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João Azevedo 37,5%, Romero 14%, Luciano Cartaxo 7,4%, diz pesquisa Data Vox/PB Agora 76o54

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Pesquisa Datavox/PBAgora divulgada nesta quinta-feira (26) traz os primeiros números da corrida eleitoral na Paraíba para as eleições de 2022 e aponta o atual governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), na liderança da disputa pela sucessão estadual com 37,5% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece o ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD), com 14%. Já o ex-prefeito Luciano Cartaxo (PV) abarca a terceira posição com com 7,4% e o senador Veneziano Vital (MDB) tem 5,8%.
A pesquisa foi realizada na modalidade estimulada (àquela em que o entrevistado opta pelas opções pré-definidas) e também traz outros nomes cotados para a disputa estadual, a exemplo da senadora Daniella Ribeiro (PP) e da vice-governadora Lígia Feliciano (PDT).

O número de indecisos, àqueles que não sabem ainda em quem votar, foi de 20,1% e superou a porcentagem obtida pelo segundo colocado.

Já os brancos e nulos somaram 9,6%.

Confira o percentual de cada um:

1 – João Azevêdo (Cidadania) – 37,5%
2 – Romero Rodrigues (PSD) – 14%
3 – Luciano Cartaxo (PV) – 7,4%
4 – Veneziano Vital (MDB) – 5,8%
5 – Daniella Ribeiro (PP) – 4,5 %
6 – Lígia Feliciano (PDT) – 0,6%
7 – Marcelo Queiroga (sem partido) – 0,5%
8 – Indecisos – 20,1%
9 – Branco/Nulo – 9,6%


SOBRE A PESQUISA
• Margem de erro: 2,2% pontos percentuais para mais ou para menos.
• Quem foi ouvido: 2000 eleitores de 70 municípios, com 16 anos ou mais
• Quando a pesquisa foi feita: 22, 23 e 24 de agosto
• O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
• Coleta de dados: Entrevistas pessoais com utilização de questionário elaborado de acordo com os objetivos da pesquisa. As entrevistas foram realizadas por uma equipe de entrevistadores do DATAVOX – Pesquisas de Opinião Pública e Estatísticas Ltda, devidamente treinada para abordagem deste tipo de público.

PB Agora

Lula abre vantagem contra Bolsonaro e pode vencer no 1° turno, diz pesquisa 7671y

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Estado de Minas Por: Natasha Werneck
Diário de PE

A disputa pela presidência nas eleições de 2022 já está a todo vapor e o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem caído nas intenções de voto. Segundo a pesquisa PoderData, ele é lembrado por 29% dos entrevistados, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dispara na frente com 43%.


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Desde o último levantamento, realizado há um mês, os dois apareciam empatados dentro da margem de erro. Bolsonaro com 31% e Lula, 33%. Com isso, o petista abriu sua maior vantagem contra o atual presidente.

A pesquisa mostra que, se a disputa fosse hoje, Lula venceria em primeiro turno. Com 43% das intenções de voto, a soma dos demais adversários é de 44% e, dentro da margem de erro, ele supera mais da metade dos votos válidos.

O ex-presidente também venceria todos os concorrentes em qualquer cenário provável do segundo turno. Lula ficaria 23 pontos à frente de Bolsonaro, vencendo por 55% a 32%. Em uma disputa com o governador João Doria, Lula teria 34 pontos de vantagem, e 33 contra Ciro Gomes.

Já Bolsonaro perderia para ambos os candidatos, mas com uma diferença percentual menor. Doria com 44% e Bolsonaro 39%, enquanto Ciro 45% e o atual presidente com 40%.

A pesquisa foi realizada no período de 5 a 7 de julho de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 421 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Vox Populi: Destacado como ‘candidato de Lula’, Haddad lidera pesquisa i4v4k

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Blog do Jamildo - Jornal do Comércio

A pesquisa Vox Populi encomendada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), divulgada nesta quinta-feira (13), apontou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) à frente nas intenções de voto, com 22%. Esse cenário é quando o petista é claramente apresentado aos entrevistados no levantamento como o candidato apoiado pelo ex-presidente Lula (PT). Em julho, Haddad tinha 12%.

Nesta pesquisa, Haddad ultraa o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), que tinha 16% em julho e cresceu, no limite da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais, para 18%. Ciro Gomes (PDT) oscilou de 9% para 10% das intenções de voto.

Já Marina Silva (Rede) caiu de 11% para 5%. Geraldo Alckmin (PSDB) caiu de 7% para 4%. Os outros não pontuavam e agora somam 5%.

Brancos e nulos eram 29% e agora são 21%. Os que não sabem ou não responderam se mantiveram em 16%.

Foram ouvidos 2 mil eleitores em 121 municípios entre 7 e 11 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01669/2018.

Haddad foi oficializado pelo Partido dos Trabalhadores candidato à presidência no último dia 11, prazo limite dado pelo TSE para que fizesse a substituição de Lula. O ex-presidente foi enquadrado pela maioria dos ministros da Corte na Lei da Ficha Limpa, por ter sido condenado em segunda instância por corrupção iva e lavagem de dinheiro.

O anúncio de Haddad foi em frente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde Lula está preso.


LIDERANÇA ABSOLUTA: Em Pernambuco, Lula têm 62% dos votos ; Bolsonaro 11% 6u1h4n

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Pesquisa JC/Ibope/Globo mostra Lula com 62% em Pernambuco
A popularidade no Estado leva políticos de várias legendas a tentarem colar na 

    
A popularidade, por outro lado, ainda não parece induzir os lulistas a votarem em um eventual substituto / Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert
A popularidade, por outro lado, ainda não parece induzir os lulistas a votarem em um eventual substituto
Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert
JC Online

O resultado da pesquisa estimulada do Ibope mostra por que vários candidatos majoritários do Estado tentam colar seu nome à figura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente está preso por corrupção em Curitiba, condenado em segunda instância, e vive a iminência de ter a candidatura à Presidência enquadrada pela Justiça Eleitoral na Lei da Ficha Limpa. Ainda, assim, aparece com 62% das intenções de voto em Pernambuco.

Se o revés não abala a sua imagem em terras pernambucanas, a popularidade, por outro lado, ainda não parece induzir os lulistas a votarem em um eventual substituto. Em cenário sem Lula e com o atual candidato a vice na chapa, Fernando Haddad, compondo a lista, os petistas alcançam 4%.

Com Lula, o segundo lugar, Jair Bolsonaro (PSL), aparece bem atrás, com 11%. Marina Silva (Rede), que no último pleito, em 2014, substituiu o ex-governador Eduardo Campos – morto em um trágico acidente aéreo – aparece agora com 4% da preferência do eleitorado. Ela foi a candidata mais votada em Pernambuco no primeiro turno. Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) têm 3% dos votos.

A preferência do pernambucano pelo nome de Lula não está presente em uma única parcela do eleitorado. O ex-presidente é majoritário desde os menos aos mais instruídos. O grupo pesquisado que tem maior número de eleitores lulistas é a parcela que estudou até a 4ª série do ensino fundamental, com 71% das pessoas indicando voto nele. Em termos de renda familiar, o maior percentual de votos no petista vem de pessoas que recebem até um salário mínimo, com 69% da preferência desse eleitor. Até dois salários mínimos, Lula tem 64% da preferência. Para quem ganha acima de dois salários, o percentual de preferência é de 48%.

Os principais candidatos ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB) e Armando Monteiro (PTB), disputam o posto de maior lulista na corrida. Enquanto Paulo tenta colar no adversário a pecha de ser o representante do palanque de Michel Temer (PMDB) no Estado, Armando ironiza o governador, lembrando que ele foi a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e que pediu votos para Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da eleição presidencial de 2014.

À Rádio Jornal, semana ada, Paulo disse ter se arrependido de apoiar o impedimento. Armando, por outro lado, sempre lembra que cumpriu o papel de ministro de Dilma defendendo a permanência dela no cargo até o final, mesmo tendo em seu palanque candidatos ao Senado – Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB) – que votaram pelo impeachment e que buscam agora os votos anti-PT. 

Mas a força do líder petista não está restrita ao Estado. No Nordeste, os candidatos, dos mais variados partidos, querem ligar seus nomes ao de Lula, inclusive candidatos de legendas que se coligaram com o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB). É o caso, por exemplo, do presidente do PP, o senador piauiense Ciro Nogueira. O seu partido indicou para vice na chapa de Alckmin a senadora Ana Amélia (RS). Mesmo assim, Nogueira participou de uma caminhada em Teresina com o petista Fernando Haddad e com Wellington Dias (PT), que disputa a reeleição para governador naquele Estado. Em entrevista à imprensa, o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), disse acreditar que Geraldo Alckmin não chega ao segundo turno justamente porque todos os partidos do Centrão que estão com ele no plano nacional preferem estar colados a Lula no Nordeste.



E defender o nome de Lula não quer dizer estar com o PT, embora o governador Paulo Câmara ter dito ontem que, se o ex-presidente não puder ser candidato ao Palácio do Planalto, ele apoiará a candidatura de Haddad. Para chegar a essa parceria local com os petistas, o PSB se comprometeu a ficar neutro no plano nacional, dispensando o apoio ao candidato do PDT, Ciro Gomes. A “esnobada” socialista estimulou o PDT a se aliar com o PROS para lançar o nome de Maurício Rands ao governo do Estado, num chapa, que, inclusive, tem o deputado Sílvio Costa (Avante) candidato ao Senado, que também se coloca como “o senador de Lula”.

Armando Monteiro, por outro lado, já avisou que não tem compromisso com o candidato do PT no caso de Lula não participar da eleição. Seu próprio partido, o PTB, é coligado com Alckmin nacionalmente. 

A estratégia de Armando parece espelhar o que diz a pesquisa Ibope. Num cenário sem Lula, Haddad não teria a transferência automática dos votos do líder petista.

Neste sentido, a maior beneficiada em Pernambuco seria a candidata Marina Silva. Ela estará hoje no Recife, às 14h, no Porto Social, cumprindo agenda de campanha com o ex-prefeito de Petrolina Julio Lossio, candidato da Rede ao governo do Estado. 

Sem Lula no páreo, Marina saltaria de 4% das intenções de voto para 16%. O segundo colocado neste cenário seria o deputado Jair Bolsonaro, com 12%, mantendo o mesmo patamar de votos do cenário com Lula e mostrando que tem pouca chance de herdar os votos do petista aqui.

Ciro Gomes, que aparece no cenário com Lula com 3%, subiria para 9%. Alckmin também cresceria, ando para 6%. E Haddad, ainda pouco conhecido do eleitor pernambucano, apareceria neste cenário com 4%.

Os votos brancos e nulos, no entanto, saltariam de 10%, num cenário com Lula, para 37% sem ele.



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