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A barragem de Jucazinho abastece Surubim mais 14 cidades do Agreste
A seca, além de ser um problema climático é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. A barragem de Jucazinho uma das grandes fontes de água do agreste vem perdendo seu nível, devido a grande estiagem que essa região vem sofrendo .Nunca se registrou uma queda tão imensa do seu nível pluvial, gerando grande preocupação,criadores de animais da região já começaram a sentir os efeitos devastadores que a seca traz, muitas mortes de animais entre outros fatores. Estudos indicam que a atual situação do reservatório de Jucazinho já pode ser considerado preocupante , por apresentar um baixo volume .A queda do seu nível é resultado da longa estiagem.Informações do Site Surubim Notícias.Previsão de chuva
De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a chuva mais intensa só deve chegar no Agreste e na Zona da Mata em abril, que é quando normalmente começa o período chuvoso. A situação no Sertão é ainda mais preocupante, já que a época chuvosa deveria ser no início do ano.
Conforme o meteorologista Roberto Pereira, a previsão é que o volume de chuvas seja 30% abaixo do habitual. "Com base nos últimos 30 anos, chove em torno de 400 milímetros, mas a previsão é que chova em torno de 270 mm", detalha.
Pereira lembra ainda do El Niño, fenômeno climático que altera o tempo em vários pontos do continente. "É um aquecimento nas águas do Oceano Pacífico, que faz com que ocorram ventos secos, que descem sobre a região Nordeste, inibindo a formação de nuvens e, portanto, afastando a possibilidade de chuva", explica.
De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a chuva mais intensa só deve chegar no Agreste e na Zona da Mata em abril, que é quando normalmente começa o período chuvoso. A situação no Sertão é ainda mais preocupante, já que a época chuvosa deveria ser no início do ano.
Conforme o meteorologista Roberto Pereira, a previsão é que o volume de chuvas seja 30% abaixo do habitual. "Com base nos últimos 30 anos, chove em torno de 400 milímetros, mas a previsão é que chova em torno de 270 mm", detalha.
Pereira lembra ainda do El Niño, fenômeno climático que altera o tempo em vários pontos do continente. "É um aquecimento nas águas do Oceano Pacífico, que faz com que ocorram ventos secos, que descem sobre a região Nordeste, inibindo a formação de nuvens e, portanto, afastando a possibilidade de chuva", explica.
Blog Blog Casinhas Agreste casinhasagreste-br.noticiaspernambucanas.com Com Edmilson Arruda
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