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Pernambuco deve receber 10 mil urnas novas para a eleição deste ano 1v1m4l

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O diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Orson Lemos, revelou em entrevista à Rádio CBN Caruaru que o estado vai receber 10 mil urnas novas pra a as Eleições 2022. O órgão está nos preparativos para o período eleitoral desde o dia seguinte às Eleições 2020.

"Nós já fizemos duas eleições com falta de urna, tendo que aglomerar até pessoas na mesma sessão. amos a ter sessões com 420 e o máximo era 400. Então, diante disso, Pernambuco vai receber 10 mil urnas novas. Elas tem um layout diferente, a qualidade delas será melhor. [...] O eleitor tem que entender que algumas sessões terão as novas urnas e algumas as antigas", explicou.


Para Orson, foi motivo de alegria o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os demais regionais "aceitarem a resposta do Congresso de que não haveria necessidade de voto impresso". Comprova "a qualidade das urnas, que há 25 anos tem uma precisão e qualidade do registro eleitoral", disse.


O diretor-geral ainda explicou como são feitos os tests nas urnas durante o ano eleitoral. "Nós chamamos de auditoria da integridade das urnas. A resolução do Tribunal Superior Eleitoral trouxe novidades, ela aumentou o percentual de urnas a serem conferidas. Nas últimas eleições em Pernambuco nós escolhíamos quatro urnas no estado todo e nós auditávamos mais oito outras. A auditoria sempre existiu no dentro da eleição", afirmou.



Quanto ao combate às fake news, Orson informou que compartilhar notícias falsas é um crime eleitoral: "Temos aqui na nossa central uma sede que vai estar, toda vez que chega uma denúncia, imediatamente identificando a pessoa. Na eleição ada, 187 pessoas foram identificadas por rearem informações falsas e elas foram adas por nós. Então, nós vamos montar novamente toda a força tarefa para identificar qualquer tipo de fake news que venha atrapalhar ou prejudicar o trabalho eleitoral".

Gado Bravo- PB: comissão apresenta resultado positivo de auditorias realizada nas urnas eletrônicas. Veja o vídeo z256o

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Comissão apresenta resultado das auditorias das urnas eletrônicas em Gado Bravo
Trabalho realizado pela Comissão de Auditoria de Votação Eletrônica, atesta lisura da votação, em evento fiscalizado por representantes da OAB-PB e do Ministério Público

Comissão apresenta resultado das auditorias das urnas eletrônicas em Gado Bravo
Neste domingo (12), às 17h17min, o juiz José Ferreira Ramos Júnior, presidente da Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas para a Eleição Suplementar de Gado Bravo/PB, concluiu os trabalhos de auditagem. Aperte o play e assista:

“A auditoria ocorrida nas urnas eletrônicas atestaram a integridade e a segurança dos sistemas eletrônicos de votação, significando que os votos digitados na urna foram os mesmos colhidos das cédulas de papel, ou seja, foram recebidos e contabilizados, atestando a lisura das eleições brasileiras”, afirmou o juiz Ferreira Júnior.
O presidente da Comissão de Auditagem agradeceu o trabalho dos alunos voluntários e cidadãos, dos profissionais da imprensa, dos representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Paraíba e do Ministério Público, que participaram ativamente do processo.

Nesta sexta-feira (10), sob a presidência do juiz José Ferreira Ramos Júnior, a Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas para a Eleição Suplementar de Gado Bravo/PB, deu início à instalação dos equipamentos que serão utilizados no sábado (11) e no domingo (12), voltados à realização do sorteio de duas urnas eletrônicas para auditagem.

O juiz Ferreira Júnior explicou que são duas as auditorias, uma de funcionamento em condições normais de uso da urna, para testar a segurança e a confiabilidade da urna eletrônica na captação e contabilização do voto, e outra, para verificação da autenticidade e da integridade dos softwares instalados nas urnas, ampliando a transparência do processo de votação.

Ele disse também, que o sorteio dessas urnas será realizado no sábado (11), às 15h, na Escola Municipal Padre Godofredo, situada na rua Cruzeiro do Sul, s/n, Centro, Gado Bravo/PB. E que após o sorteio, serão preenchidas cédulas de papel com votos para os candidatos, cédulas com votos brancos e cédulas com votos nulos, de forma aleatória, para serem utilizadas na auditoria de funcionamento da urna eletrônica no domingo (12), no mesmo horário em que acontece a Eleição Suplementar, das 7h às 17h.

O presidente da Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas informou ainda, que essa auditoria é uma votação, paralela à Eleição oficial, que tem por objetivo demonstrar que “a quantidade de votos digitados na urna eletrônica a partir das cédulas é a mesma que aparecerá no Boletim de Urna expedido ao final da votação”.

Explicando sobre auditoria de verificação da autenticidade e integridade dos sistemas instalados na urna, o juiz afirmou que tal auditoria acontece na seção eleitoral, no dia da eleição, antes da emissão da zerézima, na presença do juiz eleitoral, dos representantes e fiscais dos partidos e do(a) presidente da mesa receptora de voto.

“Eleições suplementares são tão importantes quanto eleições municipais ou gerais, por isso todas as providências foram atadas”, asseverou o juiz Ferreira Júnior, presidente da Comissão de Auditoria de Urnas eletrônicas.
Fonte: TRE-PB

TSE apresenta ao Supremo notícia-crime contra Bolsonaro para apurar vazamento de dados sigilosos w5o3y

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Todos os integrantes do tribunal eleitoral assinam o pedido - Foto: Isac Nóbrega/PR
Folha PE
Os ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) encaminharam ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma notícia-crime para investigar o presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) por suspeita de divulgação de dados sigilosos contidos no inquérito da Polícia Federal que apura um ataque hacker sofrido pela corte em 2018.

Todos os integrantes do tribunal eleitoral assinam o pedido. Eles requerem que o chefe do Executivo e o parlamentar sejam investigados no âmbito do inquérito das fake news por "possível conduta criminosa". Os magistrados também pedem que seja determinada a exclusão das publicações de Bolsonaro e de Barros sobre o tema.
Bolsonaro fez a publicação após afirmar em programa da rádio Jovem Pan que comprovaria a fraude nas urnas eletrônicas. Um dia depois, a corte eleitoral desmentiu o presidente e disse que o episódio, que ocorreu em 2018, "embora objeto de inquérito sigiloso, não se trata de informação nova".

Segundo o tribunal, "o o indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Isso porque o código-fonte dos programas utilizados a por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação. Nada de anormal ocorreu".

Antes mesmo da divulgação por Bolsonaro, o jornal Folha de S.Paulo teve o ao inquérito citado pelo presidente e consultou especialistas e uma pessoa envolvida na investigação, que foram unânimes: ele não conclui que houve fraude no sistema eleitoral em 2018 ou que poderia ter havido adulteração dos resultados, ao contrário do que disse o mandatário.

O caso da invasão, em módulos que não alteram a votação em si, já tinha sido revelado em reportagem no site Tecmundo em novembro de 2018. A partir disso, foi instaurado ainda naquele ano um inquérito sigiloso pela Polícia Federal.

A reportagem do Tecmundo deixava claro que "os invasores não tiveram o ao módulo do sigilo do voto: isso significa que não foi possível ar a parte do sistema que exibe os votos dos eleitores. Além disso, o código do GEDAI é 'público': após a de um termo de sigilo, partidos, Ministério Público e OAB, por exemplo, podem pedir o o". A medida do TSE se soma a diversas outras aprovadas pelo tribunal eleitoral contra Bolsonaro.

Primeiramente, a corte eleitoral decidiu, na última segunda-feira (9), por unanimidade, abrir um inquérito para apurar as acusações feitas pelo presidente, sem provas, de que o TSE frauda as eleições.

Depois, Barroso assinou uma queixa-crime contra chefe do Executivo e recebeu o aval do plenário da corte eleitoral para enviá-la ao STF.

Na última quarta-feira (4), o corregedor-geral do TSE, ministro Luís Felipe Salomão, solicitou ao Supremo o compartilhamento de provas dos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos com a ação que pode levar à cassação de Bolsonaro.

No mesmo dia, Moraes aceitou a queixa-crime de Barroso e incluiu Bolsonaro como investigado no inquérito das fake news.

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