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DEFESA: Comandante da FAB de Bolsonaro manifesta apoio a escolhidos de Lula para as Forças Armadas 5m4br

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11.12.22 436d6j

Carlos Baptista Junior desejou sucesso aos militares escolhidos pelo presidente eleito e elogiou sucessor

Por Agência O Globo





O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Junior, desejou, nesse sábado (10), sucesso aos militares escolhidos pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para comandar as Forças Armadas a partir do ano que vem.
Baptista Junior elogiou ainda o seu sucessor, o tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, e o classificou como “líder nato” e “amigo”, em um uma rede social.
Os futuros comandantes foram anunciados na sexta-feira por José Múcio Monteiro, logo após ele ser indicado por Lula para comandar o Ministério da Defesa. Como é praxe, o critério escolhido foi o da antiguidade dentro de cada Força.
O general Julio Cesar de Arruda será o comandante do Exército e o almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen vai assumir a Marinha.

“Oficializadas as escolhas dos próximos comandantes das Forças Armadas, registro meu desejo de muitas felicidades e realizações em suas missões”, escreveu Baptista Junior ontem.

Ele também afirmou que a Força Aérea terá como comandante “um líder nato, profundo conhecedor de todos os assuntos e com uma visão gerencial apurada”, desejou “parabéns” e disse que sua “torcida e apoio serão permanentes”.

Escolha delicada
A escolha do ministro da Defesa e dos comandantes militares é considerada delicada, porque há uma identificação do setor com o presidente Jair Bolsonaro, que é capitão reformado do Exército. A indicação de Múcio, que já foi deputado federal e presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), foi feita devido ao seu perfil, tido como conciliador e moderado.

O futuro ministro de Lula tem uma boa relação com o próprio Bolsonaro, que foi seu colega na Câmara dos Deputados. De acordo com pessoas próximas ao presidente, ele elogiou a escolha de Múcio e disse ser “um bom nome” para estar à frente da pasta. O vice-presidente Hamilton Mourão, que é general da reserva, também elogiou a indicação.

Um dos sinais de resistência a Lula emitidos pelos militares foi a indicação de que os comandantes poderiam antecipar a troca ainda neste ano, antes da posse do novo presidente, o que incomodou Múcio.
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Neste sábado, Bolsonaro acompanhou uma cerimônia da Marinha no Rio de Janeiro e, mais uma vez, ficou em silêncio. Foi o quarto evento militar ao qual ele compareceu em duas semanas. Bolsonaro, contudo, não discursou em nenhum deles.


Relatório de militares não aponta fraudes na eleição de Lula 12412j

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9.11.22 424311




A coluna Radar, da revista Veja, acaba de publicar o relatório de 63 páginas feito por militares sobre o resultado das eleições.

O documento, em diferentes trechos, fala de dificuldades que os militares tiveram para realizar o trabalho de fiscalização das eleições — uma crítica ao TSE –, mas não aponta falhas concretas que comprometam o resultado da eleição.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa, que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022.

As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas.

O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e que as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, a lisura e a total transparência da apuração e da totalização dos votos.

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Novembro/nota-oficial


Veja 

Polícia Federal aponta associação criminosa por tráfico em aviões usados por militares da FAB 2l5p3s

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1.9.22 43p3p


Em um relatório enviado à Justiça, a
Polícia Federal afirma que dois militares da Força Aérea Brasileira (FAB) se associaram a um traficante de drogas para transportar drogas por meio de aviões da corporação. A investigação teve início após a prisão do sargento Manoel Silva Rodrigues, preso em flagrante no Aeroporto de Sevilha, na Espanha, por transportar 37 quilos de cocaína em uma aeronave presidencial.

De acordo com o documento, o esquema é antigo e diversas viagens oficiais da FAB foram usadas para transportar droga. A droga apreendida com o sargento Manoel foi avaliada em R$ 6,4 milhões. Na ocasião, ele fazia parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro que seguia para o Japão, onde ocorreria uma reunião do G20.
De acordo com fontes ligadas à investigação ouvidas pelo R7, as diligências revelam que os criminosos se aproveitavam da falta de fiscalização dos voos oficiais para fazer o tráfico dos entorpecentes. Manoel segue preso na Espanha, onde foi condenado a seis anos de prisão. Ele também contaria com a ajuda da esposa, Wilkelane Nonato Rodrigues, e enviava a ela mensagens durante as viagens para informar sobre o sucesso da empreitada.

O sargento Manoel teria realizado o transporte de drogas em pelo menos sete ocasiões, sendo que duas foram viagens internacionais. A investigação também relata a participação do sargento Jorge Luís da Cruz Silva, que seria responsável por recrutar militares a serem integrados ao esquema.
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As diligências ainda revelam que mensagens e outras provas foram apagadas, a fim de prejudicar a identificação de outros envolvidos. A Justiça Militar brasileira também condenou Manoel, mas ele cumpre pena em solo espanhol.

R7 

Ucrânia encontra 410 corpos de civis na região de Kiev após saída de russos 50zw

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O número total foi divulgado após o prefeito de Bucha revelar que quase 300 de seus moradores foram enterrados em valas comuns por russos

Os corpos de 410 civis foram encontrados na região de Kiev recentemente libertada das tropas russas pelas forças ucranianas, informou neste domingo (3) a procuradora-geral ucraniana, Iryna Venediktova.

Durante um programa transmitido em vários canas de TV na Ucrânia, Venediktova revelou que "os peritos forenses já examinaram 140 deles".

Cidade Bucha, nos arredores de Kiev, é liberada, diz prefeito
Foto: ANSA / Ansa - Brasil
O número total foi divulgado após o prefeito de Bucha, Anatoly Fedoruk, revelar que quase 300 de seus moradores foram enterrados em valas comuns pelo Exército russo.

"Os corpos encontrados em Bucha levantam sérias questões sobre possíveis crimes de guerra", anunciou a Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra.

Corredores humanitários - Hoje, a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, havia informado que a expectativa é de que o trabalho de evacuação de civis com a ajuda da Cruz Vermelha de Mariupol continuasse, com um ônibus tentando se aproximar da cidade sitiada pelas tropas russas.

No entanto, a chefe da unidade de crise de Lviv, Nataliya Smikh, disse à ANSA que "os corredores humanitários para a chegada de alimentos e evacuações em Mariupol e Kharkiv estão bloqueados e o de Odessa funciona a 50%".

Terra

Ucrânia: 'Há risco claro de acidente nuclear', diz chefe da ONU para energia atômica 1l315o

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Diante da tensão do momento, o argentino Rafael Mariano Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), se ofereceu para ser mediador de um encontro entre Rússia e Ucrânia no âmbito nuclear.
Marcia Carmo - De Buenos Aires para a BBC News Brasil       Do Site Terra

A usina nuclear de Zaporizhzhia foi atingida nas primeiras horas da sexta-feira (4/3)
Foto: BBC News Brasil

Na última sexta-feira (4/3), o Conselho de Segurança das Nações Unidas convocou uma reunião de emergência após o incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia. O incêndio, que foi controlado, despertou forte preocupação na comunidade internacional em meio à invasão da Rússia no território ucraniano.

Um dos principais objetivos do encontro era ouvir as percepções do diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), o embaixador argentino Rafael Mariano Grossi, que, a partir de um voo de Viena (Áustria) a Teerã (Irã), com interrupções na internet, explicou a situação na central nuclear naquele momento.
O silêncio e a espera dos diplomatas para que a conexão de Grossi fosse retomada mostraram a importância de suas avaliações e de seu papel neste momento - que envolve a Rússia, uma das maiores potências nucleares do planeta, que conta com armas do tipo, e a Ucrânia, que possui 15 reatores nucleares, decisivos para o uso de sua energia.

Grossi, de 61 anos, especialista em energia nuclear, é formado em ciências políticas e em questões nucleares. Ele presidiu em 2020 a Conferência do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e é diretor-geral da agência da ONU desde 2019, onde chegou com apoio de vários países da América Latina.

Nesta entrevista exclusiva à BBC News Brasil, falando de Viena, em português, o diplomata e especialista em questões nucleares afirmou que "existe risco claro de acidente nuclear" na Ucrânia.

Diante da gravidade e da tensão da situação - com risco de acidente nuclear, como afirmou -, ele se ofereceu para ser mediador de um encontro entre Rússia e Ucrânia no âmbito nuclear.

Leia os principais trechos a seguir:

BBC News Brasil - O senhor se ofereceu para ser negociador em um encontro entre Ucrânia e Rússia na usina desativada de Chernobyl (que explodiu em 1986). Existe essa possibilidade?

Rafael Mariano Grossi - A Ucrânia é um país com uma rede nuclear muito importante. Tem 15 reatores nucleares, tem instalações como Chernobyl, que é simbólica e icônica, e tem muitas instalações de segurança, de lixo radioativo. Então, existe um risco claro de acidente nuclear. Portanto, no cumprimento da minha missão, que é uma missão técnica, eu, pessoalmente, ofereci visitar a Ucrânia para tentar negociar e chegar a um acordo com as duas partes. Chegar a um acordo com pontos-chave de segurança nuclear para que sejam evitados, exatamente, ataques às centrais, às instalações nucleares. Para garantir o fornecimento de eletricidade nestas instalações nucleares e garantir a refrigeração. Não é uma mediação política. Essa não é missão da agência, que tem um mandato muito claro e às questões nucleares.

Guerra na Ucrânia supera marca de 2 milhões de refugiados 1p5h6a

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Quase metade deste contingente foi para a Polônia na tentativa de fugir do confronto

A guerra na Ucrânia superou nesta terça-feira, 8, a marca de 2 milhões de refugiados, segundo dados das Nações Unidas.

Refugiados ucranianos chegam em Berlim, na Alemanha
Foto: EPA / Ansa - Brasil
O portal da agência da ONU para refugiados (Acnur) dedicado à crise ucraniana mostra que, por volta de 7h30 (horário de Brasília), a cifra de deslocados internacionais em função da invasão russa era de pelo menos 2.011.312, sendo que mais da metade desse contingente (1,2 milhão) se dirigiu à Polônia.

Outras importantes nações de destino são Hungria (191,3 mil), Eslováquia (140,7 mil), Moldávia (82,8 mil), Romênia (82 mil) e a própria Rússia (99,3 mil). Para efeito de comparação, o número de refugiados ucranianos no mundo até junho de 2021, segundo o Acnur, era de 53,5 mil.

De acordo com a própria ONU, a crise de refugiados na Ucrânia apresenta o crescimento mais rápido na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. O país tem cerca de 44 milhões de habitantes, e o número de deslocados internacionais tende a aumentar rapidamente, já que centenas de milhares de pessoas fugiram de suas casas, mas ainda não cruzaram as fronteiras.

Em coletiva de imprensa em Oslo, na Noruega, o chefe do Acnur, Filippo Grandi, disse que as guerras na Bósnia-Herzegovina e no Kosovo também tiveram de 2 a 3 milhões de refugiados, "mas em um período de oito anos".

Evacuação

Após três dias de tentativas fracassadas, a Rússia anunciou nesta terça-feira a abertura de corredores humanitários para evacuação de civis de cinco cidades ucranianas: a capital Kiev, Kharkiv, Chernihiv, Sumy e Mariupol, que estão entre os principais alvos da ofensiva de Moscou.

"Até 9h30 [4h30 em Brasília], mais de 150 pessoas tinham sido evacuadas [em Kiev]", afirmou o chefe da istração regional de Kiev, Oleksiy Kuleba.

No entanto, a vice-premiê ucraniana, Iryna Verechtchouk, disse ter recebido "informações" que apontam que a Rússia quer "atrapalhar" o corredor humanitário de Sumy e forçar as pessoas a percorrerem um "itinerário não concordado e perigoso".

A União Europeia já aprovou a concessão de proteção temporária para as pessoas em fuga da Ucrânia, que poderão residir, trabalhar, estudar e receber assistência médica no bloco. 

Terra

Ataque russo contra central nuclear da Ucrânia aumenta preocupação mundial 6c5p7

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Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência após os combates e o incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia
Por AFP
Usina nuclear ucraniana durante o ataque com fogo de projétil pelas forças russas - Foto: AFP / Zaporizhzhia NPP / ESN
A Ucrânia acusou a Rússia de "terrorismo nuclear" e as potências ocidentais expressaram sua indignação depois que a maior usina nuclear da Europa foi atacada durante a ocupação da região por tropas russas, que seguiram bombardeando as principais cidades ucranianas.

O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência após os combates e o incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia, que foi controlado sem que tenham sido registradas alterações nos níveis de radioatividade.

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou estar disposto a negociar, nove dias depois de ordenar a invasão da Ucrânia, com a condição de que todas as exigências russas sejam aceitas. "Sobrevivemos a uma noite que pode acabar com a história. A história da Ucrânia. A história da Europa", disse Zelensky, em referência ao ataque contra a usina nuclear.


Dos seis blocos da usina de Zaporizhzhia, o primeiro foi retirado de operação, os número 2, 3, 5 e 6 estão em processo de resfriamento e o 4 permanece operacional.

Uma explosão em Zaporizhzhia teria sido o equivalente a "seis Chernobyl", afirmou Zelensky, em referência ao desastre nuclear de 1986, também na Ucrânia, mas quando o país era parte da União Soviética.

O ataque russo representou "uma imensa ameaça para toda a Europa e o mundo", afirmou a embaixadora americana no Conselho de Segurança da ONU, Linda Thomas-Greenfield.

O presidente francês, Emmanuel Macron, está "extremamente preocupado com os riscos" que "a invasão russa" pode acarretar para a segurança das usinas nucleares ucranianas e proporá "medidas concretas" para enfrentá-las, disse o Eliseu.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, acusou "grupos sabotadores ucranianos, com a participação de mercenários", de terem causado o incêndio na usina.

- Novas negociações -

No nono dia da ofensiva, a perspectiva de cessar-fogo parece distante. Em uma segunda rodada de negociações, os dois países concordaram apenas com a criação de corredores humanitários.

A Ucrânia está contando com uma terceira rodada de negociações com a Rússia neste fim de semana, disse um dos enviados ucranianos, Mikhailo Podoliak. 

Mas o diálogo só é possível se "todas as demandas russas" forem aceitas, alertou Putin durante uma conversa por telefone com o chanceler alemão, Olaf Scholz.

As exigências incluem o status neutro e não nuclear da Ucrânia, sua "desnazificação", o reconhecimento da Crimeia como parte da Rússia e a "soberania" dos territórios controlados por separatistas pró-Rússia no leste do país.

Putin também negou que as forças russas estejam bombardeando cidades ucranianas, apesar das imagens de destruição nos últimos dias em Kiev, Kharkiv (leste), Mariupol (sudeste) e outras cidades.

Zelensky criticou a Otan por se recursar a estabelecer uma zona de exclusão aérea na Ucrânia.

"Achamos que se fizermos isso, vamos acabar tendo algo que pode se tornar uma guerra total na Europa, engolindo muitos outros países e causando muito mais sofrimento humano", explicou Jens Stoltenberg, secretário-geral da Otan.

Os países ocidentais entregaram armas à Ucrânia, mas concentraram sua resposta em uma série de sanções para isolar a Rússia diplomaticamente, economicamente, culturalmente e nos esportes.

O G7 das grandes potências e a Comissão Europeia ameaçaram nesta sexta-feira impor novas "sanções severas" a Moscou.

- Mordaça à imprensa -

As autoridades russas intensificaram nesta sexta-feira a repressão contra as vozes dissidentes ao conflito.  Putin promulgou uma lei que prevê duras penas de prisão, de até 15 anos, e multas para pessoas que publicam "informações falsas" sobre o exército.

Além disso, o regulador russo da Internet, Roskomnadzor, ordenou o bloqueio do Facebook e "restringiu" o o ao Twitter no país.

Também limitaram o o aos portais da edição russa da BBC britânica e da rádio e televisão internacional alemã Deutsche Welle.

- Frentes de guerra -

Aparentemente em ritmo de desaceleração em Kiev e em Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana (noroeste do país), a invasão russa avança no sul.

Nesta sexta-feira, tiros foram ouvidos em Bucha, a noroeste de Kiev, onde era possível ver blindados russos destruídos. 

A leste, a fumaça podia ser vista subindo de armazéns bombardeados, segundo fotógrafos da AFP. A cerca de 350 km a leste da capital, a situação também virou um "inferno" em Okhtyrka, e é "crítica" em Sumy, segundo autoridades locais. 

No porto estratégico de Mariúpol (sudeste), a situação humanitária é "terrível" após 40 horas de bombardeios ininterruptos, incluindo escolas e hospitais, disse o vice-prefeito, Sergei Orlov, à BBC. 

Na quinta-feira, os russos consolidaram a conquista de Kherson (290.000 habitantes, sul), sua primeira grande vitória até o momento, e intensificaram o bombardeio de outros centros urbanos.  

Mais de 1,2 milhão de refugiados fugiram da Ucrânia para países vizinhos desde o início da invasão e milhões de outros ficaram deslocados internamente, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.

Lavrov diz que 3ª guerra seria atômica e e destrutiva, e Rússia inicia exercícios nucleares 2w559

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No último domingo (27), presidente russo deu ordem para colocar armas nucleares de represália em posição de alerta grave. Movimentação ocorre longe do campo de batalha na Ucrânia.
Sergei Lavrov, ministro de Relações Exteriores da Rússia, em imagem de 18 de fevereiro de 2022 — Foto: Maxim Shemetov / Pool / AFP

O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse nesta quarta-feira (2) que, se uma Terceira Guerra Mundial ocorresse, envolveria armas nucleares e seria destrutiva, informou a agência de notícias RIA.

Também nesta quarta-feira, as Forças Armadas do Kremlin iniciaram exercícios com submarinos nucleares e lança-mísseis terrestres em regiões na Rússia — mas longe do campo de batalha na Ucrânia.

No último domingo (27), o presidente Vladimir Putin deu ordem para colocar armas nucleares de represália em posição de alerta grave.

Onde as forças estão agindo
Os submarinos navegavam pelo Mar de Barents, ao leste da Finlândia, e os lançadores de mísseis percorriam estradas na Sibéria, no centro-norte russo.


A Frota do Norte da Rússia disse em um comunicado que vários de seus submarinos nucleares estavam envolvidos em exercícios projetados para “treinar manobras em condições adversas”. O comando informou ainda que vários navios de guerra encarregados de proteger o noroeste da Península de Kola, onde estão localizadas várias bases navais, se juntariam às manobras.

Já o Ministério da Defesa afirmou que unidades das Forças Estratégicas de Mísseis mobilizaram lançadores de mísseis balísticos intercontinentais Yars em florestas na região de Irkutsk, no leste da Sibéria.

Os militares não disseram se os exercícios estavam ligados à ordem de Putin no domingo para colocar as forças nucleares do país em alerta máximo em meio à guerra da Rússia na Ucrânia. Também não ficou claro se os exercícios representavam uma mudança nas atividades ou posturas normais de treinamento nuclear do país.
Nesta terça, o Jornal Nacional ouviu estudiosos sobre as ameaças do presidente russo aos países que declararam apoio à Ucrânia.

No discurso em que anunciou a invasão à Ucrânia, o presidente russo mandou um recado para as potências ocidentais. Putin disse "para qualquer um de fora que considere interferir, se o fizer, enfrentará consequências maiores do que qualquer outra que já se enfrentou na história".

Agora, 60 anos depois, Vladimir Putin anunciou que colocou o arsenal nuclear russo em alerta especial. Foi uma ameaça aos países da Otan para tentar desencorajar o envio de armas ao Exército ucraniano e adoção de novas sanções econômicas à Rússia.

Historiador da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Rússia, Angelo Segrillo interpreta o anúncio de Putin como uma ameaça que não tem o objetivo de ser cumprida, mas de manter as tropas da Otan fora da guerra.

“Se a Rússia não tivesse armas nucleares, talvez isso até entrasse no cálculo da Otan. Uma ajuda militar direta localizada na Ucrânia. Agora, com a Rússia tendo armas nucleares, isso não entra na cogitação deles porque isso seria um risco para os próprios países da Otan”, explicou Segrillo.

Professora da Escola de Comando e Estado-maior do Exército, Mariana Carpes concorda que a intenção de Putin é aumentar a tensão na guerra contra a Ucrânia e não começar uma guerra mundial.

“Eu quero crer que dentro do jogo político, por maior animosidade e agressividade que se veja no teatro de guerra, que o entendimento de que as armas nucleares são uma 'não arma'. Ou seja, são um armamento de não uso. Que ele prevaleça”, disse Mariana.
Debandada em discurso
Dezenas de diplomatas abandonam discurso de Lavrov durante Conferência da ONU

Nesta terça (1º), mais de 100 diplomatas organizaram um boicote e deixaram a sala onde estava sendo realizada a Conferência sobre o Desarmamento da ONU, em Genebra, na Suíça, durante uma fala transmitida por vídeo de Lavrov (assista acima).

Os representantes de cerca de 40 países – ocidentais e aliados, incluindo o Japão – fizeram o ato como uma forma de protesto contra a invasão russa à Ucrânia. O diplomata que representava o Brasil não saiu da sala.

Em seu discurso, o ministro russo acusou a União Europeia de se envolver em um "frenesi russofóbico" por meio do fornecimento de armas letais para a Ucrânia durante a "campanha militar" iniciada pela nação liderada por Vladimir Putin na última quinta-feira (24).

"A Ucrânia ainda tem tecnologia soviética e meios de conseguir essas armas, nós não podemos deixar de responder a esse perigo real", afirmou Sergei Lavrov.
Segundo o chanceler russo, membros da União Europeia teriam feito uma espécie de "bloqueio aéreo" a seu trajeto à sede da ONU.

Ucrânia e Rússia encerram reunião sem avanços e anunciam nova conversa 1k6x2n

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Do lado ucraniano, objetivo da reunião é negociar cessar-fogo imediato e retirada das tropas russas de seu território
Isto É

A rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia realizada nesta segunda-feira, 28, em Belarus, foi encerrada sem avanços claros ou significativos, relatou a agência de notícias estatal russa RIA, citando uma fonte do governo ucraniano. Apesar do resultado, que já era esperado, representantes concordaram em marcar uma segunda data para reuniões após voltarem a suas capitais para discutir os principais pontos da conversa.

A repórteres ao fim da conversa, que durou certa de cinco horas, Mykhailo Podolyak, assessor do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que ambas as partes encontraram uma série de tópicos prioritários, sobre os quais “certas soluções foram destacadas”.


“As partes determinaram os tópicos onde certas decisões foram detalhadas. Para que estas decisões sejam implementadas como diretrizes, as partes estão retornando para consultas em suas capitais. As partes discutiram a realização de outra rodada de negociações onde estas decisões possam evoluir”, disse Podolyak.

Em tom similar, Vladimir Medinsky, assessor do presidente russo, Vladimir Putin, disse que as delegações encontraram pontos em que posições comuns podem ser alcançadas.


A Presidência ucraniana informou no domingo que ia ao encontro com objetivo principal de negociar cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas da Ucrânia. Moscou, por sua vez, disse que esperava chegar a um acordo, sem dar mais detalhes.

A possibilidade de abertura das negociações foi confirmada no domingo, poucas horas depois que Putin ameaçou usar armas nucleares caso os aliados da Ucrânia na Otan decidissem enviar tropas para o conflito. Putin ordenou que seus militares preparassem o arsenal nuclear do país para o pronto emprego.

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Zelensky aceitou sentar à mesa de negociações, mas se disse cético sobre se isso significará o fim da guerra. Segundo ele, o motivo da reunião é para que não pairem dúvidas de que ele fez um movimento para tentar pôr fim à guerra. “Digo isso com franqueza, como sempre, não acredito muito no resultado desta reunião [com a Rússia]. Mas vamos tentar”, disse.

No sábado, a comunidade europeia e os Estados Unidos anunciaram sanções econômicas contra a Rússia. Entre elas, a retirada dos bancos russos do sistema financeiro internacional. Neste domingo, a União Europeia anunciou também o fechamento do espaço aéreo para aeronaves pilotadas por russos e o banimento na região da agência oficial de notícias do governo da Rússia.

Apesar de represálias, incluindo na forma de sanções econômicas

Ucrânia liberta presos com experiência militar para lutar contra a Rússia 5c1v3h

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Presidente ucraniano Volodmir Zelenski diz que decisão foi difícil do ponto de vista moral, mas útil para o combate; condenados poderão se redimir de suas penas
Agência EFE     Zelenski diz que 16 crianças foram mortas por russos
AFP 
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O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, decidiu libertar os presos com experiência militar para se juntarem à luta contra as forças russas, que há cinco dias lançaram uma ofensiva contra a Ucrânia

“Qualquer pessoa que se possa juntar à luta contra os ocupantes o deve fazer. A decisão não foi fácil, do ponto de vista moral, mas útil do ponto de vista de nossa proteção”, declarou o Presidente ucraniano.

“Sob a lei marcial, os participantes nas hostilidades, ucranianos com experiência de combate, serão libertados e poderão expiar a sua culpa nos lugares mais perigosos da guerra. A chave agora é a defesa”, afirmou Zelensky.

“Quando me candidatei à Presidência, disse que cada um de nós é Presidente, porque todos nós somos responsáveis pelo nosso Estado. Pela nossa linda Ucrânia. E, agora, cada um de nós tornou-se um combatente”, sublinhou, mais cedo, numa mensagem de vídeo antes do início das negociações russo-ucranianas na fronteira da Ucrânia com a Bielorrússia.

Zelensky, falando em ucraniano, afirmou que em apenas quatro dias de invasão russa, dezasseis crianças ucranianas foram mortas em bombardeamentos russos e outras 45 ficaram feridas.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram cerca de 200 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

CSR//CFF

Rússia e Ucrânia se reúnem pela 1ª vez para negociações 1o561j

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A expectativa de uma resolução hoje é bastante baixa, mas esse é um primeiro o para uma tentativa de pacificação

Membros da delegação ucraniana desembarcam de helicóptero ao chegarem para conversar com representantes russos na região de Gomel - 28 de fevereiro de 2022
Foto: Sergei Kholodilin/BelTA/Divulgação via REUTERS

Terra

A primeira reunião entre as delegações russa e ucranianas para tentar um acordo de cessar-fogo na guerra começou nesta segunda-feira, 28, em Gomel, em Belarus. A expectativa de uma resolução hoje é bastante baixa, mas esse é um primeiro o para uma tentativa de pacificação.

O quinto dia do ataque da Rússia contra a Ucrânia foi marcado por menos ataques militares e pela expectativa do primeiro encontro formal entre delegações dos dois países.

"As próximas 24 horas serão cruciais para a Ucrânia", disse o presidente do país, Volodymyr Zelensky, logo no início do dia. O mandatário informou que continua em contato constante com as lideranças ocidentais e que voltou a conversar com o premiê britânico, Boris Johnson, e com o presidente polonês, Andrzej Duda, sobre o atual momento do conflito.

Segundo as autoridades ucranianas, as tropas russas estão "diminuindo o ritmo da ofensiva" com militares que permanecem a cerca de 30 quilômetros do centro da capital Kiev. Alguns ataques pontuais foram registrados próximos à cidade e também em Kharkiv, segundo maior município do país, que está sob ataque mais intenso desde a madrugada de domingo (27).

Mas, os russos pedem que seja reconhecida "sua supremacia aérea" na Ucrânia, algo não feito pelos ucranianos.

Em um segundo pronunciamento, Zelensky fez dois apelos contundentes. O primeiro foi político para a União Europeia. O mandatário quer que seu país tenha uma "adesão imediata" ao bloco, que vem se movimentando intensamente para aplicar duras sanções contra Moscou e para fazer um inédito fornecimento de armas e equipamentos militares a um país em guerra.

Após a fala, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, afirmou que já sabe que "o governo ucraniano está preparando o pedido oficial para se unir à UE". "Isso quer dizer que a Comissão Europeia deverá tomar um posição oficial e significa que o Conselho também precisará adotar uma posição. Eu acredito que esse será um debate muito rápido", disse em uma rápida entrevista com os jornalistas.

O segundo apelo foi para os soldados russos para que eles deponham armas. "Abandonem os seus equipamentos. Vão embora daqui. Não acreditem em seus comandantes e não acreditem nos seus propagandistas. Salvem-se", disse em um vídeo publicado nas redes sociais.

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Kiev afirma que desde o início do ataque ordenado por Vladimir Putin, mais de 4,5 mil soldados russos morreram ou ficaram feridos. Moscou, por seu lado, não dá números de vítimas, mas reconheceu neste domingo pela primeira vez que "há heróis" que morreram ou se feriram na batalha. A guerra de informações também não torna possível a verificação real de quantas pessoas faleceram na batalha.

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia começaram no dia 24 e aparentavam tomar rapidamente o controle do país. No entanto, a defesa ucraniana tem sido mais resistente do que o esperado e a nação ainda está sob o comando de Zelensky - que negou um pedido dos Estados Unidos para fugir de Kiev. "Não preciso de carona, preciso de armas", disse ao governo de Washington.

Desde então, os aliados ocidentais vem impondo sanções em todos os setores econômicos e produtivos da Rússia além de fornecer dinheiro e armamentos para a defesa ucraniana. Até o momento, como o conflito se concentra apenas no território ucraniano, nenhuma outra nação se envolveu na guerra.

Putin afirma ter colocado forças de controle nuclear da Rússia em alerta 536329

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 AFP

Presidente da Rússia, Vladimir Putin - Foto: Alexey Nikolsky/Sputnik/AFP
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou neste domingo (27) que colocará em alerta a "força de dissuasão" do Exército russo, que pode incluir um componente nuclear, no quarto dia da invasão da Ucrânia por Moscou.

"Ordeno ao ministro da Defesa e ao chefe do Estado-Maior que coloquem as forças de dissuasão do Exército russo em alerta especial de combate", disse Putin em uma reunião com os líderes militares russos.

A Ucrânia, os EUA e a Otan reagiram em repúdio.

As tensões internacionais já aumentaram com a invasão da Ucrânia pela Rússia e a ordem de Putin pode causar ainda mais alarme. 

Moscou possui o segundo maior arsenal de armas nucleares do mundo e um enorme arsenal de mísseis balísticos que formam a espinha dorsal das forças de dissuasão do país. 

"Eles veem que os países ocidentais não são apenas hostis ao nosso país no campo econômico, quero dizer as sanções ilegítimas", acrescentou, em um discurso televisionado. 

"Oficiais seniores dos principais países da Otan também permitem declarações agressivas contra nosso país", disse ele. 

O presidente russo ordenou a invasão da Ucrânia na manhã desta quinta-feira. 

Desde então, tropas entraram no país pelo norte, leste e sul, mas enfrentaram forte resistência das tropas ucranianas. 

Autoridades ucranianas dizem que algumas tropas russas estão desmoralizadas e exaustas, dizendo que dezenas se renderam.

Rússia anuncia expansão da ofensiva na Ucrânia em todas as direções 4da4d

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26.2.22 6s6a6j



Por AFP
militares ucranianas• Presidente ucraniano diz ter 'desmantelado' plano da Rússia
O Exército russo recebeu ordens, neste sábado (26), para expandir sua ofensiva contra a Ucrânia, apesar do crescente protesto internacional em sentido contrário, alegando que Kiev rejeitou as negociações.

"Depois de o lado ucraniano ter rejeitado o processo de negociação, todas as unidades receberam hoje a ordem de ampliar a ofensiva em todas as direções, de acordo com o plano de ataque", declarou o Ministério russo da Defesa, em um comunicado.


No terceiro dia da invasão ordenada pelo presidente Vladimir Putin na quinta-feira (24), as forças russas fizeram incursões na capital, Kiev, embora tenha recuado para a periferia diante da forte resistência das tropas ucranianas.

Ontem, o Kremlin disse que Putin está disposto a enviar uma delegação para Belarus, país aliado da Rússia, para negociar com a Ucrânia, mas que a Ucrânia ter este diálogo em Varsóvia.

Presidente da Ucrânia diz que tropas russas tentarão tomar Kiev esta noite 4l1b6w

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25.2.22 444n4n


Rússia prepara uma ofensiva final para tomar capital durante a madrugada deste sábado (25)
Por AFP

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia - Foto: HANDOUT / UKRAINE PRESIDENCY / AFP
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, afirmou que o exército invasor russo prepara uma ofensiva final para tomar Kiev, a capital, durante a madrugada deste sábado.

"Não podemos perder a capital. Falo com nossos defensores, homens e mulheres em todas as frentes: hoje à noite, o inimigo vai usar todas as suas forças para romper nossas defesas da maneira mais vil, dura e desumana. vão tentar um ataque", declarou Zelensky em um vídeo postado no site da presidência ucraniana.

"Hoje foi um dia difícil, mas com coragem. Lutamos pelo nosso Estado em todas as frentes, no sul, leste, norte e em muitas cidades do nosso belo país", acrescentou.
O líder ucraniano informou que conversou durante o dia com vários líderes ocidentais, incluindo Joe Biden, Emmanuel Macron e Olaf Scholz.

"Expliquei a eles a resposta que os ucranianos ainda esperam diante dessa agressão. Aceitei mais ajuda e apoio. Uma ajuda significativa para nosso Estado", resumiu.
"Nosso principal objetivo é acabar com esse massacre. As perdas do inimigo foram muito importantes", assegurou.

EUA, UE e Reino Unido anunciam sanções contra Putin 5f68v

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Em resposta, a Rússia disse que as sanções impostas a Putin e Lavrov refletem "absoluta impotência" do Ocidente

Os Estados Unidos e a União Europeia (UE) anunciaram nesta sexta-feira (25) que vão impor sanções contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e seu ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, após a invasão à Ucrânia.    

Segundo a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, as punições do governo americano contra os russos vão além das europeias e proíbem Putin e Lavrov de entrarem no país.    

De acordo com o alto representante da UE para a Política Externa, Josep Borrell, os ministros das Relações Exteriores do bloco aprovaram formalmente o terceiro pacote de sanções, que prevê o "o congelamento dos bens" de Putin e Lavrov.    


Vladimir Putin
Foto: Reuters
O chanceler italiano, Luigi Di Maio, ressaltou que todos votaram por uma série de sanções mais severas, não só contra Putin e Lavrov, mas para bancos, empresas estatais, setores econômicos inteiros, porque esta "guerra pode desestabilizar todo o continente". "Este é mais um o para isolar diplomática e politicamente a Rússia", afirmou.    

Mais cedo, o governo britânico de Boris Johnson, também anunciou a extensão das sanções contra a Rússia em resposta à invasão da Ucrânia, congelando diretamente investimentos de Putin e Lavrov no país.    

O Reino Unido incluiu os russos na lista de pessoas sancionadas, que contém mais de 100 empresas, bancos e indivíduos, incluindo oito oligarcas empresariais considerados próximos do Kremlin.    

Em resposta, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia
no que se refere à política internacional.    

Conflito - Hoje, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, disse em entrevista coletiva que o presidente Putin tem que ordenar a retirada de tropas do território ucraniano.    

Logo depois, o presidente dos EUA, Joe Biden, ordenou envio de reforços para os países da Otan na Europa e disse que os americanos irão fazer de tudo para defender cada centímetro do território dos membros da oraganização.    

Além disso, Biden disse que irá enviar ajuda econômica e humanitária

Terra

Ofensiva russa na Ucrânia chega a Kiev; vários mísseis caíram durante madrugada 5l3q4o

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Moradores do bairro de Obolonsky correram para buscar proteção quando ouviram as explosões
Por AFP


Explosões e tiros foram registrados, nesta sexta-feira (25), em um bairro do norte da capital ucraniana, Kiev, comprovou um correspondente da AFP. 

Os moradores do bairro de Obolonsky correram para buscar proteção quando ouviram as explosões.

As tropas russas intensificaram nas últimas horas a ofensiva contra a capital, onde, segundo as autoridades, caíram vários mísseis durante a madrugada.
O ministério ucraniano da Defesa informou em sua página no Facebook que esta é uma operação de sabotagem das forças russas, executada por um comando de soldados de reconhecimento.

O ministério pediu aos civis da região que peguem em armas.

"Pedimos aos cidadãos que nos informem sobre a movimentações inimigas, que preparem coquetéis molotov e neutralizem o ocupante", afirma uma nota.

No segundo dia da invasão russa, os combates são cada vez mais intensos nas proximidades da capital.

As tropas ucranianas informaram que enfrentam unidades de blindados russos nas localidades de Dymer e Ivankiv, situadas a 45 e 80 quilômetros ao norte de Kiev, respectivamente.

O avanço das "forças do inimigo foi detido às margens do rio Teterov. A ponte sobre o rio foi destruída", afirma uma mensagem do exército.

O Estado-Maior do exército afirmou que controla o aeroporto militar de Gostomel, na entrada de Kiev, onde as tropas russas entraram na quinta-feira. A AFP não conseguiu confirmar esta informação.

Em pesquisa, brasileiros reprovam presença de Militares no governo Bolsonaro 124n10

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Pesquisa do Instituto Datafolha publicada no final da noite deste domingo (11) pelo site do jornal "Folha de S.Paulo" aponta que a maioria dos brasileiros é contrária à participação de militares da ativa em atos políticos e tampouco em cargos no governo federal.
O instituto perguntou: militares da ativa devem ou não participar de atos políticos?

Sim: 34%
Não: 62%
Não sabem: 4%


Militares da ativa devem ou não participar de atos políticos?
Número em porcentagem (%)
3434626244SimNãoNão sabem020406080
Fonte: Datafolha


O levantamento também perguntou: militares deveriam ou não ter cargos no governo?

Sim: 38% (eram 43% em maio de 2020 e 41% em maio deste ano)
Não: 58% (eram 52% em maio de 2020 e 54% em maio deste ano)
Não sabem: 4% (eram 5% em maio de 2020 e 5% em maio deste ano)


A pesquisa ouviu 2.074 pessoas com mais de 16 anos nos dias 7 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.


MAIS PESQUISAS DATAFOLHA:



Militares no governo

Os militares têm grande participação no governo de Jair Bolsonaro, especialmente nos primeiro e segundo escalações. O general da ativa Eduardo Pazuello, por exemplo, comandou o Ministério da Saúde durante boa parte do período mais intenso e trágico da crise sanitária provocada pela pandemia do novo coronavírus.



O ex-ministro da Saúde é alvo da I da Covid, em andamento no Senado, justamente por sua gestão na Saúde. Ao deixar a pasta, ganhou um cargo no Palácio do Planalto.


Pazuello participou em maio de manifestação ao lado do presidente, no Rio de Janeiro, como mostra o vídeo abaixo. O episódio repercutiu mal inclusive internamente nas Forças Armadas.



Bolsonaro faz eio de moto com apoiadores no Rio de Janeiro


O Estatuto dos Militares, lei de 1980, e o regulamento disciplinar do Exército, de 2002, dizem que é vedado ao militar do serviço ativo participar de qualquer tipo de manifestação política ou reivindicatória. O tema também está na Câmara dos Deputados, que debate proposta que pode terminar com a participação de militares da ativa no governo federal.



Na semana ada, as Forças Armadas reagiram às críticas do senador Omar Aziz (PSD-AM), em fala durante sessão da I da Covid.


Aprovam a participação militar em atos políticos e no governo os eleitores de Bolsonaro: 56% e 57% em cada quesito. Os apoiadores do ex-presidente Lula são contrários: 71% e 72% não concordam.


Mantido o cenário político atual, Bolsonaro e Lula devem participar da eleição presidencial em 2022. O petista lidera a corrida, com 46%, contra 25% de Bolsonaro.


Os jovens (46%) e aqueles que ganham de 5 a 10 salários mínimos (41%) apoiam militares em atos políticos.

'A operação não foi autorizada pela SDS como aconteceu', diz Pedro Eurico 4u502j

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Secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado, Pedro Eurico
- Heudes Reges / SEI

O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambucoo, Pedro Eurico, se posicionou sobre a violência policial usada no protesto contra o presidente Jair Bolsonaro, no último sábado (29), no Recife. Em entrevista à jornalista Bianka Carvalho, no Bom Dia Pernambuco, da Rede Globo, na manhã desta segunda (31), ele falou sobre a reparação do Estado às vítimas e as investigações em curso nas esferas civil e militar.

"É preciso deixar bem claro que os fatos estão sendo apurados. O governador Paulo Câmara, na primeira hora imediatamente aos fatos, afastou os suspeitos, tomou providências e declarou sua posição. Que posição? Ninguém comunga com a banalização do mal. Qualquer tipo de violência, qualquer tipo de arbítrio não será tolerado", afirmou Pedro Eurico. 

O secretário detalhou, ainda, como será a reparação aos dois cidadão feridos nos olhos que perderam parte da visão. "O que nós vamos fazer? Primeiro: assistência integral aos dois atingidos, que terão total assistência médica. Já agora neste expediente da manhã, vamos conversar com os familiares e vamos iniciar um trabalho de negociação, ouvir também as pessoas, no sentido de se buscar uma reparação em dinheiro, uma reparação pecuniária, uma indenização", disse. 

Investigações
"A apuração está sendo dividida em duas etapas. Primeiro, existe um Inquérito Policial Militar para apurar a operação (IQM). Segundo, existe um inquérito policial de lesão corporal gravíssima. Então, as responsabilidades do Estado estão evidentemente todas envolvidas no sentido de apurar com responsabilidade e isenção essa questão", explicou o secretário.

Pedro Eurico reforçou o que já haviam dito o governador Paulo Câmara e a vice-governadora Luciana Santos, que não houve ordem de uso da força por parte do Governo de Pernambuco. "A operação não foi autorizada pela Secretaria de Defesa Social na forma como aconteceu", frisou.  

"Evidente que a proteção policial e a garantia da Lei e da ordem se estabelece. Ela tem limites. Qual é o limite? O respeito da dignidade humana. Qual é outro limite? O respeito à Lei. O respeito não se promove o abuso de autoridade. Então, tudo isso vai ser objeto de investigação. As câmeras já colheram as imagens. As imagens estão sendo estudadas. E, evidentemente, tudo vai ser esclarecido. Porque o governador Paulo Câmara não tolera, não comunga e não convive com violência e arbitrariedade", enfatizou. 

Segundo Eurico, a ação da polícia foi monitorada ao longo de todo o protesto e o desfecho, quando aconteceram as ações violentas, serão objeto de investigação. "Primeiro nós acompanhamos a operação desde a Praça do Derby, não houve alteração. Ao chegar na Ponte Duarte Coelho iniciou-se um tumulto que vai ser investigado. Quero deixar bem claro, mas bem claro, nítido, solar: não se convive com a violência. Isso é um princípio de governo e nós vamos investigar tudo isso", destacou. 

"A operação tem o comando, quando se inicia, do oficial que está no campo, na operação, no território geograficamente instalado", explicou, apontando responsabilidades a serem investigadas. 

FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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