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Banco do Brasil lança emissão de boletos por WhatsApp 1bo2f

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22.8.21 2x3p1r


Sistema de cobrança bancária por chat é pioneiro no Brasil
Agência Brasil

Clientes do Banco do Brasil terão o serviço via aplicativo  - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os clientes do Banco do Brasil (BB) agora podem emitir, consultar e alterar boletos bancários pelo WhatsApp. Pioneiro no Brasil, o sistema de cobrança bancária por chat foi lançado nesta semana e, segundo a instituição financeira, beneficiará principalmente pequenos empreendedores.

Para usar a ferramenta, o cliente deve ar o WhatsApp do BB e iniciar uma conversa com o especialista PJ, o assistente virtual do banco no aplicativo, digitando “#PJ”. Em seguida, basta escrever “Preciso registrar um boleto” para aparecerem instruções na tela de conversas.

O aplicativo pedirá as informações do pagante (F, nome, endereço, complemento) e os detalhes de pagamento (valor, vencimento). O boleto é gerado assim que as informações forem confirmadas, com o cliente podendo encaminhá-lo ao destinatário.
O recurso também permite a realização de consultas, quando o usuário digita “Preciso consultar um boleto. Os documentos podem ser alterados com o comando “Preciso alterar um boleto”. As duas opções permitem a geração de um PDF para compartilhamento.

No ano ado, o BB foi o primeiro banco a oferecer um assistente especializado em pessoa jurídica no WhatsApp. Além das transações da cobrança, o assistente faz atendimentos sobre crédito, capital de giro, desconto de títulos, desconto de cheques, folha de pagamentos, conta corrente, cartão de crédito e e técnico. A ferramenta também permite consultas de saldo, de extrato e de limite do cartão.

WhatsApp ite disparo ilegal de mensagens nas eleições de 2018 361p5u

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9.10.19 1q4x67

Ben Supple -representante do app- confirmou o envio massivo de mensagens por automatização, financiadas por empresas, durante o pleito de 2018. A prática é considerada ilegal. Os gastos com os softwares de disparo também não foram declarados, o que configura crime de caixa dois

O WhatsApp itiu o uso de envio massivo de mensagens -com sistemas automatizados contratados de empresas de marketing- durante a corrida presidencial de 2018. A confirmação foi feita pelo gerente de políticas públicas do aplicativo. Tal prática é considerada fraude, logo, é ilegal.

"Na eleição brasileira do ano ado houve a atuação de empresas fornecedoras de envios maciços de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas", afirmou o gerente de políticas públicas e eleições globais do aplicativo Ben Supple, em uma palestra no Festival Gabo.

De acordo com a Folha de São Paulo, ao decorrer das eleições, tanto empresários apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto apoiadores do candidato Fernando Haddad (PT), impulsionaram conteúdo desfavorável contra o adversário. Em março deste ano, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Edson Fachin chegou a multar o petista em R$ 176,5 mil por um site contrário ao líder do PSL.

Os gastos em contratos de softwares de disparos em massa contra candidatos, não foi declarado pelos empresários à Justiça Eleitoral, o que configura caixa dois. O TSE impede o uso dessas ferramentas.

Em relação ao uso do WhatsApp e a violação das regras das campanhas eleitorais, o representante acredita que "não viola desde que se respeitem todos os termos de uso [que vedam automação e envio massivo]. Todos estão sujeitos aos mesmos critérios, não importa se quem usa é um candidato à Presidência ou um camponês do interior da Índia".

Clientes do Banco do Brasil poderão usar WhatsApp para fazer saques 203z6e

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18.12.18 5f1t6r


Tecnologia pioneira permitirá retiradas de até R$ 300
 Agência Brasil
Foto: Paullo Allmeida / Folha de Pernambuco
Depois de lançar consultas e permitir transações financeiras pelo WhatsApp, o Banco do Brasil (BB) tornou-se o primeiro banco a lançar o serviço de saques pelo aplicativo de mensagens. A ferramenta dispensa o uso de cartão para concluir a operação.

As retiradas estão limitadas a R$ 300 por dia, sempre em valores múltiplos de R$ 10. Para iniciar a operação, o cliente inicia uma conversa pelo WhatsApp com o número (61) 4004-0001, digitando “saque sem” ou “saque sem cartão”. O chatbot (assistente virtual ativado por inteligência artificial) perguntará o valor do saque, cabendo ao cliente digitar a senha do cartão para confirmar o saque.

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Com o código informado pelo assistente virtual, o cliente deve dirigir-se a qualquer terminal de atendimento do Banco do Brasil. O código tem validade até as 23h59 do dia do pedido. Segundo a instituição financeira, a solução é totalmente segura porque as mensagens são criptografadas de ponta a ponta, impedindo o rastreamento por terceiros.

WhatsApp

Com o serviço de saque, os clientes do BB podem fazer 15 tipos de transações pelo WhatsApp. Em junho, o banco lançou as consultas de saldos e de extratos pelo aplicativo. Em outubro, foram iniciadas as transações financeiras, com serviços como transferência entre contas e recarga de celular.

No fim de novembro, o BB ou a oferecer a recarga do Bilhete Único de transporte coletivo para os moradores do município de São Paulo. Desde o lançamento do piloto, o banco registrou mais de 200 mil operações de recarga.

Inteligência artifical

Desde 2017, o Banco do Brasil utiliza o Watson, assistente de inteligência artificial desenvolvido pela empresa IBM, para ajudar os funcionários a resolver os problemas dos clientes. Em agosto de 2017, a tecnologia começou a ser usada para dar e aos pedidos dos clientes no Facebook Messenger. O assistente virtual responde usando uma linguagem natural e aprende constantemente com base nas interações dos usuários. Em todos os aplicativos, o cliente ará a ser ajudado por um funcionário do BB caso seja necessário atendimento humano.

WhatsApp diz que investiga suposto disparo de mensagens contra Haddad i1t4h

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19.10.18 4j428

Segundo a Folha de S. Paulo, os disparos de milhões de mensagens são comprados por empresas que apoiam Bolsonaro

"Temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal ou automatizado", diz nota do aplicativo
Foto: Allan White/ Fotos Públicas
Estadão Conteúdo

O aplicativo de mensagens WhatsApp informou nesta quinta-feira (18) em nota, que investiga o suposto disparo em massa de mensagens contra o Partido dos Trabalhadores por empresários que apoiam o candidato Jair Bolsonaro (PSL). O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

O aplicativo confirmou a abertura da investigação em nota enviada ao jornal O Estado de S. Paulo. O Whatsapp, ainda na nota, afirma que "tem proativamente banido centenas de contas durante o período das eleições brasileiras".

"Temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal ou automatizado, para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação", diz a nota.
Disparos de mensagens
Segundo a Folha, os disparos de milhões de mensagens são comprados por empresas que apoiam o candidato por até R$ 12 milhões. A reportagem afirma que os preços variam de oito a doze centavos por mensagem para contatos de bases de dados fornecidas pelo candidato e das agências que prestam esse tipo de serviço.

Sobre o envio em massas de mensagens via o aplicativo, o WhatsApp afirmou que está comprometido em reforçar suas políticas para proteger a experiência do consumidor. "No mundo, o limite de membros para grupos é 256 pessoas. Para encaminhamento de mensagens, há um limite global de 20 mensagens (exceto na Índia, onde o limite são cinco mensagens)", diz a nota.

Em PE, Homem degola companheira após ler conversa dela com outro rapaz no WhatsApp 5d4d5m

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19.3.15 5b1h5


Crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira, em Angelim, no Agreste do Estado

Patrícia Pereira, de 20 anos, foi morta com golpes de faca
Um crime bárbaro chocou os moradores de Angelim, no Agreste de Pernambuco. Na madrugada desta quinta-feira (19), um homem degolou a companheira na casa onde moravam, na avenida Sergio Loreto, no centro da cidade. 

De acordo com policiais da Delegacia de Angelim, o casal havia ido a um show no município de São João, também no Agreste, e, quando chegaram em casa, Renato Guilherme da Silva, de 24 anos, viu uma conversa no WhatsApp de Patrícia Pereira da Silva, de 20 anos.

Ainda de acordo com a polícia, a mulher teria encaminhado fotos para outro homem, causando a revolta em Renato. Após ver a conversa, o homem teria efetuado os golpes de faca. A polícia informou ainda que, depois de cometer o crime, o homem teria ido na casa dos pais e confessado o homicídio. Em seguida, ele teria fugido em uma motocicleta.

Até o momento, o suspeito, que trabalhava em um supermercado da cidade, não foi localizado. Após a perícia no local do crime, o corpo de Patrícia foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Caruaru, também no Agreste.

FESTA DO TAPUIA 2022 664i71

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