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Moraes inclui período eleitoral de 2018 em quebra de sigilo de Hang e empresários bolsonaristas 4x565o

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 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), incluiu parte do período da campanha eleitoral de 2018 ao determinar a quebra dos sigilos bancário e fiscal de empresários suspeitos de financiar uma rede de fake news.

Entre os alvos dessa decisão está o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e apoiador de Jair Bolsonaro desde a disputa presidencial daquele ano.
A decisão de Moraes se refere a dados financeiros do período de julho de 2018 a abril de 2020, o que abrange parte dos meses da última campanha.
Duas ações em tramitação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apuram um esquema de disseminação de informações falsas durante a disputal presidencial, a favor de Bolsonaro.
Os autores dos processos pedem a cassação da chapa que elegeu o presidente e o vice Hamilton Mourão. As ações ainda não foram liberadas para julgamento. Advogados de Bolsonaro já pediram ao TSE que elas sejam extintas.
Os casos se baseiam em reportagem do jornal Folha de S.Paulo que revelou o disparo em massa de mensagens financiado por empresários sem a devida prestação de contas à Justiça Eleitoral.

Hang chegou a ser apontado como responsável por financiar o impulsionamento de mensagens via WhatsApp para atacar Fernando Haddad (PT), adversário de Bolsonaro no segundo turno daquela campanha.

Em depoimento à Polícia Federal, ainda em 2019, o dono da rede varejista afirmou não saber o que era impulsionamento. "Jamais participamos ou enviamos qualquer coisa por zap ou qualquer outra rede. E, ao final, isto ficará provado", disse ao UOL seu advogado Fábio Roberto de Souza.

Na operação deflagrada nesta quarta-feira (27), Moraes também determinou a quebra do sigilo bancário de outros três alvos: Edgard Corona (dono das academias BioRitmo e SmartFit), o humorista Reynaldo Bianchi Junior e o militante Winston Rodrigues Lima.

Moraes afirma que a estrutura "aparentemente estaria sendo financiada por empresários que, conforme os indícios constantes dos autos". Ele acrescenta que há indícios de que esse grupo "atuaria de maneira velada fornecendo recursos (das mais variadas formas), para os integrantes dessa organização".

Paraíba: Homem arma rede e se deita no alto de antena telefônica, em Pombal, PB; veja vídeo z6h69

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Ele já repetiu essa ação mais de dez vezes, diz polícia.
G1 PB
Homem coloca rede em antena telefônica na cidade de Pombal

Um homem armou uma rede e se deitou no alto de uma antiga antena telefônica, na cidade de Pombal, no Sertão da Paraíba. De acordo com a Polícia Civil, o homem sofre com problemas mentais e já repetiu essa ação mais de dez vezes. Veja o vídeo acima.

O vídeo mostra o homem que escalou a antena, armou a rede e instantes depois é possível vê-lo se balançando tranquilamente na rede de dormir.


O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirá-lo da antena. Após conversarem com o homem os bombeiros conseguiram convencê-lo a descer.


Marina Silva declara apoio à candidatura de Haddad 5d3x30

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22.10.18 6zjp


Marina afirma que a Rede Sustentabilidade já recomendou a seus filiados e simpatizantes que não votem em Bolsonaro
Foto: Reprodução
Marina Silva (Rede) anunciou, no fim da tarde desta segunda-feira (22), seu apoio à candidatura de Fernando Haddad neste segundo turno das eleições. No texto, publicado em sua conta oficial no Facebook, Marina afirma que a Rede Sustentabilidade já recomendou a seus filiados e simpatizantes que não votem em Bolsonaro, "pelo perigo que sua campanha anuncia contra a democracia, o meio-ambiente, os direitos civis e o respeito à diversidade existente em nossa sociedade".

No texto, a fundadora da Rede Sustentabilidade ainda critica a campanha de Haddad, afirmando que o PT não assume "os graves prejuízos" ao país. Em contrapartida, ao final do texto, Marina diz que dará seu voto a uma pessoa "que não prega extinção de direitos".

"Diante do pior risco iminente, de ações que, como diz Hannah Arendt, 'destroem sempre que surgem', 'banalizando o mal', propugnadas pela campanha do candidato Bolsonaro, darei um voto crítico e farei oposição democrática a uma pessoa que, 'pelo menos' e ainda bem, não prega a extinção dos direitos dos índios, a discriminação das minorias, a repressão aos movimentos, o aviltamento ainda maior das mulheres, negros e pobres, o fim da base legal e das estruturas da proteção ambiental, que é o professor Fernando Haddad", finaliza Marina. 

Em sua conta no Twitter, Haddad afirmou que se sente "honrado" em receber o apoio de Marina:
O voto de @MarinaSilva me honra por tudo que ela representa e pelas causas que defende. Nossa convivência como ministros foi extremamente produtiva e até hoje compartilhamos amizades de brasileiros devotados à causa pública. Esse reencontro democrático me enche de orgulho.

— Fernando Haddad 13 (@Haddad_Fernando) 22 de outubro de 2018

Apesar do apoio declarado ao candidato do PT, Marina fala que manterá a posição, já afirmada no primeiro turno, de oposição "independentemente de quem seja o próximo presidente do Brasil". 

Rede recomenda que filiados não votem em Bolsonaro g5i2f

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No entanto, partido evitou falar em apoio a Haddad

Jornal do Brasil

A Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, decidiu em reunião na noite desta quarta-feira, 10, recomendar que 'seus filiados e simpatizantes não destinem nenhum voto ao candidato Jair Bolsonaro'. 

Apesar do posicionamento contra Bolsonaro, o partido também fez críticas ao PT e afirmou que, no segundo turno, não se alinha e não apoia nenhum dos candidatos .

Nota da Rede Sustentabilidade sobre o segundo turno

"Nestas eleições, a Rede Sustentabilidade apresentou à sociedade brasileira um projeto alternativo à polarização. Frente ao ódio e à mentira, oferecemos a face da verdade e da união em prol de um Brasil mais próspero, justo e sustentável. Infelizmente, os dois postulantes no segundo turno representam projetos de poder prejudiciais ao país, atrasados do ponto de vista da concepção de desenvolvimento, autoritários em relação ao papel das instituições de Estado, retrógrados quanto à visão do sistema político e questionáveis do ponto de vista ético.

Marina Silva anuncia programa para reduzir burocracia por meio da tecnologia 556s4v

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Candidata da Rede cumpriu agenda de campanha em São Paulo nesta terça-feira (25) e disse que plataforma também pode dar mais transparência ao governo.
Por Alberto Gaspar, Jornal Nacional
G1

Candidata da Rede, Marina Silva, faz campanha em São Paulo

A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, fez campanha nesta terça-feira (25) na cidade de São Paulo e afirmou que, se for eleita, vai reduzir a burocracia por meio de uma plataforma digital integrada.

O único compromisso público de campanha da candidata foi uma sabatina na sede do Twitter, onde anunciou que pretende implementar o programa “Brasil Conectado”, uma plataforma digital com identificação civil nacional para acabar com a burocracia para os cidadãos e tornar o governo mais eficiente.

“Vamos criar uma base de dados para que as pessoas possam tirar seus documentos sem precisar recorrer à burocracia, para que as pessoas possam abrir seus negócios de forma mais rápida, para que a gente possa fiscalizar o governo, tanto nas suas ações quanto no uso dos recursos”, afirmou Marina.

Em participação no evento GovTech, primeiro evento reunindo presidenciáveis na capital paulista após definição dos candidatos, a candidata da Rede já havia compartilhado sua agenda de inovação e tecnologia para os próximos quatro anos, caso seja eleita.

Na ocasião, ela falou sobre a criação de identidade digital, integrada a diferentes serviços públicos, de segurança e saúde até o combate aos crimes ambientais. “Algo capaz de potencializar as ações, criando um sistema de alerta em enchentes, incêndios. Um celular pode mandar informação e isso torna mais ágil o socorro, evitando ou auxiliando no atendimento de catástrofes ambientais”, exemplificou.

No evento, Marina Silva também havia citado a possibilidade de tornar o governo mais transparente com o uso da tecnologia, como por exemplo a disponibilização de dados de desmatamento da Amazônia em tempo real para universidades e ONGs.

Rede pede ao TRE desfiliação de Julio Lossio, candidato ao governo de PE 3d3i45

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Petição foi recebida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco na noite da terça-feira (25). Lossio continua concorrendo ao governo estadual enquanto aguarda decisão judicial.
Por G1 PE

 Julio Lossio continua concorrendo ao governo de Pernambuco em caráter sub júdice 
O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) recebeu, na noite de terça (25), a petição protocolada pela Rede que pede a desfiliação de Julio Lossio, candidato ao governo do estado pelo partido. Na sexta (21), a legenda anunciou a decisão de expulsar o ex-prefeito de Petrolina do partido, após decisão unânime em uma reunião promovida pela Executiva Nacional da Rede, em Brasília.

O porta-voz nacional da Rede, Pedro Ivo, alegou que a decisão se deu por "infidelidade partidária" praticada pelo candidato. Segundo o TRE-PE, a desfiliação partidária de Julio Lossio pode implicar, também, na cassação do registro de candidatura dele nas Eleições 2018.

O pedido para a retirada do candidato da Rede a por análise do TRE-PE e, caso seja aceito pelo órgão, o candidato ainda tem a possibilidade de recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Durante o processo de julgamento, Lossio continua concorrendo ao governo de Pernambuco em caráter sub júdice, ou seja, enquanto aguarda decisão judicial.

Procurado pelo G1, Julio Lossio classificou o caso como uma "agressão à democracia". "Eu acho isso uma agressão à democracia, ao direito das pessoas de fazerem suas escolhas e ao direito de receber apoios. Você vê que a Marina Silva recebeu apoio do Pedro Simon, que é do PMDB, e ninguém viu nenhuma infidelidade nisso. Ela recebeu apoio do Cristóvão Buarque, que é do PPS e tem a candidatura de Alckmin. Enfim, temos uma série de pessoas que votam em candidatos dos mais variados partidos e ninguém vê infidelidade nisso. Infelizmente, uma pessoa pegou um problema de ordem pessoal dele e transformou nessa confusão toda, porque induziu a Rede nacional ao erro", disse.

Entenda o caso
Em entrevista ao G1 na noite da sexta (21), o porta-voz nacional da Rede, Pedro Ivo, explicou que a expulsão foi motivada pelo fato de Julio Lossio ter aceitado o apoio de grupos ligados ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL).

Em nota publicada no site da Rede também na sexta (21), o partido justificava a desfiliação de Julio Lossio como infidelidade partidária "de acordo com a Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) e a Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096/95)" e afirmava que Lossio "ainda viola os princípios e valores da Rede Sustentabilidade".

Também no texto, a legenda afirmou que "a decisão foi tomada após análise da defesa apresentada pelo político, que respondeu a processo ético disciplinar interno por realizar aliança não aprovada em Convenção Eleitoral com partido político adversário".

Teto de varanda cai e mata jovem enquanto balançava em rede em Alagoinha Pernambuco 2a415f

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TETO DE VARANDA CAI E ADOLESCENTE MORRE ENQUANTO BALANÇAVA EM REDE EM ALAGOINHA

CURTA-NOS 1s5w6h


Uma adolescente de 17 anos morreu após ser atingida pelo teto de uma varanda na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco. De acordo com o hospital do município, a jovem, identificada como Júlia Inácio, balançava em uma rede com outras duas pessoas quando o acidente ocorreu. O caso foi no sábado (14), mas as informações só foram readas nesta segunda-feira (16).

A jovem foi socorrida para uma unidade de saúde local e chegou a ser transferida para o Hospital Lídio Paraíba, em Pesqueira, mas não resistiu aos ferimentos.

Testemunhas informaram que Júlia e as outras duas pessoas foram para a rede após o almoço, mas a estrutura não ou o peso e cedeu. Eles estavam comemorando o aniversário da mãe da vítima no local.

O estado de saúde das vítimas que ficaram feridas não foi informado. Até a publicação desta matéria, a polícia não havia sido acionada para apurar o caso.

(Com informações do G1)


Marina diz que, eleita, só governará por 4 anos 2l5r38

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Do Blog do Josias

Até a semana ada, Marina Silva era vice de um presidenciável estacionado abaixo dos 10% nas pesquisas de opinião. Decorridos oito dias da morte de Eduardo Campos, ela reuniu os presidentes de cinco partidos de sua coligação. Esboçou a estratégia que adotará para ar ao segundo turno e vencer a eleição. Disse que busca uma aliança com a sociedade, não com as forças políticas tradicionais. Informou que, se prevalecer, governará o Brasil apenas por quatro anos. Não há hipótese de concorrer à reeleição, realçou.

O encontro ocorreu nesta quinta-feira (21), em Brasília. Compareceram representantes do PSB, PPS, PPL, PHS e PRP. O PSL, que hesita em permanecer na coligação, não deu as caras. A conversa foi franca. A certa altura, o deputado Roberto Freire, que preside o PPS, disse que um dos objetivos da coligação, que era o de levar a eleição para o segundo round, já foi alcançado. Acrescentou que, diante da chance real de Marina medir forças com Dilma Rousseff, era preciso começar a considerar a necessidade de costurar alianças futuras.

Marina evocou a sucessão de 2010, quando obteve quase 20 milhões de votos cavalgando apenas a estrutura do PV. Freire ponderou que, a despeito do desempenho surpreendente, Marina não disputava com chances reais de êxito. Agora é diferente, ele disse. A hipótese de chegar ao Planalto deixou de ser um sonho. E as alianças já não têm utilidade apenas eleitoral. Acha que Marina precisa equipar-se para governar o país. Disse acreditar que é possível negociar acordos sob as regras da política tradicional sem trair princípios caros à candidata.

Conforme relatos de participantes do encontro, Marina mencionou o descrédito da velha política junto à opinião pública. E insistiu: a aliança que importa no momento é com a sociedade, não com os partidos. Levado à reunião por Roberto Amaral, presidente do PSB, o deputado “socialista” Márcio França, candidato a vice na chapa de Geraldo Alckmin, afirmou que Marina não precisa escalar o palanque do governador tucano. Mas disse que, num segundo turno, um entendimento com Alckmin, principal liderança de São Paulo, seria incontornável. Marina silenciou.

Minutos antes, Marina dissera que “o doutor Márcio França” pronunciara a melhor frase sobre o comportamento a ser adotado por ela depois de ter substituído Eduardo Campos na cabeça da chapa da coligação comandada pelo PSB. Ecoando França, Marina disse que não irá a nenhum lugar que já não iria antes. Ou seja: nos Estados, só fará campanha ao lado de políticos com os quais esteja afinada. Alguns dos presentes enxergaram nas entrelinhas de declarações feitas por Marina no encontro espaço para uma evolução das posições políticas da candidata.


Por exemplo: Marina declarou que a morte de Eduardo Campos deixara lições. Um de seus legados foi a mobilização do povo para ideais positivos. Algo que ela pretende honrar e potencializar. Acrescentou que, constrangidos, os representantes da velha política não compareceram ao velório do ex-companheiro de chapa. Vivo, Campos dizia que mandaria para a oposição as “raposas da política”. Citava expressamente os peemedebistas Renan Calheiros e José Sarney, que não estiveram no seu enterro.

Num esforço de interpretação, alguns dos participantes da conversa concluíram que Marina deixou subentendido que exclui do rol das lideranças arcaicas os personagens que foram ao funeral. Entre eles os tucanos Geraldo Alckmin, José Serra e Aécio Neves, além do petista Lula. De resto, Marina repetiu durante a conversa algo que já dissera sob holofotes. Acha possível governar o país com os melhores quadros partidários, inclusive os do PT e do PSDB. Mesmo no PMDB há pessoas valorosas, ela afirmou, aparentemente referindo-se a gente como Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos.

Marina disse mais: chegando à Presidência, não pretende ser uma mera gerente. A Dilma é uma gerente, afirmou, e veja no que deu. Entregará o país pior do que recebeu, declarou, ecoando uma das frases preferidas de Eduardo Campos. Na sequência, Marina insinuou que, eleita, buscará inspiração em três personagens. O Itamar Franco, sob cuja presidência o Plano Real foi concebido, não era um gerente, afirmou. O Fernando Henrique Cardoso também não era um gerente, acrescentou. O Lula tampouco foi um mero gerente, finalizou.

Como que decidida a demonstrar que não tem aversão gratuita pelo tucanato, Marina recordou que, na sucessão de 2010, reconheceu a importância histórica do “professor Fernando Henrique” num momento em que até o PSDB o ignorava. As observações da candidata deixaram uma impressão positiva nos seus interlocutores. Restou a sensação de que a “nova política” de Marina não resultaria num governo sectário, avesso a composições.

A reunião ocorreu contra um pano de fundo envenenado. Secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira deixou o recinto para informar, sob refletores, que rompeu com Marina. Alegou que a substituta de Eduardo Campos fora grosseira com ele na véspera. Criticou-a asperamente por querer “mandar no partido” que a hospedou. E anunciou que decidira deixar a coordenação-geral da campanha.

Respirava-se na sede brasiliense do PSB um ar pesado. Que foi sendo dissolvido ao longo do dia num caldeirão que misturava dados de pesquisa interna feita pelo partido e notícias sobre as reações dos comitês rivais de Dilma e Aécio. Sondagem telefônica nacional encomendada pelo PSB informou: 1) Marina já estaria empatada com Dilma no primeiro turno; 2) Aécio definha. Levantamentos análogos feitos pelo petismo e pelo tucanato também já teriam detectado a súbita conversão de Marina em fenômeno eleitoral.

À tarde, o deputado Beto Albuquerque, vice na chapa de Marina, negou que a candidata tivesse tratado o correligionário Carlos Siqueira desrespeitosamente. E informou que se oferecera para exercer a coordenação-geral da campanha temporariamente, até que o PSB encontrasse um substituto para Siqueira. Nem precisou. À noite, Roberto Amaral, o presidente da legenda, informou por meio de nota oficial que a deputada Luiza Erundina, por quem Marina tem grande apreço, será a nova coordenadora.

Antes da divulgação da nota, Roberto Amaral, Márcio França e o próprio Carlos Siqueira tropeçaram casualmente em Marina no aeroporto de Brasília. Todos voariam para São Paulo. Por coincidência, no mesmo avião. Siqueira tomou distância. Amaral e França trocaram um dedo de prosa com a candidata. No interior do avião, dispersaram-se —Marina sentou-se no fundão. A troica do PSB ficou mais à frente.

A candidata foi festejada por eleitores em todos os estágios da viagem — antes do embarque, dentro da aeronave e no desembarque. A disposição do PSB para a briga diminui na proporção direta do crescimento do prestígio de Marina.

Blog Casinhas Agreste
 casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com
 

Ministério Público Eleitoral rejeita registro da Rede 2sr2

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1.10.13 q6i2h

Blog Magno Martins

Em parecer divulgado na tarde desta terça-feira, 1º, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, afirma que o pedido de registro da Rede continua "sem condições de ser atendido". O documento deve ser enviado para a relatora do caso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Laurita Vaz, que pode levar o processo de criação da legenda ao plenário da corte nesta quinta-feira (3). O prazo final para criação de partido e filiação expira no próximo sábado (5).

A contagem oficial considerada pelo TSE é de 442.534 s. Desse total, 339.827 foram registradas nos cartórios eleitorais e 102.707 encaminhadas aos Tribunais Regionais Eleitorais. De acordo com a Lei Eleitoral, o mínimo exigido para criação de um partido são 492 mil apoiamentos. Marina alega que devem ser somadas ao que foi coletado outras 95 mil s rejeitadas pelos cartórios eleitorais, sem justificativa. Para Aragão "o ônus de comprovar as s é do partido e não dos cartórios".

No parecer, o vice-procurador-geral eleitoral ressalta, entretanto, que ao contrário do apontado no processo de criação dos partidos Solidariedade e PROS não há indícios de fraudes nas coletas das s.

Casinhas Agreste
casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com

FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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