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Polícia Federal faz buscas nas casas de ex-prefeita e ex-secretários de São Vicente do Seridó, na PB 2h2g5x

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Investigações revelaram que a prefeitura contratou uma empresa de fachada para a construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), com recursos federais de mais de R$ 600 mil.
Por g1 PB

Casa da ex-prefeita de São Vicente do Seridó, na PB, alvo da Operação Inside Out, que investiga desvios de recursos públicos, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro — Foto: Divulgação/Polícia Federal
Casa da ex-prefeita de São Vicente do Seridó, na PB, alvo da Operação Inside Out, que investiga desvios de recursos públicos, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro — Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou a Operação Inside Out nesta terça-feira (27), focada em combater a corrupção e fraudes envolvendo recursos públicos no município de São Vicente do Seridó, na Paraíba. A operação investiga possíveis desvios de verbas, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro ocorridos entre 2018 e 2020.

As buscas foram realizadas na zona rural de São Vicente do Seridó e em dois bairros de Campina Grande, Jardim Tavares e Liberdade. Os investigadores aram pelas casas da ex-prefeita, Maria Graciete Do Nascimento Dantas, e do seu marido, o ex-secretário de transportes do município. Também foram feitas buscas na casa do genro da prefeita, que é ex-secretário de istração e dono da empresa alvo da investigação.

O marido da ex-prefeita foi alvo de uma prisão em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
O g1 não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos investigados na operação até a última atualização desta notícia.

Em nota, a prefeitura de São Vicente do Seridó disse que colabora com as investigações, tendo, inclusive, reado documentos nos anos de 2022 e 2023. Segundo a istração municipal, em 2021 foi identificado a ausência de arquivos físicos originais de processos licitatórios.

As investigações revelaram que a Prefeitura de São Vicente do Seridó contratou uma empresa de fachada para a construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), com recursos federais no valor de R$ 627.283,24.

Durante a apuração, os investigadores descobriram que no local onde a empresa deveria operar funcionava, na verdade, uma padaria. Além disso, não foram encontrados funcionários registrados na época das obras da UBS.

A Polícia Federal cumpriu três mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Federal de Campina Grande. O Juízo Federal também determinou a quebra do sigilo fiscal da empresa envolvida.
Marido da ex-prefeita de São Vicente do Seridó, na PB, foi autuado em flagrante por estar com uma arma de fogo sem registro — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Os envolvidos na operação poderão ser acusados de apropriação de verbas públicas, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e associação criminosa, com penas que podem totalizar até 29 anos de prisão.

A operação recebeu o nome de "Inside Out", simbolizando o o privilegiado de agentes públicos e associados a informações confidenciais para manipular licitações no município


Prefeito de Água Preta foi denunciado pelo vice e projetou esconderijo para guardar cheques em casa; ele foi preso pela PF 1x6m16

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Segundo a PF, prefeito também ordenou que servidora da prefeitura escondesse provas durante primeira fase da operação.
Por g1 PE


Preso pela Polícia Federal nesta terça-feira (5), o prefeito de Água Preta, na Zona da Mata Sul, Noé Magalhães (PSB), um esconderijo projetado num duto de ventilação dentro de casa para guardar cheques utilizados em crimes. De acordo com a PF, ele foi denunciado pelo vice-prefeito da cidade e foi capturado na Operação Dilúvio.
A ação deu continuidade à primeira parte da Operação Dilúvio, deflagrada em maio deste ano pela PF e pela Controladoria Geral da União (CGU). Ela investiga a contratação irregular de uma empresa, além de crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro.

Segundo o delegado federal Márcio Tenório, um dos responsáveis pela operação, Noé Magalhães "utilizava uma espécie de alçapão para esconder os cheques. Na verdade, era um sistema de ventilação com um acionamento elétrico para abrir", disse.

Ainda de acordo com o delegado, o volume de cheques apreendidos na casa de Noé Magalhães foi tão alto que ainda não foi totalmente contabilizado pela Polícia Federal. "Eram muito cheques, muitos mesmo. A gente ainda não consegue mensurar quantos. A investigação também é sobre agiotagem".

Cheques encontrados na casa do prefeito Noé Magalhães — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Cheques encontrados na casa do prefeito Noé Magalhães — Foto: Polícia Federal/Divulgação

O ponto de partida da operação foi uma denúncia feita pelo vice-prefeito do município, que rompeu ligações com Noé Magalhaes.


"A investigação se iniciou no ano de 2022, a partir de informações enviadas a Polícia Federal de uma pessoa ligada à gestão, que, inconformada com a situação que vinha testemunhando, trouxe o caso ao conhecimento das autoridades", compartilhou o delegado Márcio Tenório.
Obstrução de Justiça
A prisão de Noé foi realizada pela tentativa de obstrução de Justiça após a primeira fase da operação. Ele pediu que uma servidora da prefeitura escondesse documentos. A funcionária, segundo a investigação, atuava como secretária pessoal do gestor.

"Durante a deflagração da primeira fase da operação em maio, a gente identificou uma servidora da prefeitura que, por determinação do principal investigado, foi a um endereço dele, uma sala comercial aqui no Recife, e retirou documentos, equipamentos e outros materiais com o propósito de esconder da polícia", disse o delegado.

De acordo com a PF, boa parte do material foi recuperada no mesmo dia. Embora ainda não haja evidencias, até o momento, do envolvimento de outros servidores, a Polícia Federal aponta que Noé utilizava outras pessoas para ocultar seu patrimônio. Duas dessas pessoas seriam seus filhos.

"A gente já identificou uma série de 'laranjas', não só familiares, mas também pessoas humildes. A gente visitou e chamou pessoas aqui para serem ouvidas e ficou muito claro que eram pessoas humildes, sem nenhuma fonte de renda que justificasse a movimentação financeira dessas pessoas", concluiu o delegado.


Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Federal, Noé Magalhães ou por audiência de custódia e permanecerá preso no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), no município de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife.

PF descobre documento que liga Torres aos bloqueios da PRF no 2° turno. Ele foi à Bahia pessoalmente pedir apoio da PF à PRF visando interferir no fluxo de eleitores j2y5w

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Por: Luana Patriolino - Correio Braziliense   
Foto: Minervino Júnior/CB/D.A Press


As investigações da Polícia Federal (PF) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado no país descobriram um documento de inteligência, produzido pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres, com mapa detalhado dos locais onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva venceu o primeiro turno das eleições de 2022. Segundo a apuração da PF, o objetivo era impedir que os eleitores dessas regiões votassem na segunda etapa do pleito, em 30 de outubro.

A informação foi divulgada, ontem, pelo jornal O Globo e confirmada pelo Correio. O relatório teria sido produzido pela então diretora de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a delegada federal Marília Alencar, que, posteriormente, se juntou a Torres na Secretaria de Segurança do Distrito Federal como subsecretária de Inteligência.

Para os investigadores, o material elaborado por Marília serviu para que o ex-ministro colocasse em prática um plano para atrapalhar a votação e autorizou a operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no segundo turno da corrida presidencial. Em 30 de outubro, eleitores de municípios do Nordeste — onde Lula teve mais votos do que Jair Bolsonaro — usaram as redes sociais para denunciar ações da PRF, nas estradas da região, para retardar o trânsito rumo às zonas de votação.

Foram, centenas de denúncias de barricadas da PRF em vários pontos para causar a retenção da movimentação de veículos. A PF abriu um inquérito para investigar a atuação de Silvinei Vasques, então diretor-geral da PRF, no caso — os bloqueios foram suspensos depois que ele foi ameaçado de prisão pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É também averiguada a conduta omissa de Silvinei nos bloqueios de rodovias federais por bolsonaristas.

O avanço das investigações complica a situação de Anderson Torres. Ele está preso desde os atos terroristas de 8 de janeiro, em Brasília, e, em sua casa, a PF encontrou a minuta golpista — que, em depoimento, ele classificou como "lixo". O documento defendia a decretação de Estado de Defesa no TSE para mudar o resultado da eleição presidencial e dar a vitória a Bolsonaro.

Dossiê
Citada na investigação sobre a elaboração de um golpe de Estado, Marília chefiou a Diretoria de Inteligência da Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, durante o governo Bolsonaro. Em 2020, ela elaborou o chamado "dossiê antifascista", com informações sobre servidores identificados críticos às ideias de Bolsonaro.

O caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os integrantes da Corte consideraram o dossiê um "desvio de finalidade no uso da máquina pública para produção e compartilhamento de informações" sobre servidores que se opunham ao governo Bolsonaro. À época, o Ministério da Justiça tinha à frente o hoje ministro do STF André Mendonça.

Marília foi convocada a depor na I dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Questionada sobre suas simpatias pelo ex-presidente, ela negou que seja bolsonarista.

"Não me considero nada. Tenho meu voto, que é secreto. As minhas convicções políticas não interferem no meu trabalho e não estão em questão", argumentou.

Em janeiro, a delegada já tinha sido ouvida pela PF. O deputado distrital Chico Vigilante (PT), presidente da I, destaca a ligação de Marília com Torres. "Ela fazia parte da equipe desde o Ministério da Justiça. Portanto, para mim, está claro, pelo que tem surgido de matérias e outras informações, que eles tentaram atrapalhar as eleições, planejaram dificultar a chegada dos eleitores nas urnas. E, depois, quando falharam nesse objetivo, se aliaram para dar um golpe", disse ao Correio.

Do Diário de PE

Trecho da BR 230 entre João Pessoa e Campina Grande é interditado a partir de hoje; confira detalhes 4yj6t

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Segundo informações obtidas pelo ClickPB, todo o tráfego será redirecionado para dentro do perímetro urbano do distrito do Cajá.

ClickPB

A previsão é que a interdição tenha início por volta das 10h e seja finalizada apenas no fim do mês de abril. (Foto: Reprodução/Google Maps)
Começa na manhã desta segunda-feira (27) a interdição total do trecho da BR-230 entre o km 81 e o km 86, nas proximidades do distrito de Cajá, em Caldas Brandão. Segundo informações obtidas pelo ClickPB, todo o tráfego será redirecionado para dentro do perímetro urbano do distrito do Cajá, o qual será em mão dupla durante o período da interdição.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a mudança no trânsito da rodovia será necessária pois o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) irá "realizar serviços de reciclagem de base e recapeamento asfáltico". A previsão é que a interdição tenha início por volta das 10h e seja finalizada apenas no fim do mês de abril. 

Veja mais informações:

Operação da PF mira fraudes de R$ 8 milhões em licitações na Paraíba e encontra mala com dinheiro 61n3w

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A Polícia Federal, com apoio do GAECO, deflagrou na manhã de hoje, 2/03, a Operação Festa no Terreiro, com o objetivo de combater esquema de direcionamento de licitações, desvios de recursos, corrupção e lavagem de dinheiro que causaram prejuízo aos cofres públicos de cerca de R$ 8 milhões.

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, sendo 10 em Patos/PB e um em João Pessoa/PB.


Durante o cumprimento da operação, os agentes acharam uma mala com R$ 150 mil em uma das casas dos investigados, que não teve o nome revelado. O dinheiro foi apreendido.


Os crimes investigados são os previstos no Código Penal no art. 337-F (Frustração do caráter competitivo de licitação), art. 337-J (Violação de sigilo em licitação), art. 337-K (Afastamento de licitante), art. 337-L (Fraude em licitação ou contrato), art. 312 (Peculato), art. 317 (Corrupção iva) e art. 333 (Corrupção ativa), além do crime do art. 1º, §1º, II da Lei nº 9613/98.

A Operação Festa no Terreiro é um desdobramento da Operação Bleeder, deflagrada logo após o primeiro turno das eleições 2022, em 14/10.

O nome é uma referência ao linguajar utilizado pelos investigados ao combinar o resultado de licitações.

  • Litoral PB

PF apura em Pernambuco desvio inicial de R$ 1,8 milhão em fundação ligada ao Imip m721s

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Saiba detalhes da operação da PF contra fundação ligada ao Imip; Desvio inicial é de R$ 1,8 milhão
Fundação investigada por desvio de verba pública istra 18 unidades de saúde em Pernambuco, incluindo hospitais e UPAs

Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na sede do Imip, no bairro dos Coelhos - FOTO: DIVULGAÇÃO/PF

A Fundação de Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes (FGH), uma das maiores organizações sociais de saúde do Nordeste e que tem ligação com o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), com sede no Recife, foi alvo de operação da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (24). A suspeita é de desvio de verba pública, cujo valor é avaliado em mais de R$ 1,8 milhão.

Detalhes foram revelados pela Polícia Federal, em coletiva de imprensa, após o cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão e do afastamento de dois gestores da FGH pelo prazo de 90 dias. Os nomes não foram divulgados. 

Segundo o delegado federal Orlando Neves, a organização social tem contrato firmado com a Secretaria de Saúde de Pernambuco desde 2012, ainda no governo Eduardo Campos. 

Atualmente, a FGH é responsável pela istração de 18 unidades de saúde no Estado, incluindo os hospitais Miguel Arraes, Dom Helder e Pelópidas Silveira e Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) localizadas no Grande Recife e no interior. O Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa, construído pela Prefeitura do Recife, também faz parte da lista. 

O delegado federal explicou que, durante a investigação iniciada em 2020, foi descoberto que havia vínculos familiares entre gestores da organização social e sócios das empresas contratadas para prestação de serviços nas unidades de saúde. "Muitos são irmãos e cônjuges."

"As irregularidades seriam em relação ao direcionamento na contratação dessas empresas, o superfaturamento desses preços e, com as buscas, vamos verificar se os serviços estavam sendo prestados ou não", disse o delegado federal. 

As empresas contratadas pela organização social eram responsáveis, em geral, por serviços de limpeza e manutenção. 

Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na sede do Imip, que fica no bairro dos Coelhos. Também foram cumpridos em residências dos investigados. Quebras de sigilo bancário, antes da operação, também foram realizadas com autorização da Justiça. 

O acordo investigado, inicialmente, é o que foi firmado para a gestão do Hospital Miguel Arraes, em Paulista. Um contrato tinha o valor de R$ 24 milhões e, nele, foram identificados mais de R$ 1 milhão de sobrepreço e R$ 870 mil sem a devida comprovação de pagamento de benefícios a funcionários.

Parte do dinheiro tem origem no Fundo Nacional de Saúde (FNS), ou seja, de recursos federais.

O superintendente da Controladoria Geral da União do Estado de Pernambuco, José William Gomes da Silva, explicou que, ao apurar a denúncia de irregularidades, observou que a organização social firmava contratos com empresas sem observar pontos necessários para evitar gastos de recursos públicos além dos necessários.

"A gente verificou que não existia termo de referência, não existia especificações técnicas para prestações desses serviços. A pesquisa de preço violava até mesmo os parâmetros da Secretaria de Gestão do Estado. Então amos a investigar os vínculos entre as empresas e a fundação e identificamos os vínculos de parentescos fortes", pontuou.

"Com isso, observamos que os contratos não respeitaram os princípios da impessoalidade e da publicidade", completou. 

A CGU ainda identificou que a empresa que teria relação com o desvio de mais de R$ 1,8 milhão mudou de razão social, incluindo a informação de que prestava serviço hospitalar, dois dias antes de celebrar o contrato com a fundação. 

A Operação recebeu o nome “Clã” devido aos alvos fazerem parte de um grupo familiar responsável pela gerência das empresas ligadas à organização social investigada.

Os crimes em apuração são de peculato (desvio de verba pública), organização criminosa, sonegação fiscal e lavagem de capitais. Em caso de condenações, as penas podem ultraar os 30 anos de reclusão.

A Polícia Federal reforçou que, com o andamento das investigações e análise de todos os contratos da fundação, outras operações podem ser realizadas para identificar outras irregularidades. 

O QUE DIZEM OS ENVOLVIDOS?
Em nota oficial, a Fundação Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes afirmou que "na data de hoje foi instada a apresentar informações a respeito de prestadores de serviços, o que foi devidamente atendido".

Disse também que "os contratos firmados pelo Hospital Miguel Arraes seguem os procedimentos previstos na legislação e são devidamente fiscalizados, inclusive pelos órgãos de controle externo".

Por fim, a fundação declarou que "está, como sempre esteve, à disposição para prestar quaisquer outros esclarecimentos que se façam necessários e acredita que, após as devidas apurações, todos os fatos serão esclarecidos".

A assessoria do Imip informou que "vem a público informar que todos os esclarecimentos estão sendo prestados à Polícia Federal e à Controladoria Geral da União".

"O Imip ressalta ainda que não istra nenhuma outra unidade de saúde hospitalar. Esperamos que brevemente tudo seja esclarecido e estamos seguros quanto ao resultado da apuração dos fatos", completou.

Já o governo de Pernambuco declarou, também em nota, que "está apoiando e auxiliará com todos os meios possíveis os órgãos de controle federais responsáveis pela deflagração da Operação Clã".

"As informações decorrentes da Operação evidenciam os reais motivos da saúde de Pernambuco encontrar-se na situação inissível que está, sendo esse momento oportuno e necessário para se fazer as apurações devidas da forma como o interesse público requer. Ao mesmo tempo em que mecanismos internos de combate à corrupção estão sendo criados, a exemplo da formalização da Secretaria Executiva de Transparência e Controle, a istração estadual trabalha para que o atendimento de saúde à população não seja prejudicado", disse o texto.

RAQUEL LYRA COMENTA A OPERAÇÃO DA PF


"A cada dia a gente vai entendendo o porquê da saúde pública de Pernambuco ter ficado abandonada por tanto tempo. É por isso que estamos começando a mudar o jeito de fazer as coisas no governo. Seguiremos trabalhando para garantir um atendimento decente à nossa população, ao tempo em que vamos auxiliar os órgãos de controle para punir desvios e criar novos mecanismos de combate à corrupção. É assim que a gente vai mudar Pernambuco."

Polícia Federal deflagra operação contra extração e venda ilegal de areia em cidades da Paraíba 735s3x

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Polícia Federal deflagra operação contra extração ilegal de areia em cidades da Paraíba — Foto: Divulgação/Polícia Federal na Paraíba
De acordo com a investigação, a areia era extraída e vendida para uma empresa de venda de materiais de construção. Ação aconteceu em Campina Grande e em Gurjão.

Uma operação contra a extração e a venda ilegal de areia foi deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (17), nas cidades de Campina Grande, no Agreste, e Gurjão, no Cariri da Paraíba.

De acordo com a PF, a "Operação Homem de Areia" cumpriu dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 11ª Vara Federal no Estado da Paraíba.

Ao menos sete agentes da PF participaram da ação, deflagrada a partir de notícia de crime informando a extração e a comercialização ilegal de areia.

De acordo com a investigação, a areia era extraída e vendida para uma empresa de venda de materiais de construção.


Os investigados devem responder judicialmente e podem cumprir pena de até seis anos de reclusão.

G1 PB

Polícia Federal faz operação contra atos antidemocráticos em Campos dos Goytacazes 6z6m10

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Investigadores cumprem cinco mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária de suspeitos de organizarem atos em frente à quartéis do Exército, e participar ou financiar dos atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília.
Por Matheus Moreira, g1


Bolsonarista radical durante ataques terroristas aos prédios dos poderes em Brasília, em 8 de janeiro  — Foto: Eraldo Peres/AP



A Polícia Federal deflagrou, nesta segunda-feira (16), uma operação em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, contra atos antidemocráticos após o segundo turno das eleições e naqueles que culminaram na invasão às sedes dos três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro.

A operação, chamada de Ulysses, visa cumprir cinco mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária de pessoas suspeitas de liderarem bloqueios de rodovias que am pela cidade.

Os suspeitos são investigados por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais.

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Os investigadores trabalham também para apurar a organização das manifestações em frente aos quartéis do Exército em Campos dos Goytacazes, bem como a participação dos investigados na organização e financiamento dos atos terroristas que levaram à invasão das sedes dos três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro.

"Durante a investigação, foi possível colher elementos de prova capazes de vincular os investigados na organização e liderança dos eventos. Além disso, com o cumprimento hoje dos mandados judiciais, será possível identificar eventuais outros partícipes/coautores na empreitada criminosa.", diz comunicado da Polícia Federal.
Relembre os atos terroristas no DF
Bolsonaristas radicais, golpistas e criminosos invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto —sede da Presidência da República, em Brasília.

Foi um ataque terrorista sem precedentes à democracia brasileira. Os terroristas bolsonaristas invadiram e depredaram às sedes dos três Poderes. Quebraram vidraças e móveis, vandalizaram obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas.

Ainda não é possível dizer qual foi o tamanho total do prejuízo ao patrimônio público. Pelo menos 1.300 pessoas foram presas, incluindo o ex-secretário de Segurança Pública e ex-ministro da Justiça Anderson Torres, indicado pelo ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

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Exclusivo: imagens mostram policiais legislativos enfrentando golpistas no Congresso Nacional
O ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Fábio Augusto, também foi preso.

As prisões de Torres e Augusto aconteceram após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Lula decreta intervenção federal no DF
O presidente Lula, que estava em SP no momento dos atentados, voltou a Brasília ainda na noite daquele domingo (8) e decretou intervenção federal para assumir a segurança pública do Distrito Federal.

Lula escolheu o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública Ricardo Cappelli para ser o interventor e comandar a operação.

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'Não é manifestação simples, é organização criminosa', diz interventor Ricardo Cappelli sobre atos golpistas no DF
Cappelli é jornalista e foi escolhido pelo ministro Flávio Dino para ser o segundo no comando da pasta da Justiça. O interventor federal foi secretário de comunicação de Flávio Dino quando o ministro governou o Maranhão.

O que é uma intervenção federal?
A intervenção acontece quando a União assume as funções da segurança pública, neste caso no Distrito Federal. Uma intervenção como essa é restrita às forças de segurança e não retira o governador Ibaneis Rocha do cargo.

Após o presidente decretar uma intervenção federal, o Congresso Nacional tem 24 horas para analisar o decreto. A análise pelos parlamentares da Câmara dos Deputados aconteceu em sessão extraordinária no dia 9 de janeiro e foi corroborada pelo Senado Federal no dia seguinte.

Com aval do Congresso, os órgãos de segurança no DF ficam sob responsabilidade de Cappelli como interventor federal. Durante o período, Cappelli responderá diretamente ao presidente da República.

Esta reportagem está em atualização.

BRASIL: PF encontra na casa do ex-ministro Anderson Torres minuta para Bolsonaro mudar resultado da eleição 18z2k

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A Polícia Federal encontrou na residência de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, uma minuta (proposta) de decreto para o então presidente Jair Bolsonaro (PL) instaurar estado de defesa na sede do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O objetivo, segundo o texto, era reverter o resultado da eleição, em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu vencedor. Tal medida seria inconstitucional.

O documento foi encontrado no armário do ex-ministro durante busca e apreensão realizada na última terça-feira (10). A PF vai investigar as circunstâncias de elaboração da proposta.

O material tem indicação de ter sido feito após a realização das eleições e teria objetivo de apurar abuso de poder, suspeição e medidas ilegais adotadas pela presidência do TSE antes, durante e depois do processo.

De acordo com fontes ouvidas pela Folha de S.Paulo, o documento cita o reestabelecimento imediato da lisura e correção da eleição de 2022.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta semana a prisão de Torres.

Torres reassumiu o comando da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal no dia 2 de janeiro e viajou de férias para os EUA cinco dias depois.

Ele não estava no Brasil no domingo (8), quando bolsonaristas atacaram os prédios do STF, Congresso e Palácio do Planalto. O retorno ao país estava previsto para o fim do mês.

POLÍCIA FEDERAL: Ex-secretário da SDS Antônio de Pádua é principal cotado para assumir chefia da PF em Pernambuco 315266

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Ainda sem previsão de publicação, a portaria com os nomes dos novos superintendentes estaduais será publicada no Diário Oficial da União
Por Portal Folha de Pernambuco

Antônio de Pádua - Foto: José Britto/Arquivo Folha
O ex-secretário de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) do governo Paulo Câmara e delegado federal Antônio de Pádua Vieira Cavalcanti é o principal nome cotado para assumir a chefia da Polícia Federal (PF) no Estado. Ainda sem previsão de publicação, a portaria com os nomes dos novos superintendentes estaduais será publicada no Diário Oficial da União. 

Na última terça-feira (10), foi empossado oficialmente o novo diretor-geral da Polícia Federal, o delegado federal Andrei Augusto os Rodrigues. 

Com um longo histórico na Polícia Federal, Antônio de Pádua é bacharel em direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e integrou o Ministério Público de Pernambuco como Oficial de Promotoria, entre os anos de 2000 e 2003. Em 2003, assumiu o cargo de delegado da Polícia Federal. 

De janeiro a junho de 2017, o delegado ficou à frente da Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social e no dia 30 de junho foi empossado como secretário de Defesa Social de Pernambuco. O delegado deixou o cargo em 4 de junho de 2021 e o então secretário-executivo da pasta, Humberto Freire, foi nomeado para responder pela secretaria. 

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Histórico como delegado da PF

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Em 2004 e 2005, Antônio de Pádua assumiu a chefia da Delegacia de Entorpecentes da PF em Pernambuco e a Coordenadoria de Operações de Erradicação de Maconha no interior do Estado. Já de 2006 a 2010, foi chefe do Setor de Inteligência da Polícia Federal em Pernambuco. 

De 2010 a 2015, o delegado assumiu a chefia da Delegacia de Imigração em Pernambuco e em 2011 conciliou o trabalho com a chefia da Delegacia de Polícia Marítima. Em 2013, também assumiu a Coordenadoria Regional Adjunta de Segurança para a Copa das Confederações. Em 2014, foi da Coordenadoria Regional Adjunta de Segurança para a Copa do Mundo. 

De 2011 a 2015, também ficou à frente da Coordenadoria da Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos e Vias Navegáveis em Pernambuco. Em 2015 e 2016, foi responsável pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC) e foi chefe Regional da Interpol no Estado de Pernambuco. Já em 2016, assumiu a Coordenadoria Setorial para as Olimpíadas do Rio. Em 2016 e 2017, Antônio de Pádua foi chefe da Delegacia de Armas e Produtos Químicos.

BRASIL :Alexandre de Moraes determina prisão de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro de Bolsonaro 26611f

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a prisão de Anderson Torres, que era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal durante os atos golpistas e terroristas de domingo (8).

Anderson Torres foi ministro da Justiça no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro até 31 de dezembro.

Anderson Torres reassumiu o comando da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal no dia 2 de janeiro e viajou de férias para os Estados Unidos no dia 7, na véspera das ações dos golpistas, que foram articuladas durante a semana anterior em grupos.

Anderson não estava no Brasil no domingo (8).

O ex-ministro ainda está nos Estados Unidos. A Polícia Federal deve cumprir a prisão quando ele retornar ao Brasil.

Ainda no domingo (8), ele foi exonerado do cargo pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Ibaneis foi afastado do cargo horas depois por 90 dias em decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes.

A decisão do magistrado foi dada em resposta a pedido do advogado-geral da União, Jorge Messias, que pediu a detenção em flagrante de Anderson Torres e de demais agentes públicos que tiveram participação ou se omitiram para facilitar a invasão dos prédios dos Três Poderes.

Polícia Federal faz operação contra bolsonaristas radicais suspeitos de organizar atos antidemocráticos 66f2y

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Operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Buscas acontecem em oito estados (AC, AM, ES, MT, MS, PR, RO e SC) e no Distrito Federal.


Por Wellington Hanna, Márcio Falcão e Isabela Camargo, TV Globo e GloboNews — Brasília

A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e é relacionada à investigação sobre atos antidemocráticos contra o resultado das eleições.

A TV Globo apurou que o número de mandados pode ar de 100. Também foram autorizados mandados de prisão. Além disso, há ordens de:

Um dos alvos é o deputado estadual Carlos Von (DC-ES), outro é o também deputado estadual Capitão Assunção (PL-ES). Os nomes dos alvos da operação não haviam sido divulgados até a última atualização desta reportagem. Ao todo, no Espírito Santo, foram 4 prisões.
A TV Globo registrou o momento em que, no Mato Grosso, Rafael Yonekubo, Analady Carceiro e Adaviso Azevedo da Silva chegaram à delegacia para prestar depoimento.
Segundo a PF, a operação foi deflagrada em razão dos bloqueios ilegais em rodovias contra o resultado das eleições.
Os mandados de busca são cumpridos em sete estados (Acre, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e Santa Catarina) e no Distrito Federal.
Em Santa Catarina, por exemplo, são cumpridos 15 mandados. Em um dos locais, ainda não informado, a PF apreendeu 11 armas, entre as quais submetralhadora, fuzil, rifles com luneta e munições --o que policiais consideraram um arsenal. Não havia ninguém no momento da apreensão.
Na noite anterior a operação, um grupo bloqueou uma rodovia federal com pneus queimados e "miguelitos" em Santa Catarina. O ato foi considerado "terrorista" pela Polícia Rodoviária Federal.


Bloqueio de bolsonaristas na Rodovia Castello Branco em 2 de novembro — Foto: Reprodução/TV Globo

Em 17 de novembro, Alexandre de Moraes já havia determinado o bloqueio de bens de 43 empresas e pessoas suspeitas de financiar os atos antidemocráticos. A maioria delas é de Mato Grosso.
Ainda não se sabe se os alvos da decisão estão entre os alvos da operação desta quinta-feira (15)
Nomes: Os identificados por envolvimento em bloqueios golpistas.
Miriam Leitão declara que a 'democracia tem o direito e o dever de se defender'

Atos antidemocráticos

Relembre alguns dos atos antidemocráticos registrados nas última semanas:


Tocantins: Em 23 de novembro, agentes da Polícia Civil foram hostilizados por bolsonaristas radicais acampados em frente ao 22º Batalhão de Infantaria do Exército, em Palmas, ao averiguar a presença de crianças e adolescentes no local.



Rondônia: Em 18 de novembro, a tubulação de bairros da cidade de Ariquemes foi arrebentada por supostos manifestantes, e a população ficou sem água tratada. Além disso, uma mulher contou em um vídeo não ter chegado a tempo de ver a mãe doente ainda com vida por ter sido barrada em um bloqueio ilegal.


São Paulo: No dia 23 de novembro, dois trechos da Rodovia Anhanguera, em Campinas, foram bloqueados por bolsonaristas radicais que danificaram caminhões. Além disso, um servidor do IBGE foi espancado por bolsonaristas radicais em Amparo ao tentar fugir de um protesto.


Paraíba: No dia 2 de novembro, uma mulher foi agredida por bolsonaristas radicais e presa pela PM por embriaguez, mesmo sem fazer teste.


Mato Grosso: No dia 22 de novembro, um pai implorou para que bolsonaristas radicais o deixassem ar com o filho, que faria uma cirurgia, e disse que o grupo usava facões. Em outro caso, um grupo de estudantes foi impedido de ar de ônibus e caminhou mais de 5 km para fazer o Enem. Ainda no estado, dois suspeitos foram presos por atos análogos a terrorismo e por porte ilegal de armas ao tentar incendiar caminhão em Sinop. Um homem também foi agredido por participantes de um bloqueio.



Pará: No dia 24 de novembro, no Pará, a Polícia Federal prendeu seis suspeitos de atos golpistas e ataque à Polícia Rodoviária Federal.


Santa Catarina: No dia 18 de novembro, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu bombas, "miguelitos" e comparou bolsonaristas radicais a black blocs. Em outro caso, um vídeo mostra um grupo de bolsonaristas radicais agredindo uma mulher após derrota nas urnas. Ainda em SC, policiais rodoviários levaram golpes de barras de ferro em um bloqueio bolsonarista.


Paraná: No dia 8 de novembro, um caminhoneiro foi agredido ao tentar furar um bloqueio feito por bolsonaristas radicais em uma rodovia.


Acre: No dia 22 de novembro, Rio Branco enfrentou redução da frota de ônibus por causa do desabastecimento de combustível, além de sofrer com falta de cimento e alimentos perecíveis por conta de bloqueios golpistas em Rondônia.




Íntegra




Leia a íntegra da nota da PF sobre a operação:


Brasília/DF – A Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (15/12), 81 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em apuração que tramita na Corte acerca dos bloqueios de rodovias após a proclamação do resultado das Eleições Gerais de 2022.


As medidas estão sendo cumpridas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal, em face de pessoas físicas e jurídicas identificadas pelas forças federais e locais de Segurança Pública.



As informações estão restritas à nota.

Polícia Federal mira grupos que planejaram e convocaram atos bolsonaristas t3u43

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2.11.22 6i32u


Bolsonaristas organizaram bloqueios em grupos nas redes sociais; PF apura responsáveis


Bloqueio de caminhoneiros na altura do km 150, nos dois sentidos da Dutra, em São José dos Campos, interior de São Paulo, causou grandes congestionamentos na cidade na manhã desta terça-feira, 01 de novembro de 2022.  — Foto: LUCAS LACAZ RUIZ/ESTADÃO CONTEÚDO
G1

As investigações da Polícia Federal sobre bloqueios de estradas mostram que eles não foram espontâneos, mas organizados pelas redes sociais em grupos de bolsonaristas nos aplicativos de mensagens Whatsapp e Telegram.

Segundo o blog apurou, vários desses grupos já foram bloqueados e, depois de solucionado o problema das interdições de estradas no país, as pessoas que articularam os protestos serão identificadas.

Os atos são considerados antidemocráticos e inconstitucionais. As pessoas que participaram da organização dos protestos serão alvo de processo e podem até ser presas por atentarem contra a democracia. Investigadores da PF acreditam que por trás dos grupos há financiadores dos protestos.

Durante o encontro com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro (PL) condenou os bloqueios e disse que eles não eram "orgânicos", mas "espontâneos".

Não é, no entanto, o que as investigações estão levantando. As apurações apontam para a existência de uma organização dos protestos. E que até parlamentares bolsonaristas podem estar envolvidos na operação para questionar o resultado das urnas, embora o próprio presidente Bolsonaro já tenha itido a derrota.

Valdo Cruz: PGR deveria ter aberto um inquérito sobre os bloqueios antidemocráticos
Valdo Cruz: PGR deveria ter aberto um inquérito sobre os bloqueios antidemocráticos

A avaliação de ministros no STF é que a crise provocada pelos bolsonaristas só começou a ser enfrentada no momento em que o Supremo deu respaldo para as polícias militares atuarem em vias municipais, estaduais e até federais, diante da ação burocrática da Polícia Rodoviária Federal.

Foram, inclusive, identificados policiais rodoviários que estão atuando "em parceria" com integrantes de grupos que estão bloqueando estradas no país.

Segundo ministros, a ala ideológica do bolsonarismo não contava com a atuação das polícias militares, que aram a agir a partir de uma articulação do ministro Alexandre de Moraes. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que já foi ministro da Justiça, tem bom trânsito com os secretários estaduais de Segurança Pública e comandantes das polícias militares no país.

Operação da PF em Petrolina investiga supostas fraudes contra Programa ‘Casa Verde e Amarela’ 2x3j8

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25.10.22 xz22


Foto: PF/reprodução
Blog do Carlos Brito 

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (25), a Operação ‘Tempo Perdido’, com o objetivo de desarticular grupo criminoso, formado por servidores públicos do município de Petrolina, especializado em fraudar os processos de concessão do Programa ‘Casa Verde e Amarela’ (antigo ‘Minha Casa Minha Vida’), do governo federal. O intento do grupo era beneficiar parentes e pessoas próximas, além de comercializar as unidades habitacionais.
Desde as primeiras horas da manhã, mais de 70 policiais federais cumprem sete mandados de afastamento cautelar das funções públicas e 16 mandados de busca e apreensão nos Estados da Bahia e Pernambuco, em razão da atuação perene dos servidores públicos investigados. Segundo as investigações, entre junho de 2020 e julho de 2021 foram perpetradas diversas fraudes no âmbito dos processos istrativos relacionados ao Casa Verde e Amarela, a exemplo da falsificação de documentos, atesto de informações inexistentes e a inobservância dolosa dos requisitos legais para concessão da habitação.



Estima-se que as fraudes geraram prejuízo de quase R$ 17 milhões aos cofres públicos. Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa (artigo 288 do Código Penal), falsidade ideológica (artigo 299 do Código Penal), corrupção iva (artigo 317 do Código Penal), prevaricação (artigo 319 do Código Penal), e fraude contra o sistema financeiro (artigo 19 da Lei 7.492/86). Somadas, as penas podem chegar a 37 anos de reclusão.



A operação foi batizada de ‘Tempo Perdido’ porque as fraudes ocorrem no Residencial Novo Tempo, além de fazer alusão à ideia de que as pessoas que se inscreveram para tentar conseguir uma residência apenas gastaram o seu tempo – e de a finalidade do empreendimento ter sido desvirtuada.



A PF continuará a apuraç’ão, na tentativa de elucidar a real amplitude da suposta associação criminosa, bem como identificar outros integrantes.



Canais de denúncia



A Polícia disponibiliza o e-mail [email protected] e o WhatsApp (74) 3614-9125 para o recebimento de denúncias e outras informações referentes aos fatos, além do serviço de plantão na própria Delegacia da PF em Juazeiro

Ex-deputado Roberto Jefferson está preso na cadeia de Benfica, no Rio 6q5q2s

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24.10.22 1k1v4g


Parlamentar deve participar, ainda nesta segunda-feira (24), de audiência de custódia
 Agência Brasil

Roberto Jefferson - Foto: reprodução/vídeo
O ex-deputado federal Roberto Jefferson está preso no Presídio José Frederico Marques, também conhecido como cadeia de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro. O parlamentar, que estava em prisão domiciliar, teve que retornar ao sistema penitenciário por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro do STF Alexandre de Moraes decidiu que Jefferson deveria voltar à prisão preventiva pelo descumprimento de medidas cautelares impostas, como não postar nas redes sociais. Na última sexta-feira (21), em vídeo publicado na internet, Jefferson atacou a ministra Cármen Lúcia, referindo-se a ela com palavras de baixo calão.

Durante o cumprimento da decisão do STF ontem (23), na casa de Jefferson, em Levy Gasparian, no interior do estado, o parlamentar reagiu à prisão, lançando uma granada e atirando contra a equipe da Polícia Federal (PF).
Dois policiais foram atingidos por estilhaços da granada lançada por Jefferson e tiveram ferimentos leves.

O mandado de prisão só foi concluído à noite, depois de uma intensa negociação entre a PF e o ex-deputado. Além do cumprimento do mandado do STF, a PF prendeu Roberto Jefferson em flagrante por tentativa de homicídio, segundo nota divulgada pela polícia.
Antes de ser encaminhado à cadeia de Benfica, Jefferson foi levado inicialmente à Superintendência da PF no Rio de Janeiro para a lavratura do auto de prisão em flagrante e outras formalidades referentes ao cumprimento do mandado de prisão.

“A Polícia Federal reafirma que agiu com toda a técnica e protocolos exigidos para a resolução de crises, culminando com a rendição do preso”, informa nota da PF.

Segundo a Secretaria Estadual de istração Penitenciária do Rio (Seap), Roberto Jefferson participará, ainda nesta segunda-feira (24), de uma audiência de custódia.

O ministro Alexandre de Moraes publicou, na noite de ontem, uma nota em seu perfil no Twitter em que se solidariza com os policiais feridos. “Parabéns pelo competente e profissional trabalho da Polícia Federal, orgulho de todos nós brasileiros e brasileiras. Inissível qualquer agressão contra os policiais. Me solidarizo com a agente Karina Oliveira e com o delegado Marcelo Vilella que foram, covardemente, feridos”.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, inicialmente publicou um texto no Twitter repudiando a postura de Jefferson, em relação a Cármen Lúcia e à sua ação armada contra os policiais, mas também criticando a existência do que ele chamou de “inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP.

Mais tarde, Bolsonaro publicou um vídeo em que chama o ex-deputado de bandido. “Como determinei ao ministro da Justiça, Anderson Torres, Roberto Jefferson acaba de ser preso. O tratamento dispensado a quem atira em policial é o de bandido. Presto minha solidariedade aos policiais feridos no episódio”.

O ministro da Justiça também publicou um vídeo nas redes sociais do ministério, em que classifica a reação de Jefferson à prisão como “um grave episódio”. “Esse episódio motivou nossa vinda até aqui, à Delegacia de Juiz de Fora da Polícia Federal para acompanhar os trabalhos e para ver o desdobramento desses fatos. Realmente fatos graves que nos chamam a atenção. Nesse momento, gostaria de me solidarizar com os policiais federais machucados nesse evento. Graças a Deus, todos estão bem”, disse.

O ministro, que chama Jefferson de “infrator”, também se solidarizou com a ministra Cármen Lúcia pelos ataques verbais que ela sofreu do ex-deputado.

Folha PE

Ex- deputado Roberto Jefferson abre fogo contra Polícia Federal e acaba preso 4s4g3d

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23.10.22 4i81k

O ex-deputado e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson apareceu em um vídeo nesta semana xingando a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal. O petebista estava em prisão domiciliar e proibido de usar redes sociais.
Por violar as medidas da prisão domiciliar,

Jefferson teve a prisão determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Ao notar a chegada da Polícia Federal do Rio de Janeiro em sua casa neste domingo (23), Jefferson trocou tiros com os agentes.

O ex-deputado também usou uma granada ao resistir ao mandado de prisão e, segundo informações preliminares, feriu dois policiais.




1 / 4Disparos de Roberto Jefferson no carro dos agentes da Polícia Federal - REPRODUÇÃO


1 / 4Disparos de Roberto Jefferson no carro dos agentes da Polícia Federal - REPRODUÇÃO


1 / 4Disparos de Roberto Jefferson no carro dos agentes da Polícia Federal - REPRODUÇÃO


1 / 4Padre Kelman entregando armas de Roberto Jefferson à Polícia Federal - REPRODUÇÃO/CNN BRASIL
A assessoria de imprensa da Polícia Federal no Rio de Janeiro informou, por nota, que os "policiais federais foram à casa do alvo para cumprir ordem de prisão determinada, na data de ontem (sábado, 22), pelo STF, e durante a diligência, na manhã de hoje (domingo, 23), o alvo reagiu à abordagem da PF que se preparava para entrar na residência. Dois policiais foram atingidos por estilhaços, mas am bem. A diligência está em andamento".
Segundo o G1, os agentes feridos são o delegado Marcelo Vilella, que teria sido atingido na cabeça e na perna, e a policial Karina Lino de Miranda, de 31 anos, que foi ferida na cabeça. Os dois foram atendidos em um hospital da região e já receberam alta.
Roberto Jefferson foi condenado pelo inquérito que apura atividades de uma organização criminosa envolvida em fake news, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta estar envolvida em atos anti democráticos.
O ex-deputado cumpria pena em regime fechado, no ano ado, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro. Porém, recebeu o benefício de prisão domiciliar por causa de complicações de saúde.
Roberto Jefferson ainda está em casa, onde está recebendo aliados, como o Padre Kelmon. Jornalistas que estão no local para fazer a cobertura relatam estarem sendo hostilizados.




FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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