em transações que ultraam a marca dos R$ 50 mil. 

A mais alta delas ocorreu em 3 de janeiro do ano ado, quando uma padaria de São Francisco do Sul (SC) recebeu R$ 61.710,67 do cartão corporativo da presidência da República.

No Portal da Transparência, os gastos do ex-presidente são discriminados de acordo com esses diferentes órgãos, mas nas planilhas, não. A maior novidade dos dados divulgados agora é que é possível saber os estabelecimentos onde houve gastos e a frequência – no Portal da Transparência esses dados ainda aparecem como "sigilosos".
As notas fiscais não foram divulgadas, o que impede saber o que foi comprado realmente. Segundo o cofundador da Agência Fique Sabendo, Luiz Fernando Toledo, o que não está esclarecido é o que significam os dados que divulgados. “Será que é só um pedaço? Falta atualizar, falta colocar os dados com viagens internacionais ou se colocaram só um órgão? Sem essas informações fica muito difícil fazer qualquer comparativo com outros governos”, explicou.

O que é e para que serve o cartão corporativo?
Os cartões corporativos foram criados para atenderem a despesas de pequeno vulto e eventuais, como viagens e serviços especiais, que exijam pronto pagamento, e executar gastos em caráter sigiloso.

Criados em 2001, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os cartões de Pagamento do Governo Federal (GF), depois apelidados de cartões corporativos, tinham como finalidade facilitar a transparência de gastos antes feitos com cheques ou por meio da apresentação de notas fiscais.

Alterações por meio de decretos tentaram limitar e dar mais transparência ao uso desses recursos. Depois da I dos cartões corporativos, em fevereiro de 2008, seu uso para saques ou a ser proibido. A exceção ficou para "peculiaridades" de alguns órgãos e casos com um limite de 30% do total da despesa anual do órgão.

Por motivos de segurança, o detalhamento dos gastos com cartão corporativo fica sob sigilo durante o mandato do presidente.

Aroeiras está entre 12 municípios que gastaram mais de R$ 1 milhão em combustíveis no ano de 2020 na Paraíba 5o4m1g

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19.2.21 3c554j

Click PB

O Sagres também mostra os gastos com combustíveis por microrregiões da Paraíba. Pela ordem dos que mais gastaram estão as microrregiões do Cariri Ocidental, de Sousa, de Cajazeiras, do Litoral Norte, de Campina Grande, da Serra do Teixeira, e de João Pessoa (Foto: Pixabay/Imagem ilustrativa)

Doze municípios paraibanos tiveram mais de R$ 1 milhão, cada um, em gastos com combustíveis, no ano de 2020, segundo apurou o ClickPB. Os dados são do Sagres do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba.

O levantamento leva em conta dados do SAGRES/TCE-PB, da Agência Nacional de Petróleo (ANP), da Receita Estadual da Paraíba e do IBGE.

O Município de João Pessoa foi o que mais gastou: R$ 3.551.754,30. Em seguida está a Prefeitura de Campina Grande: R$ 2.203.479,10. Ainda na casa dos R$ 2 milhões em combustíveis está Sousa, no Sertão da Paraíba, com R$ 2.147.039,60 gastos com combustíveis.

No Litoral Norte, Mamanguape gastou R$ 1.716.359,20. Coremas gastou R$ 1.315.027,20, seguido de Cajazeiras, onde foram gastos R$ 1.254.959,50. Em Aroeiras foram R$ 1.193.428,20 gastos em combustíveis. Em Ingá houve custo de R$ 1.100.298,20.

Pedras de Fogo usou R$ 1.092.705,10 na compra de combustíveis, seguido dos municípios de Joca Claudino (R$ 1.051.324,90), Catolé do Rocha (R$ 1.039.238,60) e Guarabira (R$ 1.006.196,00).

O Sagres também mostra os gastos com combustíveis por microrregiões da Paraíba. Pela ordem dos que mais gastaram estão as microrregiões do Cariri Ocidental, de Sousa, de Cajazeiras, do Litoral Norte, de Campina Grande, da Serra do Teixeira, de João Pessoa, de Guarabira, do Curimataú Ocidental, de Catolé do Rocha e do Cariri Oriental. Na sequência estão as microrregiões de Piancó, de Sapé, do Curimataú Oriental, de Itabaiana, do Seridó Oriental, do Brejo paraibano, do Litoral Sul, do Seridó Ocidental, de Itaporanga, de Patos, de Umbuzeiro e de Esperança em relação aos gastos com combustíveis nas prefeituras paraibanas.

Em 2020, Governo Bolsonaro gastou R$ 15 milhões em leite condensado 1k353

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26.1.21 3p5s2z


Dados do Metrópoles apontam que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em supermercado no último ano Revista Fórum 26/01/2021 | 14:21 A rotina do presidente Jair Bolsonaro de colocar leite condensado no pão no café da manhã fica bem aparente na tabela de compras do Executivo Federal. Levantamento divulgado pelo Portal Metrópoles no domingo 25 mostra que o item está entre os principais gastos do governo em supermercado. Segundo o (M)dados, foram R$ 15.641.777,49 gastos apenas em Leite Condensado no ano de 2020. Com base no de Compras, do Ministério da Economia, o Metrópoles estimou gastos de mais de R$ 1,8 bilhão no carrinho de compras do governo, um aumento de 20%. Além dos iotens de “cesta básica”, chamam atenção os R$ 16,5 milhões gastos em batata frita embalada, R$ 13,4 milhões em barra de cereal, R$ 12,4 mi em ervilha em conserva, R$ 21,4 mi em iogurte natural. Só em goma de mascar, foram R$ 2.203.681. Em 2019, primeiro ano de governo, os gastos com leite condensado foram ainda maiores: R$ 26 milhões, segundo o portal de compras do governo.

Fonte: Agora RN

Lei impede prefeitos eleitos de 'abrir cofre' em 2021 70g15

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20.12.20 18635k



Custos com o funcionalismo e contratações devem ficar congelados durante todo o primeiro ano de mandato dos prefeitos eleitos.

Agência Estado
(crédito: Marcello Casal JrAgência Brasil)
Os candidatos que saíram vitoriosos da eleição de 2020 com promessas de aumentar o serviço público e fazer concursos para funcionários encontrarão, no próximo ano, uma barreira legal. Custos com o funcionalismo e contratações devem ficar congelados durante todo o primeiro ano de mandato dos prefeitos eleitos. Uma lei aprovada em maio deste ano pelo Congresso Nacional impede a União, os Estados e os municípios de fazer qualquer contratação, reajuste ou reforma istrativa que traga aumento de despesa.
A regra foi incluída na lei complementar 173, que criou o programa federal de enfrentamento à pandemia do coronavírus. O congelamento de vagas e salários foi a contrapartida a um alívio financeiro de R$ 125 bilhões e à suspensão de pagamentos da dívida com a União, e vale até 31 de dezembro de 2021.
Todos os municípios do País estão submetidos à regra. Na lei, há exceções previstas apenas para a reposição de cargos e contratações temporárias, inclusive para prestação de serviço militar.

O secretário executivo da Frente Nacional de Prefeitos, Gilberto Perre, critica a aprovação da regra única para os mais de 5 mil municípios brasileiros. Ele diz que as contas públicas em cidade têm situações muito diferentes, e lembra que a crise econômica tem pressionado o setor público a oferecer mais serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social.
"Esses regramentos nacionais, para um país tão heterogêneo, sempre podem trazer complicações", diz Perre, ex-prefeito de São Carlos, no interior paulista. "É óbvio que teremos de conter despesas, porque as receitas estão desfavoráveis. Mas engessar, de norte a sul e de leste a oeste, é generalizar demais."
Entre os prefeitos da FNP, segundo Perre, ainda não há um movimento para alterar as regras da lei. Ele diz, no entanto, que isso pode mudar caso o cenário econômico de 2021 melhore a ponto de trazer mais arrecadação. "Se a economia demonstrar sinais de volta aos padrões pré-pandemia, eventualmente essa medida pode não se fazer tão necessária, ser até abreviada. Isso depende do ambiente político de 2021."
Rio de Janeiro
A exigência da lei dificulta o cumprimento dos planos de governo mais ambiciosos, que prometeram a expansão do atendimento e criação de novos serviços públicos. No caso do Rio de Janeiro, algumas propostas do prefeito eleito Eduardo Paes (DEM) são dificultadas não só pela lei complementar 173, mas pela situação fiscal da prefeitura.
Uma das promessas, exibida em vídeos da campanha na TV e nas redes sociais, é recontratar mil médicos e outros 5 mil profissionais da saúde no primeiro ano de governo. Outras promessas de campanha são contratar mais de 3 mil professores, expandir programas de segurança, voltar a dar prioridade aos investimentos sociais e criar um novo plano de carreira para servidores da área de saúde no ano que vem. A campanha não divulgou a previsão de impacto das medidas no Orçamento municipal.
Na primeira semana após a eleição, porém, a equipe de Paes anunciou que deve receber a prefeitura com um rombo de R$ 10 bilhões. Futuro secretário municipal de Fazenda, Planejamento e Controladoria do Rio, o deputado federal Pedro Paulo (DEM) classificou a situação das contas na cidade como "muito calamitosa". A equipe prepara um pacote de ajuste fiscal para a primeira semana de governo que inclui congelamentos nos gastos, renegociação de contratos e corte de incentivos fiscais.
Contexto
O Rio é, entre todas as capitais do País, aquela que tem a maior proporção da sua receita dedicada ao pagamento de servidores. Segundo os dados mais recentes do Tesouro Nacional, referentes a 2019, o gasto bruto com pessoal equivale a 79% do dinheiro que sobra após o município pagar transferências previstas na Constituição.
A situação do Rio é discrepante se comparada a outras capitais mais ricas. São Paulo, Belo Horizonte e Salvador, por exemplo, estão na situação inversa, abaixo dos 50% da receita corrente líquida comprometida.
"Nós vamos trabalhar para que esse ajuste possa ser implementado o mais rápido possível, e, com a recuperação da capacidade fiscal da cidade, vamos progressivamente implementando o plano de governo que o prefeito pactuou com a cidade", disse Pedro Paulo, que estuda propor uma espécie de teto de gastos municipal com validade de ao menos dois anos. A medida teria de ser votada na Câmara Municipal. "Sem dinheiro, não tem política social nem valorização do servidor."
Insuficiente
Para o economista Felipe Salto, diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, o congelamento de contratações e salários exigido na lei complementar 173 "é uma boa regra, mas insuficiente". Ele lembra que o próprio governo federal incluiu a contratação de 50,9 mil servidores na proposta de lei orçamentária para 2021. A justificativa é que essas contratações seriam reposições de aposentados, exceção incluída no texto aprovado pelo Congresso.
Como a lei não estipulou prazo para essas reposições, essa exceção é considerada uma brecha. "A lei é importante para evitar o uso de recursos públicos gerados pelo não pagamento de dívida ou pelas transferências feitas em 2020 em despesas de caráter permanente. Segue, inclusive, o espírito dos gatilhos do teto de gastos", diz Salto.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PARAÍBA: TCE aplica débito de R$ 483 mil a ex-secretário de Educação da PB por pagamentos não comprovados 5r84b

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Valor corresponde à aquisição não comprovada de serviços de abastecimento de água potável por meio de carros pipas, para escolas da rede pública estadual.
G1 PB
Durante sessão remota, TCE imputa débito de R$ 483 mil ao ex secretário de Educação da PB por pagamentos de serviços não comprovados — Foto: TCE/Reprodução
O Tribunal de Contas da Paraíba (TCE) decidiu, nesta quinta-feira (20), imputar débito de R$ 483 mil ao ex-secretário de Educação do Estado Aléssio Trindade de Barros. Segundo a 1ª Câmara do TCE, o valor corresponde a pagamentos não comprovados de serviços de abastecimento de água potável por meio de carros pipas, para escolas da rede pública estadual.

O G1 não conseguiu contato com Aléssio Trindade. A Secretaria de Educação da Paraíba informou que o processo julgado pelo TCE refere-se a procedimento realizado em 2018, pela gestão anterior. "A decisão proferida não é definitiva, pois cabe recurso e, por esta razão, a SEECT vai aguardar a conclusão do processo", afirma.

A decisão julgou a irregularidade da Dispensa de Licitação 08/2018 e contrato decorrente nº 087/2018, cuja vigência de 21 dias coincidiu, na época, com o encerramento do ano letivo. As irregularidades foram apontadas em relatório de Auditoria e parecer do Ministério Público.

Relator do processo, o conselheiro Fernando Rodrigues Catão observou que não foram relacionadas quais escolas seriam beneficiadas com o abastecimento de água: são citados nos auto apenas os nomes dos municípios. Além disso, não consta metodologia adotada para se chegar ao número de abastecimentos necessários e falta identificação com os devidos licenciamentos e demais documentos regularizados dos veículos utilizados durante a execução contratual.

Para financiar auxílio, Maia volta a sugerir cortes de salário no Congresso 1u2222

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que apoia a redução de salários entre os parlamentares do Congresso Nacional para subsidiar o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600. A declaração veio após o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciar corte de 50% nas próximas duas parcelas do benefício, entregue a trabalhadores que tiveram diminuição da renda ou perderam seus empregos durante a pandemia. 
Após reunião ministerial no Palácio da Alvorada, na manhã desta terça-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro chegou a sugerir que poderia cortar o próprio salário para colaborar com financiamento do auxílio emergencial. "A ideia da equipe econômica são mais duas parcelas, talvez de R$ 300, sei que tem parlamentar que quer mais duas de R$ 600. Se tivermos um programa para diminuir salários de parlamentares, tudo bem, eu pago até R$ 1 mil por mês, não tem problema nenhum", disse o presidente ao deixar o Alvorada.
Em resposta, Maia afirmou que os cálculos do presidente Bolsonaro estão longe da realidade dos gastos. "Acho que a conta está um pouco distante, o custo de dois meses [de auxílio] são R$ 100 bilhões, o custo anual dos salários dos parlamentares são R$ 220 milhões bruto", ponderou Maia, em coletiva. "Lembrando que a câmara já economizou mais de R$ 150 milhões. Mas nós não temos problema nesse debate, precisa ser feito".
O presidente da Câmara disse ainda que o corte não atingiria os servidores da Saúde que estão trabalhando diretamente com a pandemia, mas ressaltou que se todos aceitarem "o parlamento vai participar e defender". "Se todos os Três Poderes tivessem de acordo em um percentual que não seja muito grande, para que a gente possa garantir a renda emergencial para os brasileiros, tenho certeza que o parlamento está disposto a sentar à mesa, discutir os caminhos, para cuidar dos mais vulneráveis", concluiu Maia.
Diário de PE


AROEIRAS E TODA PARAÍBA: Agora é lei, Gastos do estado e dos municípios no combate ao Covid-19 devem ser publicados na internet x6xc

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, promulgou a Lei 11.695/2020, que dispõe sobre a transparência nos contratos emergenciais firmados pela istração pública, em razão da situação de calamidade decorrente da pandemia do coronavírus (Covid-19). A Lei, de autoria do deputado Eduardo Carneiro, foi publicada no Diário Oficial do Estado, na edição deste sábado, (30). A proposta havia sido aprovada pelos deputados do Legislativo Estadual.
A lei foi promulgada pelo presidente da Assembleia, devido ao fato do governador do Estado, João Azevêdo, ter silenciado sobre a matéria, e começa a valer a partir da data da sua publicação.
A publicação desses contratos deverá ser feita por meio da internet, no Portal da Transparência, e deverá ficar disponível para toda a população, para que possam acompanhar as ações promovidas pela istração nesse momento de crise.
O autor da matéria, o deputado estadual Eduardo Carneiro, ressaltou que o Poder Legislativo tem competência constitucional de fiscalizar os atos do poder executivo, e a disponibilização desses contratos firmados em caráter emergencial para toda a população tem como objetivo tornar mais transparente as ações promovidas neste momento, tanto para o poder legislativo quanto para toda a sociedade.
A lei apresenta ainda os critérios que devem ser adotados para a divulgação dos contratos, entre eles, o nome e F das partes contratadas, a motivação e justificativa do contrato emergencial, o valor e o tempo do contrato. O deputado Wallber Virgolino é coautor da matéria.




Em meio à crise, governo gasta R$ 1,6 milhão com medalhas f605j

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Por: Ranier Bragon
Rovena Rosa/Agência Brasil
Presidente da República egresso da carreira militar, Jair Bolsonaro (PSL) deu, em seus primeiros meses de governo, impulso ao gasto para confecção de um apetrecho caro à caserna, as medalhas.

Os ministérios de Relações Exteriores, Defesa, Exército, Marinha, Aeronáutica e a Escola Superior de Guerra têm mais de 50 tipos diferentes de condecorações, da Medalha do Pacificador à Medalha Sangue do Brasil. O custo para confecção delas ficou em R$ 1,6 milhão nos primeiros meses de 2019, dados até abril ou junho, a depender do órgão.

Apesar de o governo ter patrocinado um contingenciamento que atingiu severamente diversas pastas, entre elas a da Educação, o desembolso para as medalhas supera, proporcionalmente, os feitos em 2017 e 2018, se assemelhando aos de 2016 (R$ 3,7 milhões) caso sigam no mesmo ritmo até o final deste ano.

Os valores foram obtidos por meio da Lei de o à Informação. Em abril, o presidente concedeu ao guru do bolsonarismo, Olavo de Carvalho, o mais alto grau da Ordem de Rio Branco, do Itamaraty, condecoração dada pelo governo do Brasil para "distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas, estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção." Com isso, ele itiu Olavo no grau de grã-cruz da ordem.

Na mesma ocasião, foram agraciados com medalhas de grau inferior os filhos Flavio (senador) e Eduardo (deputado federal), além de ministros, governadores e congressistas aliados, entre eles o deputado federal Helio Negão (PSL-RJ), uma espécie de sombra do presidente da República.

Capitão do Exército reformado, Bolsonaro se destaca tanto em dar quanto em receber medalhas.
O presidente ao menos sete tipos de medalhas diferentes, quatro delas durante a gestão Lula. Só parte dos órgãos divulga publicamente a lista dos agraciados pelas condecorações.

As medalhas começaram a aparecer com mais intensidade na lapela de Bolsonaro no governo Lula, quando o capitão reformado estava em seu quarto mandato na Câmara. Em 2004, 2005 e 2006 ele recebeu a Medalha da Ordem do Mérito Aeronáutico, a Medalha da Vitória (Ministério da Defesa), a Ordem do Mérito Militar (Exército) e a Medalha Santos-Dumont (Aeronáutica).

Em geral, elas têm por objetivo recompensar quem prestou relevante serviços às Forças Armadas.

Outro lado
Em nota, a Defesa afirmou que "as medalhas representam uma antiga tradição militar, uma forma de homenagear àqueles que se destacaram", se caracterizando como forma importante de motivação e reconhecimento.

"Hoje, estão presentes nas Forças Armadas da maior parte dos países", diz o texto enviado pela pasta.

"No Brasil, as Forças possuem um conjunto de medalhas e condecorações, com as quais, além de homenagear seus integrantes que se destacaram ao longo de suas respectivas carreiras, buscam também homenagear personalidades e instituições que desempenharam serviços relevantes para as respectivas forças", afirma a nota.

O Itamaraty afirmou, também por escrito, que a Ordem de Rio Branco tem por objetivo "serviços meritórios e virtudes cívicas, estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção".

Em Pernambuco, o custo com um preso é oito vezes maior que um aluno de escola pública, gasto chega a 3,5 mil ao mês 1d2tj

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Baseados nesses números, especialistas defendem que a redução da maioridade penal vai provocar um aumento da população carcerária e impacto nos cofres públicos

Por Site Da TV Jornal Reprodução/TV Jornal
Para atender um preso, Pernambuco gasta em média R$ 3,5 mil ao mês. Um valor oito vezes maior do que é demandado para um aluno da rede pública. E caso a proposta de redução da maioridade penal vire lei, este custo para manter os detentos deve ter um aumento considerável, pois os adolescentes acima de 16 anos que cometerem crimes graves serão encaminhados a presídios. Baseados nesses números, especialistas defendem que a redução não resolve o problema da violência, e vai provocar um aumento da população carcerária e impacto nos cofres públicos.
De acordo com o vice-governador, Raul Henry, os presídios do Estado já estão superlotados, contando atualmente com 31 mil presos, três vezes mais do que a capacidade que é de 11 mil. “O custo de uma criança na escola no Brasil é, em média, R$ 5 mil por ano; o presidiário é de R$ 3, 5 mil por mês. É evidente que investir em educação e investir em políticas preventivas é muito mais eficaz e mais barato”, alega. 

“A gente acredita que o que está faltando é efetivar as políticas voltadas à saúde e educação. Uma escola de tempo integral com qualidade, então, esses adolescentes vão ser ressocializados efetivamente", argumenta a presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Pernambuco, Jacira Arruda.

Sobre a redução - No início de julho, 323 deputados aprovaram a mudança da maioridade penal que pretende reduzir de 18 para 16 no caso de crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. Para virar lei, o texto ainda precisa ser apreciado mais uma vez na Câmara e, depois, ser votado em outros dois turnos no Senado.

Dilma gasta R$ 2,3 bilhões com publicidade em 2013 2t452x

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Presidente lutará pela reeleição no pleito de outubro (Foto: Valter Campanato/ABr)

Para veicular propaganda, em 2013, o Governo Federal gastou R$ 2,3 bilhões. O valor, segundo levantamento da Folha de S. Paulo, é o maior já registrado desde 2000, quando começou a ser divulgado esse tipo de dado. Até o atual recorde estabelecido pela presidente Dilma Rousseff (PT), o maior gasto havia sido em 2009, sob o então presidente Lula (PT), com R$ 2,2 bilhões.

As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto. Os números foram corrigidos pelo IGPM.

Em relação ao ano de 2012, o gasto do Governo Federal com propaganda aumentou 7,4% acima da inflação oficial do período, que foi de 5,91%, segundo o IPCA.

Os valores incluem toda a istração pública direta e indireta. Quando são considerados só os órgãos e entidades da istração direta, o total de 2013 foi de R$ 761,4 milhões, o que se configura como um recorde também da última década e meia.

E de 2012 para 2013, os gastos totais do governo com pessoal, custeio e investimento subiram 7,2%, já descontada a inflação do período.

A Secretaria argumentou, por meio da assessoria, que “em 2013 o Governo Federal apresentou novas campanhas de utilidade pública voltadas à prevenção de acidentes de trânsito, de combate ao uso do crack e de lançamento do programa Mais Médicos”.

Além disso, o governo também justifica o aumento com o fato de que “um terço do crescimento do volume publicitário de 2013 foi puxado pelas ações dos Correios, [empresa] que completou 350 anos em 2013”.

A Secom também acha que os dados “não representam necessariamente gastos efetivamente realizados”. Segundo a publicação, as discrepâncias são mínimas.

Os bilhões gastos colocam o governo na quarta colocação do ranking dos maiores anunciantes brasileiros em 2013. No topo da lista estão a Unilever (R$ 4,6 bilhões), Casas Bahia (R$ 3,4 bilhões) e o laboratório Genomma (R$ 2,5 bilhões).

O levantamento ainda mostra que quando se observa o tipo de veículo preferido pelo governo, a TV ganha com 65% do total. Rádio, jornal, revista e internet ficaram com 7,6%, 7%, 6,3% e 6% do bolo, respectivamente.Com informações Folha PE
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Dilma: 'Posso escolher o restaurante;pago minha conta' 6a4738

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A presidente Dilma Rousseff rebateu nesta terça-feira (28) as críticas de que tenha feito uma parada desnecessária em Lisboa na volta do Fórum Econômico Mundial em Davos, negando também ter ido a um restaurante caro usando recursos públicos. 'Eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta', disse Dilma, em entrevista no hotel em que está ficando em Havana, onde participa da cúpula da Celac.

'É exigência para todos os ministros, e eu só faço exigência que eu também exijo de mim, que quem jantar ou almoçar comigo pague a sua conta', afirmou. Segundo ela, isso é 'extremamente democrático e republicano.'

'Não tem a menor condição de alguma vez eu usar cartão corporativo; no meu caso está previsto para mim cartão corporativo, mas eu não faço isso porque eu considero que é oportuno que eu dê exemplo, diferenciando o que é consumo privado do que é consumo público', explicou Dilma.

Segundo ela, houve até casos 'chatos': na comemoração de seu aniversário em Moscou, algumas pessoas não esperavam ter que pagar a conta, disse a presidente.

Referindo-se à necessidade de se fazer uma escala em Lisboa a caminho de Havana, Dilma afirmou que o Aerolula não tem autonomia de voo.

'Houve críticas violentas ao Aerolula, ele não tem autonomia de voo, ao contrário de outros aviões do México, da Argentina, que muito mais autonomia', disse. Segundo ela, para ir de Zurique a Boston, ela precisa fazer uma escala, e para voltar, duas escalas. 'Se estava estudando se pararíamos em Boston, Pensilvânia ou Washington, mas aí poderia haver problemas por causa da nevasca, então a aeronáutica decidiu por Lisboa', justificou.

Indagada se estaria chateada e se as notícias atingem sua imagem de austeridade, Dilma afirmou: 'Eu não olho o que tem por trás, meu couro ficou duro, eu o.'

A presidente também disse que 'não sabe fazer conta' quem afirmou que ela ou o fim de semana em Lisboa. 'Cheguei às 17h30 e fui embora às 9h'.

ESCALA

Dilma fez uma escala em Portugal quando viajava da Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial, em Davos, a Cuba. Em Lisboa, a presidente jantou no restaurante Eleven, um dos três únicos da cidade a ter uma estrela no guia Michelin, e ficou hospedada no Ritz Four Seasons, um dos mais luxuosos da capital.

A presidente não tinha compromissos oficiais no país. (Folha de S.Paulo - Patrícia Campos Melo)


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FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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